Dólar tem quinta queda e fecha a R$ 3,373; na semana, cai quase 3%

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09/12/2016

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,3724 (compra) 3,3729 (venda) -0,30% (variação)

Dólar Turismo: 3,3600 (compra) 3,5600 (venda) +0,56% (variação)

Euro Comercial: 3,5648(compra) 3,5696 (venda) -0,41% (variação)

Libra: 4,2449 (compra) 4,2504 (venda) +0,01% (variação)

Guarani: 1.650 (compra) 1.720 (venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 18h58)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em -0,29% (60.500,62) nesta sexta-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

Soja: 71,50(BA) 72,68(GO) 72,35(MG) 69,56(MS) 66,35(MT) 70,43(PR) 70,52(RS)  73,13(SC) 72,95(SP)

Milho: 44,50(BA) 34,14(GO) 37,87(MG) 28,89(MS) 25,68(MT) 29,88(PR) 35,18(RS) 37,05(SC) 34,76(SP)

Algodão: 86,25(BA) 61,95(GO) 87,19(MG) 68,00(MS) 83,97(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 69,33(PR) 48,93(RS) 59,48(SP)

Feijão: 241,00(BA) 210,98(PR) 231,39(RS) 197,50(SC) 183,19(SP)

 

Bovinos: 157,72(BA) 141,38(GO) 147,73(MG) 135,63(MS) 126,23(MT) 149,96(PR) 4,78(RS) 157,71(SC) 150,00(SP)

Aves: 3,30(MG) 3,02(PR) 2,41(SC) 3,05(SP)

(Fonte: Agrolink – fechado às 17h45)

 

Petróleo (Brent): US$ 51,750 (+1,15%)

Ouro: US$ 1157,980 a onça-troy (0,00%)

Prata: US$ 16,865 (-0,-09%)

Platina: US$ 916,100 (-0,02%)

Paládio: US$ 731,900 (0,00%)

(Fonte Uol – fechado às 18h10)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 880,00 (2016)

Global 40: +112,32

TR: +0,19%

CDI: +13,63%

SELIC: +13,75% (2/12)

IPCA: +0,18% (Nov/16).

IPC-Fipe: +0,15 (Nov/16)

IGP-M: -0,03 (Nov/16)

INPC: +0,07 (Nov/16)

(Fonte Uol)

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

UFERMS

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

Mulher olhando alimentos em feira em Belo Horizonte.  As principais influências para o resultado de novembro foram os grupos alimentação e bebidas, com queda de 0,20 por cento, e artigos de residência, com recuo dos preços de 0,16 por cento.    30/06/2016          REUTERS/Toru Hanai
Mulher olhando alimentos em feira em Belo Horizonte. As principais influências para o resultado de novembro foram os grupos alimentação e bebidas, com queda de 0,20 por cento, e artigos de residência, com recuo dos preços de 0,16 por cento. Foto: REUTERS/Toru Hanai

IPCA tem menor nível para novembro em

18 anos e vai abaixo de 7% em 12 meses

A inflação oficial brasileira subiu menos do que o esperado em novembro e chegou ao menor nível para o mês em 18 anos, com o índice indo abaixo de 7 por cento em 12 meses pela primeira vez em quase de dois anos, o que consolida apostas de que o Banco Central vai intensificar o afrouxamento monetário e abre espaço para que o teto da meta seja alcançado.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu em novembro 0,18 por cento, contra 0,26 por cento no mês anterior, menor leitura para o mês desde 1998, quando recuou 0,12 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

Com isso, em 12 meses a inflação acumulada até novembro chegou a 6,99 por cento, sobre 7,87 por cento no mês anterior, na primeira vez que vai abaixo da casa de 7 por cento desde dezembro de 2014 (6,41 por cento), ainda que num cenário de recessão econômica que prejudica a demanda.

“A redução da inflação tem um efeito da recessão sobre preços de vestuário, alimentos e passagens aéreas. Há uma interferência clara da demanda menor. Esse é um reflexo da recessão”, destacou a economista do IBGE Eulina Nunes dos Santos.

As expectativas em pesquisa da Reuters junto a analistas eram de alta de 0,27 por cento em outubro, acumulando em 12 meses avanço de 7,08 por cento.

Na semana passada, o BC deu sequência ao ciclo de afrouxamento monetário com novo corte de 0,25 ponto percentual na Selic, o segundo seguido, levando-a a 13,75 por cento.

O resultado de novembro do IPCA consolida as apostas no mercado de que o próximo corte da taxa básica de juros será de 0,5 ponto percentual.

“O IPCA mostra que há grande espaço para cortar os juros”, disse o economista-sênior do Banco Haitong, Flávio Serrano, acrescentando que, na sua avaliação, o BC deve esperar ter mais elementos antes de ampliar o corte para 0,75 ponto. “De 0,50 em 0,50 ponto ele consegue dosar melhor.”   (Por Rodrigo Viga Gaier e Camila Moreira/Reuters).

 

Dólar cai 0,30% sobre o

real, com fluxo de recursos

O dólar fechou esta sexta-feira em baixa frente ao real, com fluxo de ingresso de recursos após uma semana intensa de estresse por conta do cenário político no país.

O dólar recuou 0,30 por cento, a 3,3729 reais na venda, novamente o menor nível desde 22 de novembro (3,3565 reais). Na mínima da sessão, a moeda norte-americana marcou 3,3520 reais e, na máxima, 3,4116 reais.

Na semana, o dólar acumulou perda de 2,87 por cento frente ao real. (Reuters).

 

Bovespa recua com cautela por

cena política; Pão de Açúcar sobe

A bolsa paulista fechou com seu principal índice no vermelho, em sessão marcada pela cautela à espera de novidades no campo político e avanços em medidas para recuperação da economia, com papéis de siderúrgicas entre os destaques negativos, enquanto as ações do Pão de Açúcar lideraram os ganhos.

Com base em dados preliminares, o Ibovespa caiu 0,29 por cento, a 60.500 pontos. Na semana, o índice teve ganho de 0,31 por cento. O giro financeiro era de 7,6 bilhões de reais. (Reuters).

 

Vale obtém licença de operação para

o maior projeto de sua história

O projeto bilionário de minério de ferro da mineradora Vale S11D, em Canaã dos Carajás, Pará, recebeu a licença de operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nesta sexta-feira, segundo documento publicado no site do órgão ambiental.

Maior projeto da história da Vale, o S11D tem previsão para entrar em operação ainda neste ano, acrescentando capacidade de produção anual de 90 milhões de toneladas de minério de ferro. A primeira venda de minério do projeto é aguardada para janeiro, segundo a Vale.

A licença, segundo o documento, é válida por 10 anos a partir da data de sua assinatura e está condicionada ao cumprimento de condicionantes, como apresentação de relatórios, e de obrigações relativas a compensações ambientas.

“O grau de impacto do empreendimento é de 0,5 por cento. O valor da compensação ambiental relativo ao Projeto de Ferro Carajás S11D foi estipulado em 47.594.033,84 reais, valor a ser devidamente atualizado”, informou o documento do Ibama.

Em comunicado ao mercado, a Vale destacou nesta sexta-feira que o conjunto de mina e planta do S11D alcançou 96 por cento de avanço físico no fim do terceiro trimestre.

Em setembro, o Ibama emitiu a licença de operação de 10 anos para o ramal ferroviário do S11D.

Com 101 quilômetros de extensão, o ramal será responsável pelo escoamento do minério produzido na mina, em Canaã dos Carajás (PA), até a Estrada de Ferro Carajás (EFC), em Parauapebas (PA), de onde o produto seguirá para o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís (MA).

“Os testes com carga estão progredindo com sucesso. Um trem com mais de 110 vagões foi carregado com aproximadamente 300.000 toneladas de ROM (sigla em inglês para run-of-mine, ou produção bruta), que foram acumuladas em estoque”, afirmou a empresa.

“A LO (licença de operação) para a mina e planta do S11D é um marco importante para consolidar a posição da Vale como o produtor com menor custo caixa C1 da indústria.”. (Por Marta Nogueira e Stephen Eisenhammer, da Reuters).

 

Preços da gasolina e diesel sobem na

semana após reajuste da Petrobras, diz ANP

Os preços médios da gasolina e do diesel vendidos nos postos do Brasil subiram na última semana na comparação com o período anterior, após a Petrobras ter elevado os preços nas refinarias, apontou nesta sexta-feira pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Entre 4 e 10 de dezembro, a gasolina vendida na bomba ficou quase 1 por cento mais cara ante a semana anterior, ao preço médio nacional de 3,691 reais/litro, enquanto preço médio do diesel subiu 0,13 por cento, para 2,983 reais/litro.

A mudança de valores ocorre após a Petrobras elevar o preço do diesel nas refinarias em 9,5 por cento e da gasolina em 8,1 por cento, em média, a partir da última terça-feira.

Desde que a nova política de preços da petroleira passou a vigorar, em outubro, essa foi a primeira vez que a Petrobras ajustou para cima os valores.

O movimento ocorreu após os preços do barril do petróleo terem disparado na sequência do anúncio de acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) na semana passada para reduzir a produção.

Os preços dos combustíveis fósseis nas refinarias estão sujeitos a alterações mais frequentes com a nova política de preços da Petrobras anunciada em outubro, que tende a repassar movimentos de cotações do petróleo e câmbio, por exemplo.

Visando dar mais transparência ao mercado, a companhia prevê atualmente avaliações de preços pelo menos uma vez por mês.

No caso do etanol hidratado, os preços subiram aproximadamente 0,4 por cento entre 4 e 10 de dezembro, ante o período de 27 de novembro a 3 de dezembro. (Por Marta Nogueira, da Reutes).