Dólar cai quase 1% no dia, a R$ 3,387, e acumula leve queda na semana

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18/11/2016

 

 Moedas

Dólar Comercial: 3,3845 (compra) 3,3870 (venda) -0,93% (variação)

Dólar Turismo: 3,2100 (compra) 3,5500 (venda) -1,11% (variação)

Euro Comercial: 3,5804(compra) 3,5845 (venda) -1,47% (variação)

Libra: 4,1750 (compra) 4,1792 (venda) -1,69% (variação)

Guarani: 1.620 (compra) 1.700 (venda)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em +0,32% (59.961,76) nesta sexta-feira.

 

Commodities

Soja: 69,00(BA) 71,96(GO) 72,80(MG) 66,81(MS) 66,54(MT) 67,09(PR) 68,61(RS)  69,73(SC) 71,76(SP)

Milho: 45,33(BA) 35,35(GO) 41,04(MG) 28,67(MS) 26,99(MT) 30,71(PR) 39,09(RS) 37,88(SC) 33,97(SP)

Algodão: 85,40(BA) 62,14(GO) 83,67(MG) 68,00(MS) 80,23(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 70,04(PR) 48,65(RS) 60,88(SP)

Feijão: 215,83(BA) 225,70(PR) 213,17(RS) 202,20(SC) 168,53(SP)

 

Bovinos: 152,34(BA) 141,20(GO) 145,89(MG) 139,75(MS) 127,59(MT) 150,78(PR) 4,87(RS) 157,61(SC) 150,46(SP)

Aves: 3,30(MG) 2,92(PR) 2,42(SC) 3,10(SP)

 

Petróleo (Brent): US$ 43,570 (0,00%)

Ouro: US$ 1208,840 a onça-troy (-0,08%)

Prata: US$ 16,591 (+0,15%)

Platina: US$ 922,200 (+0,30%)

Paládio: US$ 725,800 (-0,35%)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 880,00 (2016)

Global 40: +112,32

TR: +0,19%

CDI: +13,88%

SELIC: +14,00% (20/10)

IPCA: +0,26% (Out/16).

IPC-Fipe: +0,27 (Out/16)

IGP-M: +0,16 (Out/16)

INPC: +0,17 (Out/16)

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

 

UFERMS

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

Índice sobe 0,34% ao final de sessão

volátil; cautela segue no radar

A bolsa paulista encerrou no azul nesta sexta-feira, ao final de um pregão que operou a maior parte do dia sem viés claro, com o mercado ainda mostrando cautela em meio aos receios sobre a política de Donald Trump à frente dos Estados Unidos. Ganhos de ações de bancos e de papeis preferenciais da Petrobras ajudaram o tom positivo. Com base em dados preliminares, o Ibovespa subiu 0,34 por cento a 59.971 pontos, acumulando ganho de 1,3 por cento na semana. O giro financeiro somava 6,8 bilhões de reais. (Por Flavia Bohone, da Reuters).

 

Com ação do BC, dólar cai quase

1% e volta abaixo de R$3,40

O dólar caiu quase 1 por cento e voltou abaixo de 3,40 reais nesta sexta-feira graças à forte atuação do Banco Central no mercado de câmbio, que aliviou a pressão de alta vinda do mercado externo diante da percepção dos investidores de aumento iminente dos juros nos Estados Unidos.

O dólar recuou 0,93 por cento, a 3,3870 reais na venda. Na semana, a moeda norte-americana acumulou queda de 0,16 por cento, após três altas semanais consecutivas. O dólar futuro perdia cerca de 0,95 por cento no final desta tarde.

Na máxima do dia, o dólar chegou a 3,4383 reais e, na mínima, a 3,3727 reais.

“As seguidas intervenções do BC fizeram com que o real performasse melhor que seus pares”, comentou o operador da corretora Renascença, Luís Laudísio.

O BC vendeu nesta manhã todos os 10 mil novos contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares, e todos os 20 mil contratos para rolagem dos swaps que vencem em 1º de dezembro.

“O viés da moeda (norte-americana) é de alta, pressionada pelo exterior… com a perspectiva de aumento de juros após a fala de Yellen”, avaliou o superintendente da Correparti Corretora, Ricardo Gomes da Silva.

 

Na véspera, a chair do Federal Reserve, Janet Yellen, disse que a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos não alterou em nada os planos do banco central norte-americano de aumentar a taxa de juros “relativamente em breve”.

Com isso, cresceram as apostas de que o Fed elevará os juros em dezembro. E, com temores de que a política econômica de Trump possa ser inflacionária, cresceram expectativas de que o Fed pode acelerar o passo de sua política monetária mais apertada.   (Reuters).

 

tesouro
Foram feitas 175 mil aplicações no Tesouro Direto em outubro, o recorde da série histórica. (Foto: Arquivo/Agência Brasil).

Vendas do Tesouro Direto

somam R$ 1,9 bilhão em outubro

A venda de títulos a pessoas físicas por meio do programa Tesouro Direto somou R$ 1,885 bilhão em outubro, informou hoje (18) o Tesouro Nacional. O programa atingiu 1,24 milhão de cadastrados no mês passado, com aumento de 74,4% nos últimos 12 meses. Somente no mês passado, cadastraram-se 50.539 investidores.

O valor médio por operação em outubro foi de R$ 10.710,48. As aplicações de até R$ 5 mil corresponderam a 70,3% das operações no período, o que sinaliza a utilização do programa por pequenos investidores. O total de operações de investimentos realizadas no mês, 175.997, foi o mais alto da série histórica.

Os títulos mais procurados em outubro foram os indexados ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, respondendo por 60% dos investimentos. Os títulos atrelados à Selic, taxa básica de juros da economia, equivaleram a 21,6% do total. Por fim, os títulos prefixados, cujos juros são definidos antecipadamente, representaram 18,4%.

No mês, o estoque do Tesouro Direto alcançou R$ 38,1 bilhões, um aumento de 4,1% em relação a setembro e de 66,2% sobre outubro de 2015.

O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas possam adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só tem de pagar uma taxa à corretora responsável pela custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.

A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente, no caso dos papéis prefixados. (Mariana Branco, da Agência Brasil).

 

BNDES fecha terceiro trimestre do ano

com lucro líquido de R$ 6,4 bilhões

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fechou o mês de setembro com lucro líquido de R$ 4,2 bilhões, passando a acumular no terceiro trimestre do ano lucro líquido de R$ 6,4 bilhões.

Dados divulgados hoje (18) pelo banco indicam que o resultado possibilitou a reversão do prejuízo apurado no primeiro semestre, que chegou a R$ 2,174 bilhões. Com os últimos resultados, a instituição passou a acumular, de janeiro a setembro, um lucro líquido de R$ R$ 4,2 bilhões.

Em nota, o BNDES informa que os créditos tributários de R$ 4,5 bilhões sobre o estoque de provisão para risco de crédito do banco, que totalizaram R$ 11,6 bilhões em setembro, foram um fator decisivo para o lucro no terceiro trimestre.

Já o resultado acumulado de janeiro a setembro traz como destaque despesas com provisão para risco de crédito, que atingiram pouco mais de R$ 7 bilhões, um aumento de R$ 6,3 bilhões em relação ao mesmo período de 2015.

Na avaliação do BNDES, a carteira de crédito e repasse da instituição manteve a boa qualidade, uma vez que concentra 97,4% de suas operações classificadas entre os níveis de AA e C – considerados de baixo risco. A proporção permanece superior à registrada pelo Sistema Financeiro Nacional, de 90,5% em 30 de junho deste ano (última data disponível)”.

Por outro lado, refletindo a retração da economia brasileira, o nível de inadimplência relativo ao período de 30 dias ficou em 1,96% ao final de setembro. Acima, portanto, do índice de 0,06% registrado em 30 de dezembro do ano passado.

O BNDES avalia, ainda, que “a manutenção da boa qualidade da carteira de crédito da instituição exprime o zelo do Banco pelos recursos públicos que administra e é fator essencial para garantir a principal fonte de recursos para novos projetos de investimentos e o retorno de suas operações de financiamento”.

O banco registrou outros bons resultados no período, destacando o aumento do índice de Basileia, que atingiu 19,4% – superior aos 10,5% exigidos pelo Banco Central e aos anteriores do próprio BNDES, que era de 16,1% (junho 2016) e de 14,7% (dezembro de 2015) – em virtude do crescimento do patrimônio de referência, que passou de R$ 94,9 bilhões (dezembro de 2015) para os atuais R$ 129,881 bilhões. Estes bons resultados foram influenciados “pela recuperação da carteira de participações do BNDES e pelo lucro do trimestre”, segundo nota da instituição.

O valor das participações societárias alcançou R$ 71,3 bilhões em setembro deste ano, segundo o BNDES, representando um crescimento de 36,2% em relação ao obtido em dezembro do ano passado. “Este resultado refletiu a valorização, de R$ 20,84 bilhões da carteira de participações em sociedades não coligadas, sobretudo das ações da Petrobras e da Eletrobras”, diz o comunicado. (Nielmar de Oliveira, da Agência Brasil).

 

CNI: confiança dos empresários

perde força em novembro

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) recuou para 51,7 pontos em novembro, registrando queda de 0,6 ponto em comparação com outubro, mas dentro da margem de erro do indicador. Os números foram divulgados hoje (18) e fazem parte de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

No acumulado dos dois últimos meses, o índice registrou queda de 2 pontos, voltando a se aproximar da linha divisória dos 50 pontos, limite entre a confiança e a falta de confiança, informou a entidade. Os valores da pesquisa variam de 0 a 100 pontos. Acima de 50 pontos, os valores indicam que os empresários estão otimistas. (Da Agência Brasil).

 

Revisado, crescimento do PIB de 2014

passa de 0,1% para 0,5% e atinge R$ 5,8 tri

Dados do Sistema de Contas Nacionais 2010-2014,  divulgados hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a revisão do Produto Interno Bruto  (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país em um determinado ano – indicam que o PIB de 2014 chegou a R$ 5,779 trilhões e que o seu crescimento em relação a 2013, com a revisão, passou de 0,1% para 0,5%.

O PIB per capita, no entanto, fechou em R$ 28.498, neste caso uma queda de 0,4% em relação a 2013. Foi a terceira queda do indicador desde o ano 2000, com os recuos mais recentes ocorrendo em 2003 (-0,2%) e 2009 (-1,2%).

Esses e outros resultados fazem parte do Sistema de Contas Nacionais 2010-2014, que o IBGE divulgou com a incorporação de novos dados do próprio IBGE e de fontes externas, além de atualizações metodológicas, revisando os resultados já divulgados pelas Contas Nacionais Trimestrais, o que torna os resultados, segundo o instituto, “mais amplos e detalhados”.

Os novos números indicam que a Agropecuária fechou 2014 com crescimento de 2,8% e os Serviços de 1%, enquanto a indústria naquele ano registrou queda de 1,5%.

Pela ótica da produção, que mostra as contribuições para o PIB do valor gerado pelas atividades econômicas, a agropecuária e os serviços foram responsáveis, respectivamente, por 0,1 e 0,7 ponto percentuais do crescimento do valor adicionado, enquanto a indústria teve contribuição negativa de 0,4 ponto percentual.

A retração do PIB industrial abrange quase todos os ramos, com as únicas exceções ocorrendo nos setores de extração de petróleo, que chegou a crescer 10,9%; extração de minério de ferro (6,8%) indústria farmoquímica (7,4%) e as indústrias de açúcar (3,5%) e álcool (5,2%).

Já as principais contribuições negativas vieram da indústria automobilística, cuja queda em 2014 chegou a 19,6%, e de autopeças (-16,1%), além da construção (-2,1%), mostrando variação menos intensa, mas tem peso significativo na economia.

A pesquisa mostra que, com a queda de novembro, o índice de confiança se afastou ainda mais da média histórica, que é de 54,1 pontos. De acordo com a CNI, os empresários estão menos confiantes em relação ao desempenho da economia e das empresas pelos próximos seis meses. O indicador de expectativas recuou para 55,8 pontos em novembro e está 2,9 pontos abaixo do registrado em setembro. O indicador de confiança nas condições atuais das empresas e da economia ficou em 43,8 pontos, o que revela pessimismo dos empresários.

Para a Confederação Nacional da Indústria, o índice de confiança é importante porque antecipa as tendências da economia. Empresários confiantes tendem a fazer investimentos e aumentar a produção. Isso é decisivo para o crescimento da economia. Foram ouvidas, entre 1º e 11 de novembro, 2.951 empresas em todo o país. Dessas, 1.162 são de pequeno porte, 1.124 são médias e 665 são de grande porte. (Da Agência Brasil).

 

Câmbio dá alívio às empresas no 3º tri, mas resultados

decepcionam expectativa de retomada da economia

O fraco resultado das empresas brasileiras no terceiro trimestre indica que a espera por uma recuperação econômica pode se esticar até 2017, apesar de alguns setores reportarem lucros sólidos devido à queda do custo da dívida e ao câmbio mais estável.

O principal índice de ações da Bovespa avançou quase 40 por cento em 2016, muito embora o país atravesse a pior recessão desde 1930. Investidores receberam bem a agenda de reformas fiscais do novo governo de Michel Temer e preparam-se para a retomada da economia.

Mesmo que a volta da confiança do investidor tenha reduzido o custo de financiamento de muitas companhias, ajudando-as a entregar resultados, a temporada de balanços encerrada nesta semana sugere que o otimismo ainda não se traduziu em mais atividade econômica.

A receita de empresas fora do setor financeiro listadas no Ibovespa nos três primeiros trimestres de 2016 não acompanhou o ritmo da inflação anual, conforme análise feita pela Reuters com base em documentos arquivados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Cerca de metade das companhias anunciaram lucro líquido mais forte, ajudadas na maioria dos casos pela redução de despesas financeiras com custos de hedge e financiamento mais barato e por venda de ativos.

Mas a eleição do magnata Donald Trump à presidência dos Estados Unidos na semana passada coloca em xeque a conjuntura que favoreceu o desempenho financeiro das empresas nos últimos meses. O real se desvalorizou 8 por cento em relação ao dólar nas últimas sete sessões, com a vitória de Trump trazendo turbulências aos mercados da América Latina e reforçando apostas em uma elevação da taxa de juro dos EUA em breve.

Se confirmadas as expectativas, as companhias brasileiras podem não mais encontrar sustentação no custo mais baixo da dívida e das operações de hedge.

“A retomada até agora tem sido realmente influenciada pelo câmbio e pelo custo mais baixo de financiamento”, afirmou Andrew Campbell, diretor de estratégia em ações do Credit Suisse. “Mas para ter uma tendência mais sustentável ou estabelecer uma plena recuperação são necessárias contribuições de mais setores da economia”, completou. (Reuters).

 

Volkswagen faz acordo com sindicatos

para corte de 30 mil empregos

A Volkswagen e sindicatos de trabalhadores acertaram um acordo para corte de 30 mil empregos na marca central do grupo automotivo em troca por compromisso da empresa de evitar novas demissões forçadas na Alemanha até 2025.

Além da Alemanha, as vagas a serem eliminadas estão na América do Norte, Brasil e Argentina, informou a companhia, sem dar detalhes. Cerca de 120 mil funcionários trabalham para a marca Volkswagen na Alemanha, incluindo 6 mil temporários.

A unidade brasileira do grupo informou em comunicado que dos 5 mil cortes divulgados pela matriz no Brasil em cinco anos a partir de 2016, 2 mil já foram realizados neste ano. A empresa também prevê cortes de 2 mil funcionários na Argentina no período, dos quais 1.000 foram realizados em 2016.

“Os 7.000 postos de trabalho (a serem cortados) na América do Sul (…) já estão previstos nas negociações com os sindicatos”, afirmou a subsidiária brasileira. “A consolidação do volume adicional vai depender da evolução do mercado nesses países durante a vigência do acordo com os sindicatos”, acrescentou a companhia.

No Brasil, a Volkswagen emprega cerca de 20 mil funcionários em quatro fábricas.

Na semana passada, o presidente da companhia para América do Sul, Central e Caribe, David Powels, anunciou investimentos de 7 bilhões de reais no Brasil até 2020.

Os cortes de vagas foram anunciados no mesmo dia em que a empresa divulgou plano de recuperação que pretende gerar 3,7 bilhões de euros em economias anuais até 2020 e elevar a margem operacional da marca Volkswagen para 4 por cento, ante 2 por cento esperados para este ano.

A meta, porém, continua abaixo do desempenho apresentado por rivais europeias como a Renault e Peugeot-Citroen, que miram margem operacional de 6 por cento em 2021. (Reuters).