Dólar cai 0,56% com ação do BC e fecha a R$ 3,422, após 4 altas

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16/11/2016

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,4193 (compra) 3,4217 (venda) -0,56% (variação)

Dólar Turismo: 3,2500 (compra) 3,5900 (venda) -0,55% (variação)

Euro Comercial: 3,6940(compra) 3,6987 (venda) +0,28% (variação)

Libra: 4,2844 (compra) 4,2893 (venda) +0,15% (variação)

Guarani: 1.600 (compra) 1.690 (venda)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em +1,85% (60.759,32) nesta quarta-feira.

 

Commodities

Soja: 69,00(BA) 72,37(GO) 74,05(MG) 69,88(MS) 66,99(MT) 67,11(PR) 68,26(RS)  69,73(SC) 71,06(SP)

Milho: 45,42(BA) 37,57(GO) 41,04(MG) 28,44(MS) 27,60(MT) 30,69(PR) 39,44(RS) 37,88(SC) 33,94(SP)

Algodão: 85,40(BA) 62,14(GO) 83,67(MG) 68,00(MS) 79,41(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 70,04(PR) 48,93(RS) 62,15(SP)

Feijão: 215,83(BA) 227,70(PR) 211,30(RS) 202,20(SC) 189,29(SP)

 

Bovinos: 152,34(BA) 141,20(GO) 145,90(MG) 140,00(MS) 128,68(MT) 150,78(PR) 4,84(RS) 157,61(SC) 150,46(SP)

Aves: 3,30(MG) 2,92(PR) 2,42(SC) 3,10(SP)

 

Em 15/11/16

Petróleo (Brent): US$ 44,230 (0,00%)

Ouro: US$ 1227,300 a onça-troy (-0,08%)

Prata: US$ 17,020 (+0,15%)

Platina: US$ 949,500 (+0,30%)

Paládio: US$ 717,250 (-0,35%)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 880,00 (2016)

Global 40: +112,32

TR: +0,18%

CDI: +13,88%

SELIC: +14,00% (20/10)

IPCA: +0,26% (Out/16).

IPC-Fipe: +0,27 (Out/16)

IGP-M: +0,16 (Out/16)

INPC: +0,17 (Out/16)

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

 

UFERMS

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

O ministro da Fazenda do Brasil, Henrique Meirelles, participa de fórum de economia e política em São Paulo, no Brasil 30/09/2016 REUTERS/Paulo Whitaker
O ministro da Fazenda do Brasil, Henrique Meirelles. (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker).

Meirelles diz que reformas

vão conter efeito Trump

O governo brasileiro precisa aprovar uma série de reformas orçamentárias para proteger a economia da volatilidade global decorrente da eleição de Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos, disse nesta quarta-feira o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

As reformas, que incluem um limite para o crescimento dos gastos federais por 20 anos e a reforma da previdência, também ajudarão a levar a inflação de volta para a meta oficial, disse Meirelles em um evento em Nova York.

“Quanto mais rápido aprovarmos as reformas, mais rapidamente o risco do país pode cair”, disse.

As reformas orçamentárias têm uma alta chance de serem aprovadas pelo Congresso, disse Meirelles. O limite de gastos já passou pela Câmara dos Deputados e a reforma da previdência será apresentada antes do final do ano, segundo afirmou o presidente da República, Michel Temer, na semana passada.

“Antes era uma política de ‘gastar mais’ e agora queremos que os mercados e os investidores privados tenham um papel maior na economia, até para permitir uma melhor alocação de recursos”, disse Meirelles aos participantes de um evento patrocinado pelo Banco Bradesco em Nova Iorque.

A vitória de Trump provocou um choque nos mercados emergentes, com as moedas do México e do Brasil perdendo mais de 10 por cento de seu valor e o preço dos títulos locais despencado.

Antes de qualquer reforma ser aprovada, os prêmios de risco do Brasil aumentarão na sequência da eleição de Trump, mas a volatilidade do mercado complica quaisquer outras previsões, disse Meirelles.

Ele observou que as previsões para o crescimento econômico do próximo ano poderiam ser revisadas para baixo, mas se recusou a dar números. O governo estima atualmente o crescimento de 1,6 por cento em 2017, depois dois anos de forte recessão. (Por Guillermo Parra-Bernal, da Reuters).

 

Dow e S&P 500 caem com recuo do setor financeiro;

Nasdaq sobe com ações de tecnologia

O índice acionário S&P 500 fechou em baixa e o Dow Jones interrompeu uma sequência de sete altas seguidas nesta quarta-feira, pressionados pelo recuo das ações de empresas financeiras, enquanto os ganhos do setor de tecnologia ajudaram o Nasdaq a encerrar o dia em alta.

O índice Dow Jones encerrou em queda de 0,29 por cento, 18.868 pontos, o S&P 500 recuou 0,16 por cento, para 2.176 pontos e o Nasdaq Composite avançou 0,36 por cento, para 5.294 pontos.

As ações norte-americanas ganharam impulso desde a surpreendente vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos em 8 de novembro. O Dow encerrou em alta nas sete sessões anteriores, sendo que nas últimas quatro sessões bateu recorde de alta.

O índice do setor financeiro do S&P encerrou seu rali de sete dias com uma queda de 1,4 por cento, mas ainda está 9,3 por cento acima do nível registrado antes das eleições presidenciais norte-americanas.

“Você tem hoje um pouco de ressaca do avanço Trump”, disse Steven Chiavarone, gerente de carteira do Federated Investors Global Allocation Fund, com base em Nova York. “O mercado precificou rapidamente um cenário muito atraente, mas agora você está vendo um pouco de dúvida … como ele (Trump) organiza sua equipe”. (Reuters).

 

Bovespa sobe 1,85% e recupera os 60 mil pontos,

com Petrobras e bancos em destaque

O principal índice da Bovespa fechou em alta nesta quarta-feira, recuperando o patamar dos 60 mil pontos, com impulso das ações da Petrobras e de bancos, em sessão com ajuste ao movimento de ADRs na véspera, quando o pregão local não operou devido ao feriado no Brasil.

O Ibovespa subiu 1,85 por cento, aos 60.759 pontos, tendo avançado mais de 2 por cento no melhor momento do dia e caído 0,5 por cento na mínima.

O volume financeiro somou 12,2 bilhões de reais, acima da média diária para novembro até o pregão anterior, de 10,7 bilhões de reais. O pregão foi marcado ainda pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa, que movimentou 1,034 bilhão de reais, com 16.700 contratos negociados, informou a BM&FBovespa.

O ajuste ao desempenho positivo da véspera se sobrepôs ao movimento mais fraco em Wall Street nesta sessão. Na véspera, o bom humor nos mercados internacionais foi impulsionado pela alta nos preços do petróleo, que subiram quase 6 por cento.

A alta neste pregão, no entanto, não significa ainda a retomada do viés positivo que vinha guiando os negócios no mercado acionário brasileiro antes da eleição de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos. Operadores veem que a volatilidade deve continuar permeando os negócios até que se tenha mais clareza sobre as políticas que serão adotadas por Trump e seus potenciais efeitos no Brasil.

No front local, o Banco Central aumentou a intervenção no mercado de câmbio e o Tesouro Nacional anunciou programa diário para compra de títulos após a intensa volatilidade recente. Com isso, o dólar interrompeu quatro sessões de alta sobre o real e as taxas de juros futuros de longo prazo fecharam com fortes quedas. (Por Flavia Bohone, da Reuters).

 

 

Tarpon busca investidores para injetar

R$500 mi na Somos Educação, dizem fontes

A gestora de recursos brasileira Tarpon Investimentos está procurando investidores para injetarem 500 milhões de reais na companhia de ensino Somos Educação, afirmaram à Reuters duas fontes com conhecimento do assunto.

Empresas de investimentos como CVC Capital Partners e o fundo de private equity 2b Capital, controlado pelo Bradesco, foram contatadas pela Tarpon, afirmaram as fontes.

A Tarpon detém 76 por cento da Somos, que é maior companhia listada operadora de escolas primárias e cursos preparatórios no Brasil, além vender sistemas educacionais.

O investidor aportaria dinheiro na Somos e receberia uma participação minoritária, disseram as fontes, que pediram para não ser identificadas porque não estão autorizadas a falar publicamente sobre a questão.

Tarpon e CVC não comentaram o assunto. A Somos não respondeu a pedidos de comentários. A 2b capital não tinha um comentário imediato.

Se a Tarpon chegar a um acordo com um investidor, a Somos usaria os recursos para reduzir dívida líquida, atualmente em torno de 1 bilhão de reais, disseram as fontes.

A gestora adquiriu o controle da Somos da Editora Abril em 2014, e aumentou sua participação no ano passado. (Por Tatiana Bautzer, da Reuters).