Dólar cai 0,45%, a R$ 3,096, e fecha no menor valor desde 07/15

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15/02/2017

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,0940 (compra) 3,0960 (venda) -0,45% (variação)

Dólar Turismo: 2,9300 (compra) 3,2400 (venda) -0,92% (variação)

Euro Comercial: 3,2610 (compra) 3,2644 (venda) -1,06 (variação)

Libra: 3,8417 (compra) 3,8448 (venda) -1,41% (variação)

Guarani: 1.770 (compra) 1.830 (venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 22h00)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em -0,38% (66.712,88) nesta terça-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

Soja: 69,00(BA) 64,17(GO) 66,43(MG) 62,13(MS) 60,02(MT) 65,24(PR) 65,35(RS)  69,00(SC) 69,11(SP)

Milho: 44,33(BA) 30,91(GO) 33,27(MG) 25,22(MS) 24,15(MT) 26,54(PR) 27,51(RS) 31,11(SC) 32,76(SP)

Algodão: 99,40(BA) 63,99 (GO) 91,34(MG) 70,00(MS) 87,04(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 59,50(PR) 48,94(RS) 58,26(SP)

Feijão: 179,00(BA) 129,59(PR) 195,56(RS) 162,00(SC) 126,03(SP)

 

Bovinos: 144,88(BA) 134,13(GO) 136,37(MG) 133,50(MS) 124,16(MT) 147,69(PR) 4,94(RS) 154,93(SC) 147,03(SP)

Aves: 2,75(MG) 2,65(PR) 2,42(SC) 2,55(SP)

(Fonte: Agrolink – fechado às 22h00)

 

Petróleo (Brent): US$ 54,770 (0,00%)

Ouro: US$ 1227,550 a onça-troy (+0,06%)

Prata: US$ 17,950 (+0,14%)

Platina: US$ 1003,500 (+0,17%)

Paládio: US$ 783,500 (+0,03%)

(Fonte Uol – fechado às 22h00)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,02%

CDI: +12,88%

SELIC: +13,00% (2/12)

IPCA: +0,38% (Jan/17).

IPC-Fipe: +0,32 (Jan/17)

IGP-M: +0,64 (Jan/17)

INPC: +0,42 (Jan/17)

(Fonte Uol)

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

2017

– Jan/2017: R$ 3,5719

 

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

UFERMS

 

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

 

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

Bovespa fecha em queda de 0,38%,

pressionada por correção das ações da Vale

O principal índice da Bovespa fechou esta terça-feira em baixa, com papéis da Vale passando por ajuste negativo após a forte alta da véspera, enquanto os ganhos da Petrobras limitaram as perdas.

O Ibovespa recuou 0,38 por cento, a 66.712 pontos. O giro financeiro foi de 8,79 bilhões de reais.

A baixa nesta sessão interrompeu uma sequência de cinco altas, que levou o Ibovespa a acumular alta 4,65 por cento até a véspera, quando fechou na máxima desde março de 2012.

Apesar de ajustes pontuais serem esperados, as perspectivas para o mercado acionário brasileiro seguem favoráveis. Mais cedo, estrategistas do UBS elevaram a recomendação para as ações brasileiras para “compra”, citando que os fundamentos finalmente melhoraram, prevendo o Ibovespa em 77 mil pontos no final de 2017.

O índice mudou de direção algumas vezes ao longo do dia e chegou a engatar uma queda mais acentuada no início da tarde, recuando pouco mais de 1 por cento na mínima da sessão, quando o movimento de queda buscou respaldo na fala da chair do Federal Reserve, Janet Yellen. No entanto, o movimento perdeu fôlego rumo ao fim do pregão.

Segundo operadores, embora Yellen tenha indicado que o banco central norte-americano está a caminho de subir a taxa de juros em uma das próximas reuniões, sua fala não trouxe grandes novidades em relação ao tom que vinha adotando em suas mais recentes declarações.

 

DESTAQUES

– VALE PNA caiu 3,36 por cento e VALE ON perdeu 3,94 por cento, pior desempenho do índice, em correção após subirem 6,79 e 9,18 por cento, respectivamente, na segunda-feira, alcançando as maiores cotações de fechamento desde janeiro de 2013. No ano, as ações PNA ainda acumulam alta de 38 por cento, enquanto as ON têm alta de quase 34 por cento. (Por Flavia Bohone, Reuters).

 

Dólar cai abaixo de R$3,10 pela 1º vez em

mais de um ano e meio, com fluxo e BC

O dólar fechou em queda nesta terça-feira, indo abaixo de 3,10 reais pela primeira vez em mais de um ano e meio, influenciado por fluxo de ingresso de recursos e pela volta da atuação do Banco Central no mercado de câmbio.

O dólar recuou 0,45 por cento, a 3,0960 reais na venda, menor nível de fechamento desde 2 de julho de 2015, quando fechou exatamente com a mesma cotação. O dólar futuro caía cerca de 0,5 por cento no final da tarde.

Na mínima da sessão, a moeda norte-americana foi a 3,0929 reais e, na máxima, a 3,1283 reais.

“A percepção é de que há mais um vendedor (BC) no mercado”, afirmou mais cedo o economista da consultoria Tendências Silvio Campos Neto.

O BC brasileiro voltou a fazer leilão de swap tradicional –equivalentes à venda futura de dólares– para rolagem dos vencimentos de março, vendendo o lote integral de até 6 mil contratos, equivalente a 300 milhões de dólares. Com isso, voltou ao mercado com esse tipo de intervenção, feita pela última vez em 30 de janeiro.

Se mantiver esse volume até o final do mês, e vender o lote integral, o BC rolará apenas parcialmente o lote que vence no próximo mês, de 6,954 bilhões de dólares.

Segundo operadores, a atuação indicava que o BC não estava preocupado com o nível do dólar, que vem mostrando trajetória de baixa ante o real diante das expectativas de ingresso de recursos externos no País. Segundo operadores, nesta sessão houve esse movimento de entrada, o que ajudou a puxar o dólar para baixo.

“Parece que para o BC, quanto mais baixo (o dólar), melhor. Pode contribuir para cortar um pouco mais a Selic”, afirmou o diretor da consultoria de valores mobiliários Wagner Investimentos, José Faria Júnior, referindo-se à taxa básica de juros do país. (Por Claudia Violante, da Reuters).

 

energia
neel também manteve a regra para o acionamento das bandeiras. (Foto: Divulgação).

Aneel eleva para R$20 por MWh cobrança

extra em bandeira tarifária amarela

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu em reunião nesta terça-feira elevar o custo extra cobrado dos consumidores quando da aplicação da bandeira tarifária amarela nas contas de luz, que será de 20 reais por cada megawatt-hora consumido, ante 15 reais em 2016.

Para a bandeira vermelha nível 1 foi mantido o valor de cobrança extra por megawatt-hora vigente, de 30 reais. A bandeira vermelha nível 2 foi reduzida para 35 reais por megawatt-hora, ante 45 anteriormente. A bandeira verde é isenta de cobrança adicional.

A Aneel também manteve a regra para o acionamento das bandeiras –a amarela é cobrada a partir de quando o preço spot, ou Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), ultrapassa cerca de 211 reais por megawatt-hora. A bandeira vermelha 1 é acionada com PLD a partir de cerca de 422 reais, enquanto a bandeira vermelha 2 vale quando o PLD ultrapassa cerca de 610 reais. (Da Reuters).