24/04/2017
Moedas
Dólar Comercial: 3,1257 (compra) 3,1267 (venda) -0,97% (variação)
Dólar Turismo: 2,9700 (compra) 3,2800 (venda) -0,91% (variação)
Euro Comercial: 3,3966 (compra) 3,3975 (venda) +0,56(variação)
Libra: 3,9972 (compra) 3,9985 (venda) -0,91% (variação)
Guarani: 1.650 (compra) 1.750 (venda)
(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 23h00)
Bolsa
Índice Bovespa fechou em +0,99% (64.389,02) nesta segunda-feira.
(Fonte: Uol)
Commodities
Petróleo (Brent): US$ 48,560 (0,00%)
Ouro: US$ 1273,920 a onça-troy (+0,01%)
Prata: US$ 17,922 (+0,01%)
Platina: US$ 963,100 (+0,26%)
Paládio: US$ 800,750 (+,06%)
(Fonte Uol – fechado às 22h48)
Índices
Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)
Global 40: +112,32
TR: +0,03%
CDI: +11,13%
SELIC: +11,25%
IPCA: +0,25% (Mar/17)
IPC-Fipe: +0,14 (Mar/17)
IGP-M: +0,01 (Mar/17)
INPC: +0,24 (Fev/17)
(Fonte Uol)
UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)
2017
– Jan/2017: R$ 3,5719
– Fev/2017: R$ 3,5719
– Mar/2017: R$ 3,5872
– Abr/2017: R$ 3,5894
2016
– Dezembro/2016: R$ 3,5407
– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361
– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350
– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199
– Agosto/2016: R$ 3,5337
– Julho/2016: R$ 3,4770
– Junho/2016: 3,4381
– Maio/2016: R$ 3,4258
– Abr/2016: R$ 3,4111
– Mar/2016: R$ 3,3844
– Fev/2016: R$ 3,3334
– Jan/2016: R$ 3,3188
(Fonte Sefaz/MS)
UFERMS
2017
– Jan/Fev-2017: R$ 24,43
– Mar/Abr-2017: R$ 24,74
2016
– Dez/2016: R$ 24,39
– Out/2016: R$ 24,28
– Ago/2016: R$ 23,99
– Jun/2016: R$ 23,63
– Abr/2016: R$ 23,35
– Fev/2016: R$ 22,90
(Fonte Sefaz/MS)
ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf
BALANÇA COMERCIAL DE MS
– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf
Preço da gasolina amplia queda e tem
mínima de 16 meses no país, aponta ANP
O preço médio da gasolina vendida nos postos do Brasil caiu na semana passada para seu menor nível em um ano e quatro meses, enquanto o etanol e o diesel também recuaram, apontaram dados publicados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), nesta segunda-feira.
O preço médio da gasolina caiu 0,3 por centro, na semana encerrada em 22 de abril ante a semana anterior, para 3,629 reais por litro. É o menor patamar desde a semana encerrada em 19 de dezembro de 2015, quando o combustível fóssil foi vendido a 3,628 reais por litro.
A queda nos preços dos combustíveis ocorre em meio a uma fraqueza no consumo no Brasil, diante da crise econômica, e também por conta de uma nova política da Petrobras, de reajustes mais frequentes, que resultaram uma queda acumulada das cotações nas refinarias nos últimos meses.
Já o etanol hidratado, concorrente da gasolina nas bombas, no mesmo período, caiu 0,9 por cento na semana passada, para 2,629 reais por litro, segundo a ANP. O preço do diesel na bomba, por sua vez, caiu 0,1 por cento para 3,015 reais por litro.
Em um momento de queda nos preços nas bombas, a Petrobras decidiu na última quinta-feira aumentar o valor do diesel nas refinarias em 4,3 por cento e o da gasolina em 2,2 por cento, em média, a partir da sexta-feira passada.
Segundo a Petrobras, a decisão foi devido principalmente a elevação dos preços dos derivados nos mercados internacionais, além de ajustes na competitividade da empresa no mercado interno.
O reajuste mais frequente dos preços dos combustíveis pela Petrobras foi adotado desde que a empresa anunciou em outubro de 2016 sua nova política de preços, que prevê que os valores permaneçam com uma margem positiva em relação à paridade internacional.
A revisão de preços acontece pelo menos uma vez a cada 30 dias.
Desde que a nova política foi posta em prática, a Petrobras elevou os valores da gasolina em duas oportunidades, manteve os preços em outras duas e reduziu as cotações em quatro vezes. (Reuters).
Dólar cai 1% ante real com
alívio com eleições na França
O dólar encerrou a segunda-feira em queda firme ante o real, mas longe da mínima da sessão, com alívio dos investidores após o resultado do primeiro turno das eleições francesas e com as pesquisas indicando que o eleitorado deve eleger um governo de centro, e não de extrema-direita que colocaria em risco a permanência da França na União Europeia.
O mercado, entretanto, seguiu atento à cena política doméstica, sobretudo ao andamento da reforma da Previdência no Congresso.
O dólar recuou 0,97 por cento, a 3,1267 reais na venda, depois de bater 3,1180 reais na mínima do dia. O dólar futuro tinha baixa de cerca de 0,80 por cento no final da tarde.
“O desfecho de ontem na França permitiu ao mercado voltar a assumir risco, mas sem se esquecer das reformas”, resumiu um profissional de câmbio.
Na véspera, o candidato de centro Emmanuel Macron deu um grande passo rumo à Presidência da França ao ganhar o primeiro turno das eleições, avançando para o segundo turno da votação, em 7 de maio, contra a líder de extrema-direita Marine Le Pen.
Levantamento Opinionway nesta segunda-feira colocou o concorrente de centro com vantagem de 61 por cento contra 39 por cento da adversária, de postura nacionalista e que alimenta temores de que a França possa sair da União Europeia, como optou recentemente a Grã-Bretanha.
“O receio com Le Pen era grande, especialmente em tempos de Brexit e Donald Trump (presidente dos Estados Unidos) se colocando como delicadas surpresas protecionistas nos dois lados do Atlântico”, informou a corretora H.Commcor em relatório.
No exterior, o euro saltava mais de 1 por cento ante o dólar após o resultado das eleições francesas e aliviando os temores de outro choque político sistêmico no segundo turno. (Por Claudia Violante, da Reuters).
Bovespa sobe 1% com alívio
após eleição na França
O principal índice da bolsa paulista subiu nesta segunda-feira, refletindo o alívio do cenário externo após o resultado do primeiro turno da eleição presidencial na França e tendo as ações da Hypermarcas e Natura entre as maiores altas, diante de noticiário corporativo
O Ibovespa fechou em alta de 0,99 por cento, a 64.389 pontos. O volume financeiro foi de 7,67 bilhões de reais.
Os franceses foram às urnas no domingo e levaram ao segundo turno o candidato centrista Emmanuel Macron e a líder de extrema-direita Marine Le Pen, com pesquisas indicando a liderança de Macron na próxima votação. O resultado do pleito francês também refletiu em Wall Street, com o S&P 500 fechando em alta de 1,08 por cento.
Já o cenário político local segue motivando alguma cautela, em meio a discussão das reformas trabalhista e Previdenciária, e operadores destacam que a volatilidade pode voltar nos próximos pregões.
No domingo, o presidente Michel Temer se reuniu com a base aliada e ministros e afirmou que a proposta de mudanças da Previdência apresentada na comissão especial da Câmara na semana passada é a versão final e deve ser aprovada pelo Congresso da forma que se encontra atualmente.
DESTAQUES
– BRADESCO PN avançou 1,83 por cento e ITAÚ UNIBANCO PN subiu 1,93 por cento, em sessão positiva para o setor bancário como um todo, reforçando o viés de alta do Ibovespa devido ao peso dos papéis em sua composição. SANTANDER UNIT ganhou 1,26 por cento e BANCO DO BRASIL teve alta de 2,87 por cento. Nesta semana, Santander e Bradesco divulgam seus resultados referentes ao primeiro trimestre deste ano. (Por Flavia Bohone, da Reuters).