Bovespa sobe 0,53% no quarto dia seguido; BB salta mais de 6%

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26/01/2017

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,1800 (compra) 3,1805 (venda) +0,28% (variação)

Dólar Turismo: 3,0200 (compra) 3,3400 (venda) +0,00% (variação)

Euro Comercial: 3,3936 (compra) 3,3959 (venda) -0,36% (variação)

Libra: 4,0002 (compra) 4,0027 (venda) -0,09% (variação)

Guarani: 1.725(compra) 1.790 (venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 21h30)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em +0,53% (66.190,62) nesta quinta-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

Soja: 70,50(BA) 67,35(GO) 67,55(MG) 65,63(MS) 62,09(MT) 67,13(PR) 66,79(RS)  72,33(SC) 70,34(SP)

Milho: 44,25(BA) 30,94(GO) 35,39(MG) 25,67(MS) 23,94(MT) 27,56(PR) 28,78(RS) 35,17(SC) 32,82(SP)

Algodão: 98,14(BA) 63,99 (GO) 91,46(MG) 70,00(MS) 87,31(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 68,57(PR) 48,70(RS) 58,26(SP)

Feijão: 237,00(BA) 151,65(PR) 206,44(RS) 198,75(SC) 143,62(SP)

 

Bovinos: 152,91(BA) 136,16(GO) 142,03(MG) 134,75(MS) 126,13(MT) 149,26(PR) 4,94(RS) 154,61(SC) 149,41(SP)

Aves: 3,30(MG) 2,78(PR) 2,41(SC) 2,50(SP)

(Fonte: Agrolink – fechado às 21h25)

 

Petróleo (Brent): US$ 55,900 (0,00%)

Ouro: US$ 1188,580 a onça-troy (+0,04%)

Prata: US$ 16,780 (-0,06%)

Platina: US$ 979,650 (0,00%)

Paládio: US$ 727,270 (-0,14%)

(Fonte Uol – fechado às 21h33)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,17%

CDI: +12,88%

SELIC: +13,00% (2/12)

IPCA: +0,30% (Dez/16).

IPC-Fipe: +0,72 (Dez/16)

IGP-M: +0,54 (Dez/16)

INPC: +0,14 (Dez/16)

(Fonte Uol)

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

2017

– Jan/2017: R$ 3,5719

 

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

UFERMS

 

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

 

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

diesel
Diesel pode cair, em média, 2,6 por cento ou cerca de 0,08 reais por litro e a gasolina, 0,4 por cento ou 0,02 reais por litro. (Foto: Divulgação).

Petrobras reduz preço do diesel

em 5,1% e da gasolina em 1,4%

A Petrobras anunciou redução do preço do diesel nas refinarias em 5,1 por cento e da gasolina em 1,4 por cento, a partir da sexta-feira.

Se o reajuste for repassado integralmente para os consumidores, o diesel pode cair, em média, 2,6 por cento ou cerca de 0,08 reais por litro e a gasolina, 0,4 por cento ou 0,02 reais por litro, afirmou a Petrobras nesta quinta-feira.

A decisão, segundo a petroleira, reflete principalmente a valorização do real desde a última revisão de preços e por ajustes na competitividade da Petrobras no mercado interno.

A empresa também citou como motivo a queda dos preços dos derivados nos mercados internacionais, especialmente do diesel, que teria sofrido uma elevação de estoques em função de um inverno menos rigoroso que o previsto no Hemisfério Norte.

Desde que a nova política de preços da petroleira passou a vigorar, em outubro, é a terceira vez que a empresa reduz o preço do diesel e da gasolina. No período, o diesel teve o preço elevado duas vezes e a gasolina, uma.

A empresa frisou que os preços permanecem com margem positiva em relação à paridade internacional, conforme os princípios da atual política da empresa.

“A Petrobras reafirma a política de revisão de preços pelo menos uma vez a cada 30 dias, o que lhe dá flexibilidade necessária para lidar com variáveis com alta volatilidade”, diz trecho do comunicado. (Reuters).

 

Déficit da Previdência cresce 60% em

2016 e vai a R$151,9 bi, diz ministério

O Regime Geral da Previdência Social registrou um déficit de 151,9 bilhões de reais no ano passado, em valores atualizados pelo INPC, um aumento de 59,7 por cento sobre 2015, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Secretaria da Previdência do Ministério da Fazenda.

Em valores nominais, o déficit somou 149,7 bilhões de reais.

A arrecadação total foi de 364 bilhões de reais, uma queda de 6,4 por cento sobre o ano anterior, enquanto as despesas aumentaram 6,6 por cento para 515,9 bilhões de reais.

A Previdência urbana teve déficit pela primeira vez depois de sete anos de superávits, registrando um resultado negativo de 46,8 bilhões de reais. Já a Previdência no setor rural teve um déficit de 105 bilhões de reais.

O déficit crescente da Previdência é um dos principais argumentos do governo para defender a reforma enviada ao Congresso em dezembro.

Nesta manhã, o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse que o governo vai trabalhar para que a reforma seja aprovada no menor prazo possível, mas entende que precisa respeitar o tempo do Congresso.

”É um tempo do Congresso Nacional. O que nós faremos é nos dedicar ao máximo para que haja uma tramitação rápida”, disse a jornalistas durante evento sobre a Lei de Responsabilidade das Estatais.

Oliveira disse também que o ministério está desenvolvendo uma série de atividades para efetivamente implantar e fazer com que todas as estatais estejam em conformidade com a nova lei, regulamentada no final do ano, que estabelece normas para a indicação de diretores, presidentes e membros dos conselhos de administração.

Segundo ele, Banco do Brasil, BNDES e Petrobrás estão próximos de cumprir todos os requisitos e até março já estarão completamente adequados. (Por César Raizer, da Reuters).

 

Bovespa fecha acima de 66 mil pontos pela 1ª vez

em quase 5 anos com suporte de bancos

O principal índice da Bovespa fechou no azul pelo quarto pregão consecutivo nesta quinta-feira, sustentando-se acima da marca de 66 mil pontos pela primeira vez em quase cinco anos, em uma sessão amplamente positiva para papéis do setor bancário.

O Ibovespa encerrou com ganho de 0,53 por cento, a 66.190 pontos, no maior nível desde 26 de março de 2012. Na máxima da sessão, o índice avançou 1,14 por cento, a 66.593 pontos.

O giro financeiro somou 8,9 bilhões de reais, ante uma média diária de 6,88 bilhões apurada para 2017 até a véspera.

Operadores explicam que o mercado acionário doméstico se ajustou nesta quinta-feira ao forte desempenho das bolsas internacionais na véspera, quando a Bovespa esteve fechada devido ao feriado na cidade de São Paulo.

“A quarta-feira foi muito positiva lá fora, nossas ADRs (recibos de ações negociadas nos EUA) subiram bem, então a alta de hoje é explicada principalmente pelo forte avanço dos outros mercados ontem”, disse o economista Hersz Ferman, da Elite Corretora.

Desde o começo do ano, o Ibovespa acumula valorização de quase 10 por cento, após encerrar no azul em 12 dos 18 pregões até agora em 2017.

“A bolsa tem subido bastante porque os fundamentos e as perspectivas para o Brasil têm melhorado bastante também”, disse Ferman. O economista vê, no entanto, espaço para possíveis realizações de lucros nos próximos pregões. (Por Gabriela Mello, Reuters).

 

Dólar segue exterior e fecha

em leve alta a R$3,18

O dólar subiu ante o real nesta quinta-feira, influenciado pelo avanço da moeda no exterior e por um nível atrativo para investidores, após a moeda norte-americana ter se aproximado nos últimos dias do patamar de 3,15 reais.

O dólar avançou 0,28 por cento e fechou a 3,1805 reais na venda. Na mínima, a moeda marcou 3,1619 reais e, na máxima, 3,1950 reais. O dólar futuro tinha leve alta de 0,20 por cento.

“O dólar precisa de um motivo mais forte para cair mais, o fim do recesso parlamentar pode trazer um pouco mais de ânimo ao mercado”, disse um profissional da mesa de câmbio de uma corretora nacional.

A moeda tem oscilado perto do piso informal de 3,15 reais e profissionais vêm chamando a atenção para a dificuldade de romper esse patamar sem algum fato relevante.

“Janeiro está acabando e há questões que apresentam riscos, como delações, a Lava Jato, sucessão na Câmara (dos Deputados). Isso também dificulta o investidor de apostar ainda mais na queda do dólar”, afirmou o operador da corretora H.Commcor Cléber Alessie Machado.

Eventual fluxo de ingresso de recursos, no entanto, pode levar a moeda a, pontualmente, recuar abaixo do patamar de 3,15 reais, segundo profissionais.

No exterior, o dólar subia ante uma cesta de moedas e também ante divisas de emergentes, como os pesos mexicano e chileno e o rand sul-africano.

Internamente, o Banco Central vendeu o lote integral de 15 mil contratos de swap cambial tradicional –equivalente à venda futura de moeda para rolagem do vencimento de fevereiro.

Com este leilão, o BC já vendeu o equivalente a 4,95 bilhões de dólares para rolar o total de 6,431 bilhões de dólares que vence em fevereiro. (Por Claudia Violante, da Reuters).