Dólar cai mais de 1% e volta ao patamar de R$3,11, com correção

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03/03/2017

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,1130(compra) 3,1150(venda) -1,15% (variação)

Dólar Turismo: 3,1000(compra) 3,2800(venda) -0,91% (variação)

Euro Comercial: 3,3074(compra) 3,3124(venda) +1,75(variação)

Libra: 3,8287(compra) 3,8340(venda) +0,69% (variação)

Guarani: 1.660(compra) 1.750(venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 23h00)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em +1,41% (66.785,53) nesta sexta-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

Soja: 62,94(BA) 61,48(GO) 63,28(MG) 58,50(MS) 56,49(MT) 64,89(PR) 63,07(RS) 64,80(SC) 65,79(SP)

Milho: 43,33(BA) 29,96(GO) 32,22(MG) 24,22(MS) 23,45(MT) 25,67(PR) 27,73(RS) 28,25(SC) 30,41(SP)

Algodão: 98,14(BA) 64,74(GO) 89,85(MG) 70,00(MS) 85,54(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 59,19(PR) 47,69(RS) 57,23(SP)

Feijão: 174,00(BA) 123,60(PR) 194,44(RS) 124,00(SC) 125,05(SP)

 

Bovinos: 142,19(BA) 130,36(GO) 134,39(MG) 133,25(MS) 124,44(MT) 146,56(PR) 4,95(RS) 154,82(SC) 145,79(SP)

Aves: 2,90 (MG) 2,65(PR) 2,41(SC) 2,70(SP)

(Fonte: Agrolink – fechado às 23h00)

 

Petróleo (Brent): US$ 53,930 (0,0%)

Ouro: US$ 1234,380 a onça-troy (0,0%)

Prata: US$ 17,969 (0,0%)

Platina: US$ 1001,500 (0,00%)

Paládio: US$ 776,770(0,00%)

(Fonte Uol – fechado às 23h00)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,09%

CDI: +12,13%

SELIC: +12,25%

(Fonte: Uol)

 

Inflação

IPCA: +0,38% (Jan/17).

IPC-Fipe: +0,08(Fev/17)

IGP-M: +0,08(Fev/17)

INPC: +0,42 (Jan/17)

(Fonte Uol)
Unidades de referência de MS

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

 

2017

– Jan/2017: R$ 3,5719

– Fev/2017: R$ 3,5425

– Mar/2017: R$ 3,5872

 

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

UFERMS

 

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

– Mar/Abr-2017: R$ 24,74

 

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

 

Dólar cai mais de 1% e volta ao

patamar de R$3,11, com correção

Depois de saltar quase 2 por cento na véspera e ir ao patamar de 3,15 reais, o dólar fechou a sexta-feira com queda superior a 1 por cento, em movimento de correção que se intensificou após a sinalização da chair do Federal Reserve, Janet Yellen, de que a taxa de juros dos Estados Unidos deve subir já neste mês, em linha com o esperado pelo mercado.

O dólar recuou 1,15 por cento, a 3,1150 reais na venda, fechando a semana praticamente estável, com leve alta de 0,05 por cento.

Na mínima, a moeda norte-americana marcou 3,1113 reais e, na máxima, 3,1627 reais. O dólar futuro cedia cerca de 1,40 por cento.

“Yellen confirmou que a porta está aberta para o aumento dos juros neste mês, mas ela condicionou esse movimento à evolução dos indicadores econômicos”, afirmou o operador da corretora H.Commcor, Cleber Alessie Machado.

O Fed deve elevar a taxa de juros neste mês desde que os dados sobre emprego e inflação justifiquem a decisão, afirmou mais cedo a chair do banco central norte-americano, em declarações que pavimentam provável alta em sua próxima reunião.

Vários outros membros do Fed já haviam ajudado a firmar as apostas de alta dos juros na reunião do Fed de 14 e 15 de março.

Mais juros tendem a atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados em outras praças, como a brasileira.

“Agora, o mercado vai colocar suas cartas nos dados de emprego que saem na próxima semana”, afirmou Machado, referindo-se aos dados sobre criação de vagas de trabalho no próximo dia 10. (Claudia Violante,  da Reuters).

 

Bovespa sobe 1,41% com alívio com cena

política; Banco do Brasil é destaque de alta

O principal índice da bolsa paulista fechou em alta nesta sexta-feira, com investidores deixando as preocupações com a cena política local em segundo plano, em um pregão marcado por fortes ganhos nas ações do Banco do Brasil.

O Ibovespa subiu 1,41 por cento, a 66.785 pontos. Na semana mais curta por causa do Carnaval, o índice teve variação positiva de 0,19 por cento. O giro financeiro foi de 7,02 bilhões de reais.

A cautela com a cena política local deu uma trégua neste pregão, com investidores avaliando que o andamento das delações no âmbito da operação Lava Jato ainda não está afetando o avanço de medidas vistas como importantes para a retomada da economia, incluindo a reforma da Previdência.

Essa percepção foi reforçada por uma reunião do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e com o secretário de Previdência, Marcelo Caetano. Após o encontro, o deputado defendeu que a proposta de reforma da Previdência seja votada com os pontos enviados pelo governo, apesar de reconhecer que a regra de transição para os contribuintes é “sempre polêmica”.

Na véspera, o receio de que as delações da Odebrecht poderiam atingir o núcleo do governo do presidente Michel Temer e atrasar as reformas levou o Ibovespa a recuar 1,7 por cento.

“Hoje teve conversa entre Maia e Meirelles e parece que as coisas estão avançando, então, por enquanto, não compromete o avanço (das medidas)”, disse o economista da corretora Guide Investimentos Ignacio Crespo Rey.

O tom positivo no mercado acionário ganhou apoio na reta final nas declarações da chair do Federal Reserve, Janet Yellen. A líder do banco central norte-americano disse que uma alta de juros este mês seria apropriada se os dados de emprego e inflação continuarem evoluindo em linha com as expectativas.

“Ela ratificou a possibilidade de alta de juros, mas sem indicar algo mais forte”, disse o analista da Um Investimentos, Aldo Moniz, acrescentando que uma alta dos juros neste mês já vinha sendo precificada pelos mercados após declarações recentes de outras autoridades do Fed. (Por Flavia Bohone, da Reuters).

 

desemprego
Apesar de negativo, o resultado de janeiro foi o melhor para o mês desde 2014. (Foto: Divulgação).

Brasil fecha 40.864 vagas formais de trabalho

em janeiro, no 22º mês seguido de perda

O Brasil registrou perda líquida de 40.864 vagas formais de emprego em janeiro, o 22º mês consecutivo de perda de postos, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira

A queda foi maior que a esperada em pesquisa Reuters, que previa recuo de 36 mil vagas com carteira assinada, conforme mediana das expectativas.

Apesar de negativo, o resultado de janeiro foi o melhor para o mês desde 2014, quando foram criadas 29.595 vagas de trabalho. Em janeiro de 2016, a economia brasileira perdeu 99,6 mil postos formais.

No acumulado de 12 meses, já foram fechados 1,281 milhão de postos formais.

No primeiro mês do ano, as demissões superaram a criação de vagas principalmente no comércio (-60.075 postos) e no setor de serviços (-9.525 postos).

Em contrapartida, houve criação líquida de postos especialmente na indústria de transformação (+17.501 vagas) e na agropecuária (+10.663).

A taxa de desemprego no Brasil subiu a 12,6 por cento no trimestre encerrado em janeiro em razão do aumento da procura diante do cenário de recessão, com quase 13 milhões de pessoas sem emprego no país, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na semana passada.

O presidente Michel Temer tem destacado o desemprego como sua maior preocupação e já admitiu que a retomada das contratações pode demorar, já que, mesmo com a esperada recuperação da economia, as empresas têm capacidade ociosa a preencher antes de retomarem contratações.

No ano passado, o Brasil fechou 1,32 milhão de postos de trabalho, sob os efeitos da forte recessão econômica, e registrou o segundo pior resultado da série histórica iniciada em 1992. (Reuters).