05/04/2017
Moedas
Dólar Comercial: 3,1137 (compra) 3,1149 (venda) +0,55% (variação)
Dólar Turismo: 2,9900 (compra) 3,2500 (venda) +0,93% (variação)
Euro Comercial: 3,3328 (compra) 3,3346 (venda) +0,82(variação)
Libra: 3,8990 (compra) 3,9012 (venda) +1,21% (variação)
Guarani: 1.740 (compra) 1.800 (venda)
(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 22h58)
Bolsa
Índice Bovespa fechou em -1,51% (64.774,77) nesta quarta-feira.
(Fonte: Uol)
Commodities
Petróleo (Brent): US$ 53,570 (0,00%)
Ouro: US$ 1258,680 a onça-troy (-0,02%)
Prata: US$ 18,350 (-0,11%)
Platina: US$ 965,250 (+0,26%)
Paládio: US$ 812,770 (-0,06%)
(Fonte Uol – fechado às 22h00)
Índices
Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)
Global 40: +112,32
TR: +0,03%
CDI: +12,13%
SELIC: +12,25%
IPCA: +0,33% (Fev/17)
IPC-Fipe: +0,14 (Mar/17)
IGP-M: +0,01 (Mar/17)
INPC: +0,24 (Fev/17)
(Fonte Uol)
UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)
2017
– Jan/2017: R$ 3,5719
2016
– Dezembro/2016: R$ 3,5407
– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361
– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350
– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199
– Agosto/2016: R$ 3,5337
– Julho/2016: R$ 3,4770
– Junho/2016: 3,4381
– Maio/2016: R$ 3,4258
– Abr/2016: R$ 3,4111
– Mar/2016: R$ 3,3844
– Fev/2016: R$ 3,3334
– Jan/2016: R$ 3,3188
(Fonte Sefaz/MS)
UFERMS
2017
– Jan/Fev-2017: R$ 24,43
2016
– Dez/2016: R$ 24,39
– Out/2016: R$ 24,28
– Ago/2016: R$ 23,99
– Jun/2016: R$ 23,63
– Abr/2016: R$ 23,35
– Fev/2016: R$ 22,90
(Fonte Sefaz/MS)
ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf
BALANÇA COMERCIAL DE MS
– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf
Incerteza sobre reforma da
Previdência pesa e Bovespa cai 1,5%
O principal índice acionário brasileiro recuou nesta quarta-feira, em meio a receios de investidores de que governo de Michel Temer não consiga aprovar a reforma da Previdência.
Puxado principalmente pelas ações dos setores bancário e de metais, o Ibovespa recuou 1,51 por cento, para 64.774 pontos. O giro financeiro da sessão somou 7,8 bilhões de reais.
Segundo operadores, após um sobe e desce nas primeiras horas de pregão, o mercado já vinha sinalizando perda de fôlego após recuo das cotações dos metais no mercado internacional.
O movimento vendedor ganhou força, contudo, após divulgação de um levantamento feito pelo Grupo Estado com parlamentares, que apontou que o governo Temer teria dificuldade para aprovar hoje a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados.
“Isso azedou os negócios de vez”, disse Luiz Roberto Monteiro, assessor de investimentos da Renascença DTVM. (Por Aluísio Alvesn da Reuters).
Dólar sobe e volta a R$3,11 com
temores sobre reforma da Previdência
O dólar fechou em alta e voltou ao patamar de 3,11 reais nesta quarta-feira, após levantamento mostrando que o governo não conseguiria aprovar agora na Câmara dos Deputados a reforma da Previdência, tida como essencial para colocar as contas públicas do país em ordem, nem com uma proposta mais branda.
Até a última hora do pregão, no entanto, o dólar recuou com a melhora da percepção de risco político após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiar o julgamento da chapa Dilma-Temer e com expectativas de ingresso de recursos externos no país.
O dólar avançou 0,55 por cento, a 3,1149 reais na venda, após chegar a 3,0803 reais na mínima do dia e a 3,1190 reais na máxima. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,60 por cento no final da tarde.
“O placar não está nada bom para o governo”, afirmou o economista-sênior do banco Haitong, Flávio Serrano.
Levantamento feito pelo Grupo Estado revelou que a proposta da reforma da Previdência seria rejeitada por 240 deputados, mesmo com uma versão mais suavizada. Para aprovar, são necessários 308 votos favoráveis, o equivalente a três quintos dos 513 deputados.
A trajetória do dólar durante a maior parte do pregão foi de queda, após a decisão do TSE. A maioria dos ministros da Corte decidiu na véspera adiar o julgamento da chapa Dilma-Temer, resultado em sintonia com as pretensões do Palácio do Planalto de adiar, ao máximo possível, o desfecho do caso.
Com isso, haviam diminuído as preocupações dos investidores de que a votação da reforma da Previdência no Congresso Nacional poderia ser afetada.
O dólar também recuou com as expectativas de entrada de mais recursos externos, via nova etapa de regularização de recursos mantidos no exterior e abertura de capital da Azul, nesta semana. Investidores também citavam possibilidades de novas captações de empresas.
O Banco Central brasileiro não anunciou intervenção no mercado de câmbio para essa sessão. Em maio, vencem 6,389 bilhões de dólares em swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares. (Por Claudia Violante, da Reuters).
Governo pode elevar déficit
primário previsto para 2018, diz fonte
O governo poderá elevar o déficit primário previsto para 2018 em meio ao ritmo ainda lento da recuperação econômica, afirmou à Reuters uma fonte da equipe econômica com conhecimento sobre o assunto, ressaltando que o esforço já se concentra na busca por receitas extraordinárias sem aumentar mais impostos.
“Mantemos 79 bilhões (de reais de projeção), mas com viés de revisar (para pior)”, afirmou a fonte, na noite passada, ressaltando que o movimento poderá representar uma estratégia “mais segura” diante do desempenho esperado para as receitas.
Ao definir a meta de déficit primário para este ano de 139 bilhões de reais para o governo central (governo federal, Banco Central e Previdência), o Executivo já havia apontado previsão de rombo de 79 bilhões de reais para o ano que vem. Analistas do mercado veem resultado muito pior, de 118,3 bilhões de reais, conforme relatório Prisma Fiscal.
O governo tem até 15 de abril para definir a meta de resultado primário no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018 que deverá enviar ao Congresso Nacional.
De acordo com a fonte, a ideia é que a meta de 2018 seja vista como factível. Também já há o reconhecimento de que será preciso buscar receitas extraordinárias para conseguir atingi-la. Impostos estão descartados no momento, de modo que a equipe econômica se debruça primeiro sobre possíveis recursos com concessões e vendas de ativos.
Uma segunda fonte ouvida pela Reuters afirmou que é possível que a meta de 2018 seja ainda pior, mas que ainda era cedo para afirmar que a decisão estava tomada.
Na semana passada, o governo anunciou generoso corte de 42,1 bilhões de reais no Orçamento e o fim da desoneração da folha para cerca de 50 setores para conseguir entregar a meta fiscal deste ano e cobrir rombo adicional de 58,2 bilhões de reais.
Segundo a primeira fonte ouvida pela Reuters, o governo conta com arrecadação de mais de 10 bilhões de reais com o programa de regularização de ativos no exterior, a chamada repatriação, para conseguir fechar as contas dentro do prometido. Também espera levantar cerca de 7 bilhões de reais com precatórios não sacados. (Marcela Ayres e Alonso Soto, da Reuters).