Dólar cai 1,34%, maior queda em mais de um mês, e fecha a R$ 3,104

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17/04/2017

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,1038 (compra) 3,1044 (venda) -1,34% (variação)

Dólar Turismo: 2,9400 (compra) 3,2500 (venda) -2,11% (variação)

Euro Comercial: 3,2959 (compra) 3,2974 (venda) -1,23(variação)

Libra: 3,8882 (compra) 3,8915 (venda) -1,22% (variação)

Guarani: 1.670 (compra) 1.770 (venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 20h00)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em +2,40% (64.334,93) nesta segunda-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

uol-agricola-170417
Fonte: Uol

 

Petróleo (Brent): US$ 55,320 (0,00%)

Ouro: US$ 1283,700 a onça-troy (-0,02%)

Prata: US$ 18,410 (-0,11%)

Platina: US$ 984,800 (-0,07%)

Paládio: US$ 790,300 (-0,05%)

(Fonte Uol – fechado às 20h00)

 

agro-170417
Fonte: Agrolink

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,0%

CDI: +11,13%

SELIC: +11,25%

IPCA: +0,25% (Mar/17)

IPC-Fipe: +0,14 (Mar/17)

IGP-M: +0,01 (Mar/17)

INPC: +0,24 (Fev/17)

(Fonte Uol)

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

2017

– Jan/2017: R$ 3,5719

– Fev/2017: R$ 3,5719

– Mar/2017: R$ 3,5872

– Abr/2017: R$ 3,5894

 

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

UFERMS

 

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

– Mar/Abr-2017: R$ 24,74

 

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

Cyrela tem queda de 4,3%

nas vendas do 1º trimestre

As vendas líquidas da Cyrela Realty CYRE3.SA tiveram queda de 4,3 por cento no primeiro trimestre sobre o mesmo período do ano passado, para 520 milhões de reais, informou a incorporadora nesta segunda-feira.

Os lançamentos ficaram praticamente estáveis no período, a 612 milhões de reais. A participação da empresa nos lançamentos passou de 67 para 88 por cento. A Cyrela informou que lançou nos três primeiros meses do ano três empreendimentos, dos quais dois na cidade de São Paulo e um no Rio de Janeiro.

A companhia informou que das vendas líquidas no trimestre passado, 199 milhões de reais foram de imóveis prontos em estoque ante 99 milhões no primeiro trimestre de 2016. A participação das vendas de estoque em construção se manteve em 209 milhões de reais e o restante, 112 milhões, correspondeu a lançamentos.

Mais cedo, a construtora de imóveis econômicos MRV MRVE3.SA informou alta de 15 por cento nas vendas líquidas do primeiro trimestre sobre o mesmo período de 2016, com lançamentos avançando 24,5 por cento no período. (Reuters).

 

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No primeiro trimestre, as vendas dos distribuidores caíram 8,7 por cento . (Foto: Divulgação).

Venda de aço plano por distribuidores no Brasil

cai em março sobre um ano antes, diz Bradesco BBI

A comercialização de aço plano por distribuidores do Brasil caiu em março sobre um ano antes, para cerca de 254 mil toneladas, segundo dados da entidade que representa o setor, Inda, citados por analistas do Bradesco BBI em nota a clientes nesta segunda-feira.

Segundo os analistas, as vendas corresponderam a uma média por dia útil de 11,6 mil toneladas, uma queda de 12,8 por cento sobre março de 2016, mas alta de 2,1 por cento sobre fevereiro.

Com isso, no primeiro trimestre, as vendas dos distribuidores caíram 8,7 por cento sobre o mesmo período de 2016, para 708,3 mil toneladas, escreveram os analistas Thiago Lofiego e Arthur Suelotto, do Bradesco BBI.

O Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) divulga os dados à imprensa na terça-feira. O setor é responsável por cerca de um terço da base de clientes das siderúrgicas brasileiras.

Segundo os analistas, os estoques de aço plano nos distribuidores encerraram março em 951,5 mil toneladas, ante 918 mil toneladas em fevereiro. O volume estocado até o mês passado correspondia a 3,7 meses de vendas, acima da média histórica de 3,5 meses.

“Apesar de mantermos nossa visão de que o mercado brasileiro de aços planos está em uma tendência de recuperação, acreditamos que a tendência deverá tomar um caminho volátil”, disseram os analistas do Bradesco BBI no relatório.

Os analistas citaram ainda que os preços domésticos do aço plano estão embutindo um prêmio em relação ao material importado de 28 por cento, o que “implica em espaço para um corte de pelo menos 10 por cento no preço para os distribuidores”. Lofiego e Suelotto, porém, não esperam reduções de preços para clientes industriais, que correspondem a 70 por cento da base de clientes das siderúrgicas e não tiveram o mesmo nível de reajustes sofrido pelos distribuidores. (Reuters).

 

Dólar despenca 1,34% e vai a R$3,10 com

BC e esforços do governo com Previdência

O dólar encerrou a segunda-feira em queda de mais de 1 por cento e retornou ao patamar de 3,10 reais, com atuação do Banco Central no mercado e esforços do governo para manter o cronograma de votação da reforma da Previdência no Congresso Nacional animando os investidores.

O dólar recuou 1,34 por cento, a 3,1044 reais na venda, maior queda desde 15 de março passado, quando cedeu 1,83 por cento.Na mínima da sessão, a moeda norte-americana marcou 3,0939 reais. O dólar futuro tinha baixa de 1,32 por cento no final da tarde.

“(O anúncio do swap) indica precaução do BC ao cenário geopolítico, assim como pontual cautela ao cenário político nacional em tempos de delações da Odebrecht”, comentou a corretora H.Commcor em relatório a clientes.

Após do fechamento do pregão passado, o BC sinalizou que pretende rolar integralmente os 6,389 bilhões de dólares que vencem em maio em swaps cambiais tradicionais –equivalentes à venda futura de dólares.

No primeiro leilão, nesta sessão, foram vendidos todos os 16 mil contratos ofertados, equivalentes a 800 milhões de dólares.

A última vez que o BC rolou integralmente swaps tradicionais foi os com vencimento de fevereiro. Hoje, o estoque de swaps está em pouco menos de 18 bilhões de dólares.

“O BC… já se antecipou. Essa semana vai ser crucial, o governo vai mostrar se conseguiu agregar sua base, se ela tem alguma força”, comentou a diretora de câmbio da corretora AGK, Miriam Tavares. (Por Claudia Violante, da Reuters).

 

Ibovespa fecha em alta de 2,4% puxado

por bancos em dia de vencimento de opções

O principal índice da Bovespa subiu mais de 2 por cento nesta segunda-feira, em movimento de recuperação após cair ao menor patamar em três meses no pregão anterior. As ações de bancos exerceram a principal influência positiva em sessão que teve ainda a primeira etapa marcada por vencimento de opções sobre ações.

O Ibovespa subiu 2,4 por cento, a maior alta desde 12 de janeiro (+2,41 por cento), a 64.334 pontos. O giro financeiro somou 10,11 bilhões de reais, incluindo o exercício de opções sobre ações, que movimentou 2,786 bilhões.

Em meio a delações da Odebrecht no âmbito da operação Lava Jato envolvendo uma série de políticos em esquemas de corrupção, o presidente Michel Temer busca manter os esforços para avançar a reforma da Previdência e pediu na noite passada a parlamentares aliados e ministros que atuem para manter o cronograma de votação da proposta no Congresso.

“Essa melhora da bolsa como um todo é reflexo da maior participação do Planalto e perspectiva de andamento conforme o planejado das reformas, seja trabalhista ou da Previdência na Câmara”, disse o analista da corretora Lerosa Investimentos Vitor Suzaki.

Além disso, os números do Banco Central indicando que a economia brasileira cresceu 1,31 por cento em fevereiro, em desempenho acima do esperado pelo mercado, também somou-se ao bom humor.

Wall Street também ajudou o tom positivo, com o S&P 500 subindo 0,86 por cento, recuperando-se após fechar na mínima em dois meses na sessão passada, em rali liderado pelas ações do setor bancário e de tecnologia. (Por Flavia Bohone, da Reuters).