Dólar cai 0,94% e fecha a R$ 3,072, menor valor em quase um ano

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20/03/2017

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,0707 (compra) 3,0717 (venda) -0,94% (variação)

Dólar Turismo: 2,9200 (compra) 3,2300 (venda) -0,61% (variação)

Euro Comercial: 3,3077 (compra) 3,3102 (venda) -0,40 (variação)

Libra: 3,8022 (compra) 3,8050 (venda) -0,80% (variação)

Guarani: 1.700 (compra) 1.770 (venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 22h58)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em +1,05% (64.884,27) nesta segunda-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

 

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Fonte: Agrolink

 

 

Petróleo (Brent): US$ 50,280 (0,00%)

Ouro: US$ 1232,900 a onça-troy (-0,05%)

Prata: US$ 17,420 (0,00%)

Platina: US$ 971,100 (-0,09%)

Paládio: US$ 785,680 (+0,21%)

(Fonte Uol – fechado às 22h00)

 

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Fonte: Uol

 

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,05%

CDI: +12,13%

SELIC: +12,25%

IPCA: +0,33% (Fev/17)

IPC-Fipe: +0,08 (Fev/17)

IGP-M: +0,08 (Fev/17)

INPC: +0,24 (Fev/17)

(Fonte Uol)

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

2017

– Jan/2017: R$ 3,5719

 

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

UFERMS

 

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

 

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

Dólar cai quase 1% e volta ao

patamar de R$3,07, com fluxo positivo

O dólar fechou com queda de quase 1 por cento nesta segunda-feira, de volta ao patamar de 3,07 reais, em sessão marcada por fluxo de ingresso de recursos e favorecida pela sinalização de que os juros não devem subir além do esperado nos Estados Unidos.

A moeda norte-americana chegou a trabalhar parte do pregão em leve alta, com investidores cautelosos com a possibilidade de exportações menores em decorrência da operação Carne Fraca.

O dólar recuou 0,94 por cento, a 3,0717 reais na venda, menor cotação desde 23 de fevereiro (3,0565 reais), depois de ter ido a 3,1170 reais na máxima do dia. O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,80 por cento no final da tarde.

“No início, o nervosismo de alguns agentes amplificou no giro mais fraco. Quando o volume aumentou, prevaleceu o fundamento, com os investidores olhando o desempenho das moedas no exterior”, explicou o economista-chefe da corretora BGC Liquidez, Alfredo Barbutti.

A trajetória de baixa da moeda norte-americana, segundo os profissionais, embasava-se na sinalização do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, de que deve elevar os juros mais duas vezes neste ano, como esperado.

Mais cedo, alguns membros do Fed reforçaram esse cenário. Juros maiores no país podem atrair capitais aplicados em outras praças, como a brasileira.

Profissionais também comentaram que houve ingresso de fluxo de recursos nesta sessão, ampliando a queda do dólar. Na semana passada, o governo brasileiro arrecadou mais de 3,5 bilhões de reais no leilão de aeroportos e os recursos terão que ser internalizados pelos vencedores, estrangeiros.

No exterior, o dólar cedia ante algumas divisas de países emergentes, como o peso mexicano, e exibia leves oscilações ante uma cesta de moedas. O clima era de cautela depois da decisão do G20 de retirar a promessa para evitar o protecionismo comercial, concordando com o protecionismo cada vez maior dos Estados Unidos. (Da Reuters).

 

Ibovespa fecha em alta de 1% com redução

de pressão negativa do setor de carnes

O principal índice da bolsa paulista fechou em alta nesta segunda-feira, recuperando parte das perdas do pregão anterior, conforme a pressão do setor de carnes diminuiu e abriu espaço para investidores buscarem oportunidades de compra no mercado.

O Ibovespa subiu 1,05 por cento, a 64.884 pontos. O giro financeiro foi de 12,23 bilhões de reais, já incluindo o vencimento de opções sobre ações, que movimentou 3,1 bilhões de reais na primeira parte do pregão.

O mercado acionário brasileiro abriu com fraqueza e chegou a cair 0,83 por cento na mínima do dia, ainda sob pressão dos efeitos da operação Carne Fraca, da Polícia Federal, para desarticular uma organização criminosa envolvendo fiscais agropecuários federais e cerca de 40 empresas. Na sexta-feira, a aversão com a operação da PF contaminou o mercado, levando o índice a fechar em baixa de mais de 2 por cento.

“A queda foi muito brusca… Então o mercado foi buscar pechinchas”, disse o analista da Clear Corretora Raphael Figueredo, acrescentando que ainda é cedo para dizer que os impactos negativos foram deixados para trás.

A divulgação da operação da PF levou alguns importantes países compradores de carne brasileira a suspender ou elevar as exigências para a importação do produto.

O setor de carnes na bolsa paulista perdeu em conjunto um total de 6,64 bilhões de reais em valor de mercado em apenas dois pregões, considerando o valor de fechamento das quatro ações do setor, JBS, BRF, Marfrig e Minerva. (Por Flavia Bohone, da Reuters).

 

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Abeeólica diz que esse momento de menores perspectivas para a contratação de novas usinas tem gerado forte movimentação no mercado de fusões e aquisições. (Foto: Divulgação).

Fundos miram ativos de energia

eólica no Brasil, diz associação

Diversos fundos de investimento têm buscado ativos para aquisição em energia eólica no Brasil mesmo em um momento em que a longa crise econômica do país começa a afetar o setor, que viu no final do ano passado um leilão que contrataria novos projetos ser repentinamente cancelado em meio a uma queda na demanda por eletricidade.

A presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Gannoum, disse à Reuters que esse momento de menores perspectivas para a contratação de novas usinas tem gerado forte movimentação no mercado de fusões e aquisições de empreendimentos já em operação.

A executiva avalia que entre empresas que podem aparecer na ponta compradora estão a gestora canadense Brookfield e companhias de energia renovável administradas por fundos, como Cubico Sustainable Investments, Omega Energia, Rio Energy e Atlantic Renováveis.

“Os fundos e essas empresas estão todos em uma posição de querer comprar, de ver oportunidade. Todos estão olhando… em 2016 ficou no ensaio, e agora em 2017 estou sentindo uma efetivação (dos negócios)”, disse Elbia.

A Cubico tem como sócios fundos de pensão canadenses, enquanto a Ômega Energia é gerida pela brasileira Tarpon Investimentos e pelo norte-americano Warburg Pincus. A Rio Energy está ligada ao fundo Denham Capital, enquanto a Atlantic tem por trás a gestora britânica Actis.

Procurada, a Brookfield disse que não vai comentar. As outras empresas não responderam imediatamente.

Elbia disse que outros fundos que ainda não têm presença em energia eólica no Brasil também avaliam negócios no setor.

“O mercado está entrando em uma fase ‘compre Brasil’, e nesse pacote o setor de energia eólica é um dos primeiros, por ser renovável e ter bons retornos, bons projetos”, apontou a dirigente da Abeeólica. (Reuters).