Dólar fecha a R$ 3,11, menor valor em 15 dias , após alta nos EUA

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15/02/2017

 

 Moedas

Dólar Comercial: 3,1103 (compra) 3,1112 (venda) -1,83% (variação)

Dólar Turismo: 2,9500 (compra) 3,2600 (venda) -2,10% (variação)

Euro Comercial: 3,3289 (compra) 3,3312 (venda) -0,77(variação)

Libra: 3,8074 (compra) 3,8092 (venda) -0,95% (variação)

Guarani: 1.680 (compra) 1.760 (venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 22h58)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em +2,37% (66.234,88) nesta quarta-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

Petróleo (Brent): US$ 49,990 (0,00%)

Ouro: US$ 1227,130 a onça-troy (+0,13%)

Prata: US$ 17,472 (+0,01%)

Platina: US$ 969,500 (-0,08%)

Paládio: US$ 772,250 (0,00%)

(Fonte Uol – fechado às 22h00)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,15%

CDI: +12,13%

SELIC: +12,25%

IPCA: +0,33% (Fev/17)

IPC-Fipe: +0,08 (Fev/17)

IGP-M: +0,08 (Fev/17)

INPC: +0,24 (Fev/17)

(Fonte Uol)

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

2017

– Jan/2017: R$ 3,5719

 

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

UFERMS

 

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

 

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

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A Moody’s também acredita que houve uma diminuição no risco de necessidade de apoio financeiro para a Petrobras. (Foto: Divulgação).

Moody’s eleva perspectiva de

rating do Brasil para estável

A agência de classificação Moody’s elevou nesta quarta-feira a perspectiva do rating do Brasil, atualmente em Ba2, de negativa para estável.

A Moody’s indicou que os riscos que estavam refletidos na perspectiva negativa foram reduzidos por causa da estabilização das condições macroeconômicas do país, com a economia mostrando sinais de recuperação, queda da inflação e perspectivas fiscais mais claras.

“A melhoria da avaliação é consequência natural do nosso esforço para o controle das contas públicas e da inflação. Isso mostra que estamos no caminho correto”, disse um integrante da equipe econômica, pedindo para não ser identificado.

Em nota, a Fazenda informou que a reavaliação pela Moody’s “é um reconhecimento importante dos recentes esforços na recuperação fiscal”. Já o presidente Michel Temer disse em comunicado que a agência reconhece “os esforços do governo para recuperar a credibilidade da economia, reduzir a inflação e retomar o crescimento.”

Na reavaliação do rating, a Moody’s destacou que há indicações de que o funcionamento da política brasileira está melhorando e que há um fortalecimento das instituições, o que ajuda na implementação de reformas fiscais.

“Nos últimos seis meses, os riscos negativos do rating Ba2 diminuíram e as condições macroeconômicas se estabilizaram no Brasil, com uma recuperação incipiente do crescimento econômico esperada em 2017 e uma queda da inflação mais rápida do que a esperada”, informou a agência em comunicado.

Após a decisão da Moody’s, o dólar futuro ampliou a queda.

A Moody’s também acredita que houve uma diminuição no risco de necessidade de apoio financeiro para a Petrobras, enquanto o custo fiscal do alívio da dívida dos governos estaduais continua controlado.  (Por Luiz Gerbelli e Marcela Ayres, da Reuters).

 

Ibovespa fecha em alta de

2,37% após decisão do Fed

O mercado acionário brasileiro fechou com ganhos nesta quarta-feira, recuperando o patamar dos 66 mil pontos perdidos no início do mês, após o Federal Reserve elevar os juros conforme amplamente esperado e indicar a manutenção de um ritmo gradual para os próximos passos do aperto monetário nos Estados Unidos.

O Ibovespa subiu 2,37 por cento, maior alta desde 12 de janeiro, a 66.234 pontos. O giro financeiro foi de 9,89 bilhões de reais, já incluindo o volume movimentado pelo vencimento de opções sobre o índice.

O banco central norte-americano elevou os juros para faixa entre 0,75 por cento e 1 por cento e disse que mais aumentos dos juros seriam apenas “graduais”, com as autoridades mantendo seu cenário de mais duas altas este ano e mais três em 2018.

“O mercado estava mais apreensivo caso houvesse alguma indicação de aperto mais acelerado… A decisão não foi unânime, com um deles preferia não aumentar os juros, e isso também confirma que não há indicação de intenção em acelerar o ritmo mesmo”, disse o analista da Um Investimentos Aldo Moniz.

Localmente, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou na véspera ao Supremo Tribunal Federal (STF) 83 pedidos de abertura de inquérito contra políticos detentores de mandato, com base nos acordos de delação premiada de 77 executivos da Odebrecht com a operação Lava Jato.

As atenções agora se voltam para a confirmação dos nomes envolvidos que, segundo reportagens publicadas após o envio dos pedidos, envolvem o núcleo do governo do presidente Michel Temer, e o potencial impacto que o andamento desses inquéritos pode ter no avanço de medidas como a reforma da Previdência.

Pouco depois do fechamento, a agência de classificação de risco Moody’s elevou a perspectiva de rating do Brasil de negativa para estável, citando estabilização das condições macroeconômicas. (Por Flavia Bohone, da Reuters).

 

Dólar cai 1,83% e vai a R$3,11, após Fed

não sinalizar de alta adicional de juro

O dólar despencou quase 2 por cento, maior queda em mais de seis meses e de volta ao patamar de 3,11 reais, depois de o Federal Reserve, banco central norte-americano, elevar a taxa de juros do país como esperado e sinalizar que devem ocorrer apenas mais duas altas ao longo deste ano, desmontando as previsões mais pessimistas sobre número maior de avanços.

O dólar recuou 1,83 por cento, a 3,1112 reais na venda, maior queda desde 6 de setembro do ano passado, quando despencou 2,25 por cento.

Na mínima do dia, a moeda norte-americana foi a 3,1050 reais. O dólar futuro caía cerca de 1,90 por cento no final desta tarde.

“O Fed manteve a perspectiva de altas graduais dos juros e isso fez com que o dólar queimasse a gordura que acumulou na expectativa de que poderia haver sinalização de mais altas”, afirmou o diretor de câmbio do banco Paulista, Tarcísio Rodrigues.

O Fed elevou os juros pela segunda vez em três meses, para a faixa entre 0,75 e 1 por cento, movimento amplamente esperado e impulsionado pelo crescimento econômico estável, ganhos de emprego fortes e confiança de que a inflação está subindo para o alvo do banco central norte-americano.

Entretanto, o comitê de política monetária do Fed não indicou qualquer plano de acelerar o ritmo do aperto, reforçando a visão de mais duas altas neste ano. Embora a inflação esteja “perto” da meta de 2 por cento, o banco central destacou que a meta é “simétrica”, indicando possível disposição para permitir que os preços subam a um ritmo ligeiramente mais rápido.

Juros mais altos nos Estados Unidos podem atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados em outros mercados financeiros, como o brasileiro.

“Além da correção do dólar à proteção montada para o encontro do Fed, houve pouco de ‘stop loss’ por parte de alguns investidores”, comentou o operador da mesa de câmbio de uma corretora local. (Por Claudia Violante, da Reuters).