Dólar cai 0,94% e fecha a R$ 3,067, menor valor desde junho de 2015

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16/02/2017

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,0650(compra) 3,0670(venda) -0,94% (variação)

Dólar Turismo: 2,9000(compra) 3,2100(venda) -0,93% (variação)

Euro Comercial: 3,2454(compra) 3,2487(venda) -0,43(variação)

Libra: 3,8096(compra) 3,8127(venda) -0,86% (variação)

Guarani: 1.770 (compra) 1.840 (venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 23h00)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em +1,89% (67.975,58) nesta quarta-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

Soja: 68,50(BA) 64,10 (GO) 65,68(MG) 61,13(MS) 59,47(MT) 65,21(PR) 65,19(RS) 69,00 (SC) 69,09(SP)

Milho: 44,33(BA) 30,83(GO) 33,14(MG) 25,33(MS) 24,02(MT) 26,51 (PR) 27,31(RS) 31,11(SC) 32,73(SP)

Algodão: 99,40(BA) 63,99 (GO) 91,34(MG) 70,00(MS) 86,71(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 59,50(PR) 48,88(RS) 58,26(SP)

Feijão: 179,00(BA) 129,59(PR) 195,56(RS) 162,00(SC) 126,03(SP)

 

Bovinos: 141,88 (BA) 134,13 (GO) 136,37(MG) 133,50(MS) 124,44(MT) 147,69(PR) 4,94(RS) 154,93(SC) 147,03(SP)

Aves: 2,75 (MG) 2,65(PR) 2,42(SC) 2,55(SP)

(Fonte: Agrolink – fechado às 23h00)

 

Petróleo (Brent): US$ 54.230 (0,0%)

Ouro: US$ 1236,580 a onça-troy (+0,03%)

Prata: US$ 18,080 (+0,33%)

Platina: US$ 1013,300 (-0,31%)

Paládio: US$ 795,250(+0,03%)

(Fonte Uol – fechado às 23h00)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,0i%

CDI: +12,88%

SELIC: +13,00% (2/12)

(Fonte: Uol)

 

Inflação

IPCA: +0,38% (Jan/17).

IPC-Fipe: +0,32 (Jan/17)

IGP-M: +0,64 (Jan/17)

INPC: +0,42 (Jan/17)

(Fonte Uol)

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

 

2017

– Jan/2017: R$ 3,5719

– Fev/2017: R$ 3,5425

 

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

UFERMS

 

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

 

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

 

Bovespa sobe 1,89% e encosta em 68 mil

pontos, em sessão marcada por vencimentos

A Bovespa fechou em alta de quase 2 por cento e encostou em 68 mil pontos nesta quarta-feira, com os ganhos de ações de bancos entre as principais influências positivas e em sessão marcada por vencimento de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro.

O Ibovespa subiu 1,89 por cento, a 67.975 pontos, maior patamar de fechamento desde 14 de março de 2012 (68.257 pontos). O giro financeiro somou 22,86 bilhões de reais, inflado pelos vencimentos.

Segundo dados da BM&FBovespa, o vencimento sobre o Ibovespa movimentou 5,62 bilhões de reais.

O bom humor no mercado foi sustentado pela percepção de investidores de um cenário político mais favorável para o governo do presidente Michel Temer e na esteira da expectativa de recuperação da economia e queda dos juros, após os dados mais recentes mostrarem desaceleração da inflação.

A decisão da véspera do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), de manter Moreira Franco como ministro, garantindo a prerrogativa de foro privilegiado, foi considerada por agentes de mercado como uma conquista do governo federal, aumentando o otimismo quanto ao capital político para avançar as reformas no Congresso.

O cenário externo também contribuiu para o avanço da bolsa brasileira, com o índice acionário S&P 500 batendo novo recorde e caminhando para a sétima alta seguida, ainda na esteira das expectativas com a reforma fiscal prometida pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e também com dados econômicos positivos.

As declarações da véspera da chair do Federal Reserve, Janet Yellen, reforçando que uma alta de juros nos Estados Unidos deve vir em uma das próximas reuniões, reforçaram a visão de que a economia norte-americana está ganhando fôlego. Nesta quarta-feira, a dirigente do Fed repetiu o discurso da véspera. (Por Flavia Bohone, da Reuters).

 

Dólar cai 1% e vai a R$3,06 com cena

política favorável e fluxo positivo

O dólar caiu 1 por cento nesta quarta-feira, indo ao patamar de 3,06 reais e no menor nível desde junho de 2015, com o investidor mais aliviado diante da cena política brasileira e expectativas de ingresso de recursos externos.

O Banco Central também ajudou ao continuar atuando no mercado, vendendo a oferta integral de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares, para rolagem dos vencimentos de março.

O dólar recuou 0,94 por cento, a 3,0670 reais na venda, menor patamar de fechamento desde 18 de junho de 2015 (3,0588 reais). Na véspera, o dólar já havia ido abaixo de 3,10 reais pela primeira vez em mais de um ano e meio.

Na mínima do dia, a moeda norte-americana marcou 3,0554 reais. O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,65 por cento no final da tarde.

“A expectativa de avanço em reformas estruturais, principalmente a da Previdência,… dava suporte para o otimismo”, resumiu a Advanced Corretora em relatório a clientes.

Após o fechamento do pregão passado, o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter Moreira Franco como ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, devolvendo a prerrogativa de foro ao peemedebista, que já foi citado em delações na operação Lava Jato.

A decisão foi vista pelo mercado como demonstração de força do governo do presidente Michel Temer e que pode facilitar a aprovação de importantes reformas, como a da Previdência, tida como essencial para colocar as contas públicas do país em ordem.

Ajudou também no movimento de queda do dólar o ingresso de recursos no país, parte dele para aplicação em bolsa, comentaram alguns profissionais, da mesma forma que a expectativa de que mais fluxo virá, seja para aproveitar as taxas de juros domésticas ainda elevadas, apesar das expectativas de mais cortes pelo BC, seja via captações ou aberturas de capital. (Por Claudia Violante, da Reuters).

 

Chamadas de telefone fixo para móvel ficam

mais baratas a partir do dia 25, diz Anatel

As tarifas das ligações locais e interurbanas de telefones fixos para móveis terão redução a partir de 25 de fevereiro, informou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em nota, citando possibilidade de novos reajustes para baixo até 2019.

Conforme a Anatel, as chamadas locais ficarão entre 16,49 e 19,25 por cento menores, enquanto o valor das ligações interurbanas será reduzido entre 7,05 e 12,01 por cento.

 

Desde 2016, a Anatel adota o “modelo de custo” no cálculo de tarifas de interconexão cobradas de uma empresa pelo uso da rede de outra, o que a permitiu verificar com maior precisão os valores envolvidos na prestação do serviço, diz a nota. (Por Gabriela Mello, da Reuters).

 

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A Coamo recebeu 6,6 milhões de toneladas de produtos agrícolas em 2016, queda de 6,25 por cento ante o volume de 2015. (Foto: Divulgação).

Coamo aumenta faturamento em

2016, apesar de menor volume de grãos

A Coamo, maior cooperativa agrícola do país, fechou 2016 com uma receita de 11,45 bilhões de reais, alta de 7,3 por cento ante o ano anterior, com a ajuda de preços elevados de grãos como soja e milho, embora a movimentação de produtos tenha caído no período, segundo dados divulgados nesta quarta-feira.

As sobras financeiras que serão revertidas para os cooperados, que representam o lucro da cooperativa no ano, totalizaram 338 milhões de reais, alta de 5,6 por cento ante o ano anterior.

“No primeiro semestre, a quebra da safra de soja brasileira e as preocupações com os efeitos da La Niña sobre a safra norte-americana suplantaram o impacto da queda do dólar e refletiram em preços elevados aos associados, atingindo os maiores preços já praticados pelo mercado”, disse em nota o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini.

A Coamo recebeu 6,6 milhões de toneladas de produtos agrícolas em 2016, queda de 6,25 por cento ante o volume de 2015, em meio a uma colheita menor.

No Paraná, principal área de atuação da Coamo, por exemplo, a safra de milho caiu 8,7 por cento em 2015/16 e a de soja recuou 2,1 por cento, prejudicadas pelo clima.

A Coamo tem 111 unidades, localizadas no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul e conta com 28 mil associados.

A cooperativa exportou 3,32 milhões de toneladas de produtos em 2016, com faturamento de 1,03 bilhão de dólares. Em 2015, as exportações de produtos agrícolas industrializados e “in natura” somaram de 3,49 milhões de toneladas, com faturamento de 1,17 bilhão de dólares.

“Além destes volumes, foram comercializadas 496,52 mil toneladas de produtos destinados à exportação”, destacou a Coamo. (Por Gustavo Bonato, da Reuters).