02/03/2017
Moedas
Dólar Comercial: 3,1503(compra) 3,1513(venda) +1,88% (variação)
Dólar Turismo: 3,0000(compra) 3,3100(venda) +1,22% (variação)
Euro Comercial: 3,3157(compra) 3,3174(venda) +1,75(variação)
Libra: 3,8727(compra) 3,8743(venda) +0,69% (variação)
Guarani: 1.600(compra) 1.740(venda)
(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 23h00)
Bolsa
Índice Bovespa fechou em -1,69% (65.854,93) nesta quinta-feira.
(Fonte: Uol)
Commodities
Soja: 62,94(BA) 61,48(GO) 63,28(MG) 58,50(MS) 56,49(MT) 64,89(PR) 63,07(RS) 64,80(SC) 65,79(SP)
Milho: 43,33(BA) 29,96(GO) 32,22(MG) 24,22(MS) 23,45(MT) 25,67(PR) 27,73(RS) 28,25(SC) 30,41(SP)
Algodão: 98,14(BA) 64,74(GO) 89,85(MG) 70,00(MS) 85,54(MT)
Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 59,19(PR) 47,69(RS) 57,23(SP)
Feijão: 174,00(BA) 123,60(PR) 194,44(RS) 124,00(SC) 125,05(SP)
Bovinos: 142,19(BA) 130,36(GO) 134,39(MG) 133,25(MS) 124,44(MT) 146,56(PR) 4,95(RS) 154,82(SC) 145,79(SP)
Aves: 2,90 (MG) 2,65(PR) 2,41(SC) 2,70(SP)
(Fonte: Agrolink – fechado às 23h00)
Petróleo (Brent): US$ 53.970 (0,0%)
Ouro: US$ 1235,480 a onça-troy (-0,02%)
Prata: US$ 17,850 (0,0%)
Platina: US$ 992,100 (+0,11%)
Paládio: US$ 773,500 (+0,48%)
(Fonte Uol – fechado às 23h00)
Índices
Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)
Global 40: +112,32
TR: +0,15%
CDI: +12,13%
SELIC: +12,25%
(Fonte: Uol)
Inflação
IPCA: +0,38% (Jan/17).
IPC-Fipe: +0,08(Fev/17)
IGP-M: +0,08(Fev/17)
INPC: +0,42 (Jan/17)
(Fonte Uol)
Unidades de referência de MS
UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)
2017
– Jan/2017: R$ 3,5719
– Fev/2017: R$ 3,5425
– Mar/2017: R$ 3,5872
2016
– Dezembro/2016: R$ 3,5407
– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361
– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350
– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199
– Agosto/2016: R$ 3,5337
– Julho/2016: R$ 3,4770
– Junho/2016: 3,4381
– Maio/2016: R$ 3,4258
– Abr/2016: R$ 3,4111
– Mar/2016: R$ 3,3844
– Fev/2016: R$ 3,3334
– Jan/2016: R$ 3,3188
(Fonte Sefaz/MS)
UFERMS
2017
– Jan/Fev-2017: R$ 24,43
– Mar/Abr-2017: R$ 24,74
2016
– Dez/2016: R$ 24,39
– Out/2016: R$ 24,28
– Ago/2016: R$ 23,99
– Jun/2016: R$ 23,63
– Abr/2016: R$ 23,35
– Fev/2016: R$ 22,90
(Fonte Sefaz/MS)
ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf
Dólar salta quase 2% e volta a R$3,15
com expectativas de mais juros nos EUA
O dólar fechou a quinta-feira com alta de quase 2 por cento, voltando a 3,15 reais e no maior patamar em um mês, acompanhando a valorização da moeda norte-americana sobre outras divisas no exterior em meio às apostas crescentes de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, pode elevar os juros em breve.
O dólar avançou 1,88 por cento, a 3,1513 reais na venda, maior nível desde 27 de janeiro passado, quando fechou em 3,1520 reais.
Na máxima da sessão, o dólar marcou 3,1552 reais. O dólar futuro registrava alta de cerca de 1,90 por cento no final da tarde.
“Com os Estados Unidos remunerando melhor e nosso juro em trajetória de queda, os gestores privilegiam segurança ao rendimento”, afirmou o superintendente da Correparti Corretora, Ricardo Gomes da Silva.
Nos últimos dias, dirigentes do Fed deram declarações sinalizando que a autoridade monetária pode elevar as taxas de juros do país neste mês. Segundo a ferramenta FedWatch do CME Group, as apostas indicavam cerca de 80 por cento de chances de o Fed elevar os juros em 0,25 ponto percentual na sua próxima reunião, nos dias 14 e 15 de março.
Juros elevados podem atrair à maior economia do mundo recursos hoje aplicados em outras praças financeiras, como a brasileira, pressionando as cotações do dólar.
No exterior, o dólar subia ante uma cesta de moedas, o iene e outras moedas de países emergentes, como o peso mexicano e rand sul-africano.
No dia seguinte, a chair do Fed, Janet Yellen, fará discurso 15:00 (horário de Brasília) durante evento em Chicago, e investidores vão buscar pistas sobre os próximos passos da autoridade monetária. (Por Claudia Violante, da Reuters).
Accor paga R$200 mi para
assumir gestão de 26 hotéis da BHG
A rede hoteleira AccorHotels (ACCP.PA: Cotações) fechou nesta quinta-feira acordo para assumir a gestão de 26 hotéis no Brasil que estavam sob administração da BHG, informou a GP Investments GPIV11.LU.
Segundo a GP, sua controlada BHG manterá a administração de outros 20 hotéis por meio de suas marcas próprias (Soft Inn, Solare e The Capital) e licenciadas (Royal Tulip, Golden Tulip e Tulip Inn), e a propriedade de todos os ativos imobiliários de hotéis que detém atualmente.
A Accor pagará 200 milhões de reais pelo negócio, valor sujeito a determinados ajustes.
Os ativos envolvidos no negócio envolvem hotéis de categorias econômica, médio e alto padrão nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Mato Grosso, Bahia, Minas Gerais e Maranhão.
Os hotéis que passam a ser administrados pela Accor serão renovados e reposicionados até o final de 2019, quando passarão a operar com as marcas ibis, Ibis Styles, ibis Budget, Mercure, Novotel, Mama Shelter, Mgallery e Pullman.
Segundo o presidente-executivo da BHG, Alexandre Solleiro, mesmo com a operação a empresa segue com 1,2 bilhão de reais em ativos imobiliários, incluindo os 17 hotéis próprios que serão agora administrados pela Accor.
Como a BHG já havia anunciado planos de investir cerca de 300 milhões de reais na renovação de seus hotéis, o grupo agora terá maior liberdade para usar recursos disponíveis para possíveis aquisições no futuro, disse o executivo à Reuters.
“A revisão é que a aprovação do negócio pelo Cade aconteça até o quarto trimestre”, disse Solleiro, explicando que o pagamento do negócio será feito após o aval do órgão antitruste. (Reuters).