Dólar sobe e fecha a R$ 3,173, maior valor em um mês e meio

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26/04/2017

 

 Moedas

Dólar Comercial: 3,1715 (compra) 3,1730 (venda) +0,68% (variação)

Dólar Turismo: 3,0100 (compra) 3,3300 (venda) +0,60% (variação)

Euro Comercial: 3,4596 (compra) 3,4611 (venda) +0,55(variação)

Libra: 4,0760 (compra) 4,0782 (venda) +0,91% (variação)

Guarani: 1.650 (compra) 1.750 (venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 18h51)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em -0,44% (68.861,92) nesta quarta-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

 

uol-2604
Fonte: Uol

 

Petróleo (Brent): US$ 49,070 (0,00%)

Ouro: US$ 1268,810 a onça-troy (+0,03%)

Prata: US$ 17,510 (-0,06%)

Platina: US$ 950,500 (0,0%)

Paládio: US$ 811,700 (0,0%)

(Fonte Uol – fechado às 18h53)

 

agro-2604
Fonte: Agrolink

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,08%

CDI: +11,13%

SELIC: +11,25%

IPCA: +0,25% (Mar/17)

IPC-Fipe: +0,14 (Mar/17)

IGP-M: +0,01 (Mar/17)

INPC: +0,24 (Fev/17)

(Fonte Uol)

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

2017

– Jan/2017: R$ 3,5719

– Fev/2017: R$ 3,5719

– Mar/2017: R$ 3,5872

– Abr/2017: R$ 3,5894

 

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

UFERMS

 

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

– Mar/Abr-2017: R$ 24,74

 

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

Brasil busca aderir à OCDE para atrair

investidores após recessão, dizem fontes

O Brasil pode decidir aderir à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) já no próximo mês, disseram autoridades à Reuters, enquanto o presidente Michel Temer busca aprovação para a agenda de reformas favoráveis aos negócios.

A intenção de Temer de ingressar na entidade com sede em Paris é o mais recente esforço para fortalecer os laços com as nações desenvolvidas do Ocidente, depois que governos anteriores priorizaram as relações com os países em desenvolvimento.

A OCDE aconselha seus 35 membros, na sua maioria países ricos, e é considerada um influenciadora chave na arquitetura econômica mundial.

A decisão final, contudo, depende de uma revisão dos requisitos de entrada que poderia significar mudanças legislativas para cumprir as regras da OCDE sobre impostos e transparência, disse uma autoridade brasileira que pediu anonimato.

Um resultado inicial da revisão está previsto para 15 de maio.

A autoridade e três outras fontes disseram que Temer espera que a aprovação da OCDE atraia investimentos estrangeiros para uma economia que luta para sair de sua pior recessão.

“A adesão garantirá aos investidores que o Brasil está buscando políticas favoráveis ​​ao mercado”, disse outra autoridade, acrescentando que a decisão final também dependerá da disponibilidade da OCDE para acelerar a aprovação dos membros. A vizinha Colômbia tem negociado adesão com a OCDE desde 2013.

Se aprovado pelo Conselho da OCDE, o Brasil se tornará o maior mercado emergente membro do grupo e o terceiro da América Latina, depois de México e Chile.

O Palácio do Planalto não respondeu a pedidos de comentários e o Ministério da Fazenda não quis comentar.

No poder há pouco menos de um ano, na esteira do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, Temer está avançando com uma série de reformas de austeridade impopulares para reconquistar os investidores.. (Da Reuters).

 

Ibovespa recua 0,44% com investidores de olho

em balanços e à espera de avanços em reformas

O principal índice da bolsa paulista fechou em baixa nesta quarta-feira, após trocar de sinal algumas vezes ao longo do dia, em sessão carregada de resultados corporativos e com investidores à espera de avanços em medidas no Congresso Nacional.

O Ibovespa recuou 0,44 por cento, a 64.861 pontos. Na máxima do dia o índice subiu 0,44 por cento, enquanto no pior momento a queda foi de 0,72 por cento. O giro financeiro somou 7,68 bilhões de reais.

No cenário político local, a Câmara dos Deputados iniciou nesta sessão os debates em plenário sobre a proposta de reforma trabalhista, mas a expectativa é de longas discussões, com votação do texto-base do projeto só a partir do fim do dia.

O mercado monitora de perto os passos do Congresso Nacional para avaliar as chances de aprovação da reforma da Previdência, considerada crucial para a recuperação econômica. Neste sentido, a aprovação na véspera na Câmara de destaque ao projeto de socorro fiscal para Estados super endividados que retira a exigência de aumento de contribuição dos servidores pesou no humor ao longo do dia.

Wall Street fechou perto da estabilidade, após duas sessões de fortes ganhos, diante de incertezas quanto à viabilidade do plano de reforma tributária do governo do presidente Donald Trump, que incluem proposta de reduzir a alíquota de imposto corporativo e sobre os lucros das empresas.

 

DESTAQUES

– CEMIG PN teve baixa de 5,02 por cento, liderando a ponta negativa do Ibovespa, após o JPMorgan reduzir a recomendação para as ações da empresa para “neutra”, ante “overweight”, e reduzir o preço-alvo do papel para 12 reais ante 14 reais anteriormente. (Por Flavia Bohone, da Reuters).

 

Dólar sobe e vai à casa de R$3,17,

com exterior e temor com Previdência

O dólar fechou em alta nesta quarta-feira, pelo segundo pregão seguido e indo ao patamar de 3,17 reais, acompanhando o cenário externo e em meio à preocupação dos investidores com o andamento das reformas no Brasil, em especial a da Previdência, após o governo do presidente Michel Temer sofrer uma derrota no Congresso Nacional.

O dólar avançou 0,68 por cento, a 3,1730 reais na venda, após bater 3,2080 reais na máxima do dia, maior patamar intradia desde 19 de janeiro passado (3,2325 reais).

O dólar futuro tinha alta de 0,90 por cento no final da tarde.

“Os prometidos cortes de impostos nos Estados Unidos devem impulsionar a economia norte-americana e favorecem os ganhos do dólar em nível global”, afirmou o sócio da assessoria de investimentos Criteria Investimentos, Vitor Miziara.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, propôs nesta quarta-feira reduzir a alíquota de imposto corporativo e sobre os lucros das empresas, ao mesmo tempo em que oferece isenções fiscais para os norte-americanos em um esboço de suas metas para a política tributária.

As medidas podem gerar mais inflação nos Estados Unidos e levar o Federal Reserve, banco central norte-americano, a aumentar as taxas de juros no país além do esperado, alimentando o potencial de atração de recursos hoje aplicados em outras praças, como a brasileira.

Atualmente, o mercado precifica mais duas altas de juros nos Estados Unidos neste ano.

No exterior, o dólar subiu o dia todo ante uma cesta de moedas e ante divisas de países emergentes, como o rand sul-africano e o peso chileno. (Por Claudia Violante, da Reuters).

 

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Nova plataforma permite que um sistema converse com outro sistema. (Foto: Divulgação).

Cielo anuncia nova plataforma

para comércio eletrônico

A Cielo anunciou nesta semana uma nova plataforma de comércio eletrônico, contemplando uma série de funcionalidades com foco no grande varejista.

Muitos dos produtos oferecidos na nova plataforma já estavam sendo testados e disponíveis pela companhia e incluem desde mais opções de pagamentos a automatização de serviços chamados contínuos, como a recorrência programada para a venda de produtos e serviços de assinatura. A nova estrutura também está preparada para qualquer dispositivo conectados à Internet.

A nova plataforma é baseada em uma API aberta, que segundo a Cielo permite integração simplificada com outros sistemas e dispositivos. Uma API – sigla em inglês para Interface de Programação de Aplicações – é um conjunto de estruturas de programação que permite que um sistema converse com outro sistema, no caso, o da Cielo com o dos varejistas.

“Ao longo dos últimos anos, percebemos que nossos clientes tinham desde demandas muito simples – como saber se o cartão do consumidor é válido – até necessidades mais sofisticadas”, disse o vice-presidente de Produtos, Negócios, Inovação e Marketing da Cielo, Danilo Caffaro, em nota.

“A solução foi desenvolver uma plataforma com funcionalidades altamente especializadas e sob demanda, como o segmento exige”, acrescentou o executivo.

De acordo com a Cielo, a empresa provê hoje os meios de pagamentos para mais de 70 por cento do volume transacionado no comércio eletrônico brasileiro. (Por Paula Arend Laier, da Reuters).