Dólar tem 4ª queda e fecha a R$ 3,169; na semana, moeda cai 2,28%

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 05/08/2016

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,1681 (compra) 3,1691 (venda) -0,79% (variação)

Dólar Turismo: 3,0400 (compra) 3,2900 (venda) -0,90% (variação)

Euro Comercial: 3,5071(compra) 3,5097 (venda) -1,17% (variação)

Libra: 4,1347 (compra) 4,1376 (venda) -1,21% (variação)

Guarani: 1.650 (compra) 1.710 (venda)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em +0,12% (57.661,14) nesta sexta-feira.

 

Commodities

Soja: 70,00(BA) 71,80(GO) 74,96(MG) 71,19(MS) 69,54(MT) 71,49(PR) 69,56(RS)  73,27(SC) 74,96(SP)

Milho: 58,83(BA) 42,93(GO) 47,74(MG) 37,33(MS) 30,06(MT) 36,52(PR) 46,30(RS) 43,92(SC) 42,25(SP)

Algodão: 82,94(BA) 62,66(GO) 87,58(MG) 68,00(MS) 82,32(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 64,93(PR) 50,49(RS) 54,00(SP)

Feijão: 443,33(BA) 216,71(PR) 203,50(RS) 206,36(SC) 454,31(SP)

 

Bovinos: 146,69(BA) 139,21(GO) 138,05(MG) 139,00(MS) 128,99(MT) 148,01(PR) 5,35(RS) 151,44(SC) 153,72(SP)

Aves: 3,10(MG) 2,91(PR) 2,44(SC) 2,95(SP)

 

Petróleo (Brent): US$ 42,080 (0,0%)

Ouro: US$ 1336,500 a onça-troy (0,0%)

Prata: US$ 19,750 (0,0%)

Platina: US$ 1149,500 (0,0%)

Paládio: US$ 699,000 (0,0%)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 880,00 (2016)

Global 40: +112,32

TR: +0,22%

CDI: +14,13%

SELIC: +14,25% (20/07)

IPCA: +0,35% (junho/16).

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

 

UFERMS

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

 

Em queda pelo quarto dia seguido, dólar fecha no menor nível em mais de um ano

 

Em queda pelo quarto dia seguido, a moeda norte-americana voltou a fechar no menor nível em mais de um ano. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (5) vendido a R$ 3,169, com queda de R$ 0,025 (-0,79%). A divisa fechou no menor nível desde 16 de julho do ano passado (R$ 3,158).

Em alguns momentos da manhã, o dólar chegou a operar em alta, mas a cotação começou a cair no início da tarde, até encerrar próxima do valor mínimo do dia. A divisa acumula queda de 2,4% apenas em agosto e recuo de 19,7% no ano.

Como nos últimos dias, o Banco Central (BC) leiloou US$ 500 milhões em contratos de swap cambial reverso, que equivalem à compra de dólares no mercado futuro. A operação, no entanto, não ajudou a conter a queda da moeda norte-americana.

O dia foi de ganhos na bolsa de valores. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, encerrou o dia em 57.661 pontos, com valorização de apenas 0,12%, mas em alta pela oitava semana consecutiva. No maior nível desde 5 de maio de 2015, o indicador não subia por tantos dias seguidos desde 2009.

Além de fatores políticos internos, o mercado foi influenciado pela divulgação de dados de emprego nos Estados Unidos, com a criação de 255 mil postos de trabalho em julho. Apesar de mais otimistas que o esperado, os números indicam que os juros básicos da maior economia do planeta só serão reajustados no fim do ano. Juros mais baixos nos países desenvolvidos estimulam a entrada de capitais financeiros em países emergentes como o Brasil, que pagam juros mais altos. (Wellton Máximo, da Agência Brasil).

 

 

Receita libera dia 8 consulta a lote de restituição do Imposto de Renda

 

A Receita Federal abre na próxima segunda-feira (8) a consulta ao terceiro lote de restituição do Imposto Renda Pessoa Física de 2016 a partir das 9 horas. Foram liberadas também restituições dos exercícios de 2008 a 2015. O crédito bancário será realizado no dia 15 de agosto.

Os montantes de restituição para cada exercício, e a respectiva taxa selic aplicada, podem ser acompanhados na tabela abaixo:

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações e situação cadastral no CPF.

Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá entrar em contato pessoalmente com qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. (Daniel Lima, da Agência Brasil).

 

 

Banco Central diz que recessão econômica está mais moderada

 

A trajetória recessiva da economia brasileira a partir de 2014 mostrou relativa moderação no trimestre encerrado em maio deste ano, informou o Banco Central (BC) no Boletim Regional, publicação trimestral com indicadores econômicos por regiões do país.

Para o BC, a moderação é resultado de melhora da confiança de empresários e consumidores, favorecida pelos efeitos positivos do ajustes na economia feitos pelo governo e pela menor influência de eventos não econômicos, recorrentes nos últimos dois anos. O BC usa a expressão “eventos não econômicos” para se referir a efeitos da Operação Lava Jato, por exemplo.,

O BC destaca que o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) recuou 1% no trimestre encerrado em maio, em relação ao período anterior. Essa retração foi “significativamente inferior” à registrada em trimestres anteriores, considerados dados dessazonalizados (ajustados para o período).

 

Números

No trimestre encerrado em fevereiro deste ano, a retração era de 1,4%. Em novembro de 2015, a queda era de 1,5 e em agosto do ano passado de 2,2%. “Esta melhora repercutiu, em especial, na evolução dos indicadores do Sul, favorecida pela concentração da colheita de grãos; do Norte, beneficiada pela trajetória da indústria e da pecuária; e do Sudeste, repercutindo a recuperação da indústria, após longo período de retração”, diz o boletim.

“No Nordeste, embora a variação do indicador de atividade permanecesse negativa, mostrou significativa moderação em relação ao período anterior, enquanto a deterioração registrada no Centro-Oeste foi condicionada pela quebra da safra grãos”, acrescentou o BC.

O Banco Central destacou, ainda, que há “desdobramentos positivos” do maior dinamismo do setor externo e da melhora nos índices de confiança sobre o desempenho da indústria. Por outro lado, diz o BC, os indicadores do setor de comércio e de serviços repercutem o ajuste mais lento nos mercados de trabalho e de crédito. (Kelly Oliveira, da Agência Brasil).

 

 

Governo planeja criar compensação para quem contribuir por mais tempo para Previdência

 

O pacote de mudanças na Previdência preparado pelo governo permitirá que um trabalhador que contribua mais do que o tempo determinado de aposentadoria, ou vá além da idade mínima a ser definida, receba valor maior do que o previsto para sua faixa, uma maneira de beneficiar quem ficou mais tempo ou entrou mais cedo no mercado de trabalho.

Além da idade mínima, que deverá ser estabelecida em 65 anos para homens e 62 para mulheres, o governo estuda uma carência, um prazo mínimo de tempo que o trabalhador terá que contribuir para ter direito ao benefício integral para a sua faixa média de contribuição, informou à Reuters uma fonte que acompanha a formulação da reforma na área. Se, além da idade, tiver contribuído por mais do que esse prazo, poderá receber acima do previsto.

O contrário, no entanto, também funcionará. Se ao chegar à idade de aposentadoria o trabalhador não tiver alcançado o tempo mínimo terá um desconto no valor a receber, ou poderá continuar trabalhando por mais algum tempo para aumentar o benefício. De acordo com a fonte, ainda não estão definidos os valores ou percentuais de aumento ou desconto. A equipe técnica do governo ainda estuda um ponto de equilíbrio no sistema.

A medida visa incentivar as pessoas a continuarem na ativa por mais tempo, mas também responde a uma das principais críticas das centrais sindicais à implementação de uma idade mínima: a de que ainda muitas pessoas começam a trabalhar muito cedo no Brasil, com 15 ou 16 anos, e essa é uma realidade que não deve mudar tão cedo.

“Tem uma forma de equacionar isso, que é garantir que o valor do benefício represente a quantidade de anos que a pessoa contribuiu. Vai ter uma regra geral, vai ter uma idade que todos vão ter que contribuir, independentemente de quando entraram no mercado, mas há condições de se definir uma fórmula de cálculo do benefício que responda a essa preocupação de equilíbrio, de igualdade”, disse a fonte.

Apesar do fator previdenciário –que é usado hoje, na maior parte dos casos para reduzir a aposentadoria de quem não alcançam o tempo necessário de contribuição– poder ser aplicado também para quem trabalhou mais tempo, o governo não cogita continuar a usá-lo.

“O fator tem uma rejeição social muito grande. Em princípio está sendo encaminhado um estudo para atender esse ponto mas o fator será extinto. Será usada outra forma”, afirmou a fonte.

Apesar de, em tese, o pacote de reforma da Previdência ainda estar em negociação com centrais sindicais e representantes de empresários, o governo já tem praticamente pronto o desenho das mudanças que planeja enviar ao Congresso logo depois das eleições municipais, em outubro. (Por Lisandra Paraguassu, da Reuters).

 

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