27/01/2017
Moedas
Dólar Comercial: 3,1500 (compra) 3,1520 (venda) -0,90% (variação)
Dólar Turismo: 3,1400 (compra) 3,3300 (venda) -0,30% (variação)
Euro Comercial: 3,3573 (compra) 3,3616 (venda) -1,11 (variação)
Libra: 3,9385 (compra) 3,9426 (venda) -1,59% (variação)
Guarani: 1.750 (compra) 1.810 (venda)
(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 18h33)
Bolsa
Índice Bovespa fechou em -0,25% (66.033,98) nesta sexta-feira.
(Fonte: Uol)
Commodities
Soja: 70,50(BA) 67,35(GO) 67,55(MG) 65,63(MS) 62,09(MT) 67,13(PR) 66,79(RS) 72,33(SC) 70,34(SP)
Milho: 44,25(BA) 30,94(GO) 35,39(MG) 25,67(MS) 23,94(MT) 27,56(PR) 28,78(RS) 35,17(SC) 32,82(SP)
Algodão: 98,14(BA) 63,99 (GO) 91,46(MG) 70,00(MS) 87,31(MT)
Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 68,57(PR) 48,70(RS) 58,26(SP)
Feijão: 237,00(BA) 151,65(PR) 206,44(RS) 198,75(SC) 143,62(SP)
Bovinos: 152,91(BA) 136,16(GO) 142,03(MG) 134,75(MS) 126,13(MT) 149,26(PR) 4,94(RS) 154,61(SC) 149,41(SP)
Aves: 3,30(MG) 2,78(PR) 2,41(SC) 2,50(SP)
(Fonte: Agrolink – fechado às 18h29)
Petróleo (Brent): US$ 54,860 (-1,86%)
Ouro: US$ 1191,630 a onça-troy (+0,04%)
Prata: US$ 17,160 (+0,06%)
Platina: US$ 988,000 (+0,05%)
Paládio: US$ 736,700 (-0,04%)
(Fonte Uol – fechado às 18h36)
Índices
Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)
Global 40: +112,32
TR: +0,17%
CDI: +12,88%
SELIC: +13,00% (2/12)
IPCA: +0,30% (Dez/16).
IPC-Fipe: +0,72 (Dez/16)
IGP-M: +0,54 (Dez/16)
INPC: +0,14 (Dez/16)
(Fonte Uol)
UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)
2017
– Jan/2017: R$ 3,5719
2016
– Dezembro/2016: R$ 3,5407
– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361
– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350
– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199
– Agosto/2016: R$ 3,5337
– Julho/2016: R$ 3,4770
– Junho/2016: 3,4381
– Maio/2016: R$ 3,4258
– Abr/2016: R$ 3,4111
– Mar/2016: R$ 3,3844
– Fev/2016: R$ 3,3334
– Jan/2016: R$ 3,3188
(Fonte Sefaz/MS)
UFERMS
2017
– Jan/Fev-2017: R$ 24,43
2016
– Dez/2016: R$ 24,39
– Out/2016: R$ 24,28
– Ago/2016: R$ 23,99
– Jun/2016: R$ 23,63
– Abr/2016: R$ 23,35
– Fev/2016: R$ 22,90
(Fonte Sefaz/MS)
ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf
BALANÇA COMERCIAL DE MS
– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf
Confiança da construção no Brasil tem em janeiro
maior nível desde meados de 2015, diz FGV
A confiança da construção brasileira iniciou o ano em alta e atingindo o maior nível desde meados de 2015, com melhora tanto das expectativas quanto da avaliação da situação atual, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.
O Índice de Confiança da Construção (ICST) do Brasil subiu 2,5 pontos em janeiro e atingiu 74,5 pontos, maior patamar desde junho de 2015, quando chegou a 76,2 pontos.
“A melhora das expectativas combinada a uma percepção menos negativa sobre a situação atual contribuiu para que a confiança da construção registrasse em janeiro a maior alta mensal da série”, destacou em nota a coordenadora de projetos da construção da FGV/IBRE, Ana Maria Castelo.
O Índice de Expectativas (IE-ICST) aumentou 3,4 pontos, para 84 pontos, favorecido pela demanda nos próximos três meses. Já O Índice da Situação Atual (ISA-CST) subiu 1,5 ponto, para 65,3 pontos, com destaque para o indicador que mede a situação atual dos negócios.
Apesar da melhora em janeiro, a coordenadora da FGV/Ibre destacou que ainda não é possível visualizar uma virada no setor já que ainda não há uma melhora de fato dos negócios.
“…não é possível apontar o fim do ciclo recessivo no setor, pois o aumento da confiança continua amparado muito mais nas expectativas”, completou ela.
Em nota separada, a FGV informou ainda que o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC-M) subiu 0,29 por cento em janeiro, após alta de 0,36 por cento no mês anterior. (Por Thaís Freitas, da Reuters)
Ibovespa cai 0,24% com realização de
lucros, mas acumula alta de 2,3% na semana
Após quatro sessões de alta, o principal índice da Bovespa fechou esta sexta-feira em leve baixa, em meio à realização de lucros e com a Petrobras entre as influências negativas diante de recuo no preço do petróleo e maior aversão global a risco.
O Ibovespa caiu 0,24 por cento, a 66.033 pontos. Na mínima, o indicador chegou a recuar 0,47 por cento. O giro financeiro da sessão somou 6,4 bilhões de reais.
Na semana, o Ibovespa acumulou ganho de 2,3 por cento. Em 2017, a alta é de 9,6 por cento.
Segundo profissionais do mercado, com investidores menos propensos a assumir riscos, então alguns aproveitaram para embolsar parte dos lucros obtidos nos últimos dias.
“O mercado externo não ajudou, com o petróleo em baixa, feriado na China, bolsas em queda na Europa e nos EUA, então vimos um pouco de realização de lucros”, disse Luiz Roberto Monteiro, da corretora Renascença.
Ele atribuiu boa parte dos ganhos registrados até agora em 2017 à entrada de capital estrangeiro. “O investidor local está um pouco mais retraído, é o gringo que está colocando dinheiro”.
Segundo a BM&FBovespa, a entrada líquida de capital externo somou 4,8 bilhões de reais no ano até dia 24. (Reuters).
Dólar cai e volta a R$3,15, menor patamar
em 3 meses, com dados mais fracos nos EUA
O dólar caiu quase 1 por cento e fechou no menor nível em três meses nesta sexta-feira, de volta ao patamar de 3,15 reais, após dados mais fracos sobre a economia norte-americana suavizarem um pouco as apostas de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, pode elevar os juros mais do que o esperado.
O viés de baixa da moeda norte-americana veio desde cedo, num movimento de ajuste após duas sessões de alguma elevação e diante de expectativas de ingresso de fluxo de recursos por conta de recentes captações de empresas.
O dólar recuou 0,90 por cento, a 3,1520 reais na venda, menor patamar desde os 3,1423 reais de 26 de outubro de 2016. Nas duas sessões anteriores, havia acumulado alta de 0,37 por cento.
A moeda norte-americana marcou também sua sexta semana consecutiva de queda, com perda acumulada de 7 por cento. O dólar futuro operava com baixa de cerca de 0,90 por cento no final desta tarde.
A economia norte-americana avançou 1,9 por cento no quarto trimestre de 2016, abaixo dos 2,2 por cento apurado em pesquisa Reuters e bem menor do que a alta de 3,5 por cento do terceiro trimestre. O desempenho foi prejudicado pelas exportações de soja, mas os gastos estáveis do consumidor e o aumento do investimento empresarial sugerem que a economia continuará a crescer.
Com o dado mais fraco, a pressão na inflação tende a diminuir, reduzindo apostas de que o Fed possa elevar os juros ainda mais. Este cenário de mais juros começou a ser desenhado com a vitória de Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos, com temores de que sua política econômica seja inflacionária, o que poderia levar o Fed a elevar mais os juros locais, atraindo para a maior economia do mundo recursos aplicados hoje em outras praças, como a brasileira.
No exterior, o dólar voltou a exibir leve alta, depois de ter caído, ante uma cesta de moedas logo após os dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano. Sobre outras moedas de países emergentes, o dólar cedeu neste pregão, como frente ao peso mexicano.
Internamente, a possibilidade de ingressos de recursos seguiu no horizonte dos investidores, com a janela de captações aberta às empresas brasileiras, contribuindo para a manutenção do viés de baixa da moeda norte-americana. (Por Claudia Violante, Reuters).
Canadá quer resolver caso de financiamento
à Bombardier sem envolver OMC
O recém-nomeado ministro do Comércio do Canadá, Francois-Philippe Champagne, afirmou nesta sexta-feira que disse ao Brasil que está aberto a resolver uma disputa sobre financiamento para a fabricante de aeronaves Bombardier sem recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC).
Champagne disse a jornalistas que discutiu a questão da Bombardier com seu colega brasileiro durante um jantar no recente Fórum Econômico Mundial, em Davos.
Em dezembro, o Brasil disse que iniciaria um processo contra o Canadá na OMC sobre o que chama de apoio injusto de 2,5 bilhões de dólares da província de Quebec para a Bombardier.
Brasil tem argumentado que o investimento de Quebec, juntamente com os planos do governo canadense para injetar 1 bilhão de dólares no programa do jato CSeries da Bombardier, permitem descontos agressivos que afetam a rival brasileira Embraer, além da Boeing e da Airbus.
Bombardier e Embraer tem disputado há décadas o mercado de jatos regionais. Os fabricantes de aviões trocaram acusações de subsídios injustos no final de 1990 que foram discutidos na OMC. (Reuters).
Arrecadação soma R$1,29 tri em 2016,
pior desempenho desde 2010, diz Receita
A arrecadação do governo federal fechou 2016 a 1,29 trilhão de reais, com queda real de 2,97 por cento e no pior resultado desde 2010, apesar das receitas extraodinárias obtidas no ano passado com a regularização de ativos no exterior, que renderam 46,8 bilhões de reais aos cofres públicos.
Apenas em dezembro, informou a Receita Federal nesta sexta-feira, a arrecadação teve baixa de 1,19 por cento sobre novembro, a 127,607 bilhões de reais. O desempenho para o mês foi o mais fraco desde 2009.
Após contração de 3,8 por cento no Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, o ano passado foi marcado por outro forte recuo na atividade, com economistas ouvidos pela pesquisa Focus do Banco Central projetando tombo de 3,5 por cento.
O cenário de recessão impactou diretamente a arrecadação de importantes tributos, com destaque para Cofins/Pis-Pasep, com queda de 6,89 por cento sobre 2015, equivalente a 19,5 bilhões de reais, diante da queda no volume de vendas e de serviços.
Também foram expressivas as retrações vistas no Imposto de Importação/IPI-Vinculado (-16,1 bilhões de reais no ano) e na receita previdenciária (-14,1 bilhões de reais), esta última fundamentalmente afetada pela redução da massa salarial no país.
No ano, as desonerações tributárias caíram 14,6 bilhões de reais sobre 2015, mas fecharam o ano no patamar ainda expressivo de 90,7 bilhões de reais.
Considerando somente dezembro, a arrecadação teve baixa de 1,19 por cento sobre novembro, já descontada a inflação, a 127,607 bilhões de reais. O desempenho para o mês foi o mais fraco desde 2009. (Reuters).
Conta de luz terá bandeira verde em
fevereiro, sem cobrança extra, diz Aneel
As contas de luz no Brasil em fevereiro terão bandeira tarifária verde, o que significa que não haverá cobrança extra aos consumidores, informou nesta sexta-feira a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Segundo a agência, condições hidrológicas favoráveis, que têm ajudado a produção das hidrelétricas no país, possibilitaram a bandeira verde, que sinaliza que não há riscos na oferta de energia.
Quando a oferta é menor, podem entrar em vigor as bandeiras amarela e vermelha, que elevam o custo das contas para incentivar um consumo mais eficiente, segundo a Aneel. (Reuters).