Dólar fecha em alta pelo 2º dia, a R$ 3,093; na semana tem queda

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17/02/2017

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,0921 (compra) 3,0928 (venda) +0,28% (variação)

Dólar Turismo: 2,9500 (compra) 3,2600 (venda) +0,62% (variação)

Euro Comercial: 3,2931 (compra) 3,2976 (venda) -0,03 (variação)

Libra: 3,8521 (compra) 3,8567 (venda) -0,09% (variação)

Guarani: 1.750 (compra) 1.820 (venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 22h58)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em -0,10% (67.748,42) nesta sexta-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

Soja: 68,00(BA) 63,54(GO) 65,43(MG) 61,13(MS) 59,47(MT) 65,21(PR) 64,38(RS)  68,08(SC) 69,05(SP)

Milho: 44,33(BA) 21,21(GO) 33,02(MG) 25,33(MS) 24,02(MT) 26,51(PR) 26,64(RS) 29,83(SC) 32,64(SP)

Algodão: 99,40(BA) 64,57 (GO) 90,25(MG) 70,00(MS) 86,71(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 59,50(PR) 48,61(RS) 58,26(SP)

Feijão: 169,00(BA) 129,59(PR) 197,94(RS) 162,00(SC) 125,05(SP)

 

Bovinos: 141,88(BA) 131,82(GO) 136,06(MG) 133,50(MS) 124,44(MT) 147,69(PR) 4,98(RS) 154,88(SC) 147,03(SP)

Aves: 2,90(MG) 2,65(PR) 2,41(SC) 2,75(SP)

(Fonte: Agrolink – fechado às 22h50)

 

Petróleo (Brent): US$ 54,140 (0,00%)

Ouro: US$ 1235,360 a onça-troy (0,00%)

Prata: US$ 18,010 (0,00%)

Platina: US$ 1006,000 (0,00%)

Paládio: US$ 780,770 (0,00%)

(Fonte Uol – fechado às 22h00)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,0%

CDI: +12,88%

SELIC: +13,00% (2/12)

IPCA: +0,38% (Jan/17).

IPC-Fipe: +0,32 (Jan/17)

IGP-M: +0,64 (Jan/17)

INPC: +0,42 (Jan/17)

(Fonte Uol)

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

2017

– Jan/2017: R$ 3,5719

 

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

UFERMS

 

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

 

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

casa popilar
Governo elevou o valor máximo de avaliação do imóvel a 1,5 milhão de reais em todas as regiões do país. (Foto: Divulgação).

Teto maior para compra de imóveis com

FGTS injetará R$4,9 bi na economia, diz ministério

O aumento no valor do imóvel que pode ser comprado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou financiado dentro das regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) deve gerar impacto positivo de 4,9 bilhões de reais na economia, previu nesta sexta-feira a Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento.

Em resolução editada na véspera, o governo elevou o valor máximo de avaliação do imóvel a 1,5 milhão de reais em todas as regiões do país para o período de 20 de fevereiro a 31 de dezembro. Antes, o teto era de 950 mil reais nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal, e de 800 mil reais no restante do país.

Em nota, a secretaria estimou que a medida incentivará saques adicionais do FGTS de 490 milhões de reais neste ano, com a comercialização de 4 mil unidades habitacionais, gerando impacto na economia de 4,9 bilhões de reais, equivalente a 0,07 ponto percentual no Produto Interno Bruto (PIB).

O aumento da flexibilidade para os trabalhadores retirarem recursos do FGTS está no centro de políticas propostas pelo governo do presidente Michel Temer para injetar ânimo na atividade após dois anos de aguda recessão. Também representa uma tentativa de ganho de popularidade em meio à tramitação de duras medidas fiscais, como a reforma da Previdência e o já aprovado teto para os gastos públicos.

Em outra frente, Temer estimou nesta semana que o aval dado para liberação de saque das contas inativas do FGTS poderá movimentar outros 40 bilhões de reais na economia. (Por Marcela Ayres, da Reuters).

 

ENFOQUE-Brasil amplia refino de óleo nacional

com pré-sal e ganha mercados com exportações

O crescimento da produção de petróleo no pré-sal brasileiro, mais leve do que a média do Brasil, permitiu à Petrobras, monopolista no refino no país, aumentar o uso do óleo nacional em suas refinarias para mais de 90 por cento, reduzindo seus custos operacionais e logísticos.

Ao mesmo tempo, o produto do pré-sal tem ajudado na redução da importação de petróleo mais leve, de maior aproveitamento nas refinarias.

Não bastasse isso, disse com exclusividade à Reuters um executivo da Petrobras, o pré-sal está impulsionando as exportações de óleo cru do Brasil, que foram recordes em janeiro, em um ambiente de retração do consumo de derivados no país, que sofre com uma recessão.

“As propriedades do petróleo do pré-sal facilitam tanto o seu aproveitamento nas refinarias da Petrobras no Brasil quanto a exportação, pois esses petróleos costumam ter um maior valor comercial”, disse o gerente-executivo de Logística de Refino e Gás Natural da Petrobras, Cláudio Mastella.

Com o avanço da produção pré-sal no Brasil para 1,262 milhão barris de petróleo por dia (bpd) em dezembro, ou o equivalente a 46 por cento da produção nacional, ante cerca de 34 por cento um ano atrás, o petróleo nacional é suficiente para atender “em grande parte” o mercado de derivados brasileiro, ressaltou o gerente-executivo da Petrobras.

“Um exemplo disso é que o percentual de participação de óleo nacional no total processado pela Petrobras era 82 por cento em 2012 e já estava em 91 por cento no acumulado até setembro de 2016”, destacou Mastella, sem detalhar números fechados do ano passado ou comparativos com 2015, em uma entrevista por e-mail.

Mas dados do regulador do mercado de petróleo brasileiro (ANP) confirmam, com base no tamanho da produção de óleo leve, o salto ocorrido no refino do produto nacional nas unidades da Petrobras.

Em dezembro de 2016, 32 por cento da produção brasileira foi de um petróleo considerado leve, contra 7 por cento um ano antes, sob influência da extração do pré-sal, que garante um produto com menor concentração de enxofre e menor acidez, proporcionando maior rendimento de derivados de maior valor agregado, como gasolina, diesel e querosene de aviação. (Por Marta Nogueira, da Reuters).

 

Déficit em transações correntes do Brasil

sobe 5,6% em janeiro, a US$5,1 bi

O Brasil teve déficit em transações correntes de 5,085 bilhões de dólares em janeiro, alta de 5,6 por cento sobre igual mês do ano passado, com maior gasto líquido nas contas de serviços e maiores remessas de lucros e juros ao exterior ofuscando o desempenho positivo da balança comercial.

Apesar de representar um rombo maior na comparação anual, o dado de janeiro veio melhor que o déficit de 5,3 bilhões de dólares estimado por analistas em pesquisa Reuters.

Também foi coberto com folga por Investimentos Diretos no País de (IDP) de 11,528 bilhões de dólares, acima da expectativa de mercado de 9,1 bilhões de dólares.

Na conta de serviços, o destaque ficou com os gastos líquidos de brasileiros fora do país, que somaram 914 milhões de dólares em janeiro, ante apenas 190 milhões de dólares no mesmo mês do ano passado. Os gastos com transportes também saltaram 151 por cento na mesma base, a 436 milhões de dólares.

Já na conta de renda primária, as remessas de lucros e dividendos subiram a 870 milhões de dólares, sobre 314 milhões de dólares em janeiro de 2016. As despesas líquidas de juros, por sua vez, avançaram 11,7 por cento, a 4,5 bilhões de dólares.

Atuando no sentido contrário, de diminuição do rombo, a balança comercial teve superávit de 2,504 bilhões de dólares em janeiro, muito superior à cifra de 647 milhões de dólares um ano antes.

Desta vez, o saldo positivo foi fruto de um aumento nas exportações superior ao observado nas importações, em meio a um cenário de valorização do preço de commodities.

Nos últimos dois anos, o superávit vinha sendo obtido por quedas mais fortes nas importações que nas exportações, com as compras de produtos estrangeiros sendo fortemente afetadas pela recessão econômica.

Em 12 meses, o déficit em transações correntes manteve-se em 1,30 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), mesmo patamar de dezembro. ((Reuters).

 

Dólar sobe e volta a encostar em R$3,10, mas

tem 9ª semana seguida de queda acumulada

O dólar fechou em alta nesta sexta-feira, pelo segundo pregão seguido e que o levou a encostar no patamar de 3,10 reais, novamente com movimento de correção após as quedas durante a semana atraírem compradores.

Mesmo assim, a moeda norte-americana encerrou sua nona semana consecutiva com queda acumulada, com profissionais afirmando que a trajetória continuava de baixa diante da perspectiva de fluxo positivo ao país.

O dólar avançou 0,28 por cento, a 3,0928 reais na venda, depois de ter subido 0,56 por cento no pregão passado, em movimento de correção após ter batido a mínima intradia na casa de 3,03 reais.

Na semana, acumulou recuo de 0,53 por cento e, em nove semanas consecutivas de baixa, a perda foi de 8,78 por cento.

Neste pregão, o dólar chegou a 3,1096 reais na máxima e a 3,0775 reais na mínima. O dólar futuro operava com alta de cerca de 0,10 por cento no final da tarde.

“Houve apenas um ajuste de posição com a cautela vista hoje no exterior”, comentou um operador sênior de uma corretora.

Lá fora, o dólar passava por correção neste pregão, às vésperas do feriado nos Estados Unidos (Dia do Presidente) na segunda-feira. A moeda norte-americana avançava ante uma cesta de moedas e divisas de países emergentes, como o peso chileno.

“E o feriado nos Estados Unidos na segunda-feira acabou levando muitos investidores a adiantarem ajustes nesta sessão”, disse o operador da Advanced Corretora, Alessandro Faganello.

A tendência de baixa do dólar no mercado brasileiro vem sendo sustentada principalmente pela expectativa de ingresso de recursos internacionais, sobretudo diante das recentes captações feitas por empresas no exterior. O mercado também estava otimista com a perspectiva de aprovação de reformas no Congresso Nacional, como a Previdência, necessária à recuperação das contas públicas.

O Banco Central realizou nesta sessão seu quarto leilão de até 6 mil swaps tradicionais –equivalentes à venda futura de dólares–, para rolagem dos vencimentos de março e que somam quase 7 bilhões de dólares. Com esta oferta, o BC continuou indicando que fará apenas rolagem parcial, faltando ainda 5,754 bilhões de dólares do total. (Por Claudia Violante Reuters).

 

Bovespa fecha em queda de 0,1%,

mas acumula alta de 2,5% na semana

A bolsa paulista encerrou esta sexta-feira com seu principal índice levemente em território negativo, após o movimento de ajuste perder força perto do fechamento da sessão, marcada por divulgações de resultados trimestrais.

O Ibovespa recuou 0,1 por cento, a 67.748 pontos. O volume financeiro somou 7,69 bilhões de reais.

Na semana, a alta foi de 2,46 por cento.

O pregão abriu mais fraco, dando continuidade à correção iniciada na véspera e caiu quase 1 por cento na mínima do dia, a 67.157 pontos. No entanto, o movimento perdeu força durante a tarde, chegando a zerar as perdas, conforme ações de empresas com peso relevante no Ibovespa, como Vale, anularam as perdas e passaram ao terreno positivo.

Segundo operadores, a sessão foi marcada ainda pela pressão para formação de preços para o exercício de opções sobre ações que acontece na segunda-feira.

 

DESTAQUES

– RAIA DROGASIL ON caiu 2,09 por cento, revertendo os ganhos iniciais para figurar entre os destaques de baixa do Ibovespa. Segundo operadores, os resultados do quarto trimestre da empresa, que mostraram alta de 8,5 por cento no lucro ajustado ante igual período do ano anterior, foram positivos, mas o preço elevado da ação abriu espaço para algum ajuste. Os executivos da empresa afirmaram que a rede de drogarias planeja entrar em três novos Estados em 2017 e reforçar a presença naqueles em que já atua. (Por Flavia Bohone, da Reuters).