Bovespa fecha em queda de 1,77%; Petrobras tomba mais de 5%

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14/03/2017

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,1687(compra) 3,1693 (venda) +0,54% (variação)

Dólar Turismo: 3,0100 (compra) 3,3300 (venda) +0,60% (variação)

Euro Comercial: 3,3573 (compra) 3,3604 (venda) -0,01 (variação)

Libra: 3,8468 (compra) 3,8499 (venda) -0,10% (variação)

Guarani: 1.650(compra) 1.730(venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 23h00)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em -1,27% (64.699,46) nesta terça-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

Petróleo (Brent): US$ 48,910 (0,0%)

Ouro: US$ 1199,700 a onça-troy (-0,03%)

Prata: US$ 16,930 (+0,05%)

Platina: US$ 942,000 (+0,37%)

Paládio: US$ 746,000 (+0,06%)

(Fonte Uol – fechado às 23h00)

 

uol-agricola-140317

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Extraído do UOL, em 14/03/17

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,15%

CDI: +12,13%

SELIC: +12,25%

(Fonte: Uol)

 

Inflação

IPCA: +0,33% (Fev/17).

IPC-Fipe: +0,08(Fev/17)

IGP-M: +0,08(Fev/17)

INPC: +0,24 (Jan/17)

(Fonte Uol)
Unidades de referência de MS

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

 

2017

– Jan/2017: R$ 3,5719

– Fev/2017: R$ 3,5425

– Mar/2017: R$ 3,5872

 

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

UFERMS

 

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

– Mar/Abr-2017: R$ 24,74

 

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

 

embraer
Os escritórios no Vale do Silício e em Boston também darão à Embraer acesso melhor a pesquisadores e instituições de pesquisa de universidades. (Foto: Divulgação).

Embraer vai abrir operação no

Vale do Silício de olho em inovação

A Embraer, terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo, anunciou nesta terça-feira que vai estabelecer equipes no Vale do Silício e em Boston, nos Estados Unidos, para colaboração com empresas de tecnologia iniciantes, investidores e acadêmicos.

A companhia brasileira também está reforçando operações em Melbourne, Flórida, onde produz jatos executivos e que vai agora contribuir diretamente com departamentos de engenharia no Brasil.

Antonio Campello, diretor de inovação da Embraer, citou tecnologias como inteligência artificial, robótica, realidade virtual e veículos autônomos ao citar o foco do programa que tem como objetivo “transformar o transporte aéreo global”.

A Embraer não é a primeira fabricante de aviões a buscar novas ideias e talentos no centro de tecnologia dos EUA.

Em 2015, a Airbus contratou um ex-executivo do Google para dirigir um centro de inovação no Vale do Silício e criou um fundo de 150 milhões de dólares.

Os escritórios no Vale do Silício e em Boston também darão à Embraer acesso melhor a pesquisadores e instituições de pesquisa de universidades como Stanford, Harvard e Massachusetts Institute of Technology, as três universidades mais inovadoras do mundo segundo um ranking global compilado pela Reuters. (Da Reuters).

 

Ibovespa cai 1,3% com cautela antes

de decisão de juros do Fed e cena política

O principal índice da bolsa paulista fechou em queda nesta terça-feira, com a cautela prevalecendo na véspera da decisão do Federal Reserve sobre os juros norte-americanos e diante da cena política local.

As ações da Petrobras ficaram entre as maiores pressões negativas e fecharam em mínimas em cerca de seis meses, pressionadas pelo recuo nos preços internacionais do petróleo.

O Ibovespa caiu 1,27 por cento, a 64.699 pontos. O volume financeiro somou 7,18 bilhões de reais.

Localmente, os receios políticos voltaram a rondar os negócios em meio a mais um capítulo envolvendo as delações de executivos da Odebrecht. Por volta do fechamento do pregão, a Procuradoria-Geral da República entregou 83 pedidos de abertura de inquérito baseados nos acordos de delação premiada de mais de 77 executivos da empresa com a operação Lava Jato.

Nos Estados Unidos, a alta de juros na quarta-feira é tida praticamente como certa entre participantes do mercado, com a expectativa agora se voltando para o ritmo de altas à frente.

Acontecimentos na Europa também pesaram, com investidores de olho no andamento do processo para o Reino Unido deixar a União Europeia, o chamado Brexit, após a primeira-ministra britânica conquistar o direito de dar início ao processo de desfiliação do país do bloco e iniciar dois anos de conversas que irão moldar o futuro do Reino Unido e da Europa. (Flavia Bohone, da Reuters).

 

Dólar sobe e encosta em R$3,17, atento

à cena política e à espera do Fed

O dólar fechou a terça-feira em alta, encostando no patamar de 3,17 reais, com os investidores à espera do encontro de política monetária do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, quando se espera que as taxas de juros do país sejam elevadas.

Do lado doméstico, predominou a expectativa pela lista que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve entregar nesta semana ao Supremo Tribunal Federal (STF) com pedidos de abertura de inquéritos para investigar políticos citados em depoimentos de delatores da Odebrecht.

O dólar avançou 0,54 por cento, a 3,1693 reais na venda, depois bater 3,1828 reais na máxima do dia. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,50 por cento no final da tarde.

“O processo político doméstico causa alguma apreensão e pode amplificar (a reação do mercado a) alguma decisão diferente do Fed amanhã”, afirmou o diretor da mesa de câmbio da corretora Multi-Money, Durval Correa.

O mercado acredita amplamente que o banco central norte-americano vai aumentar a taxa de juros pela primeira vez este ano no encontro que termina no dia seguinte. O que gerava expectativa nos investidores era a sinalização que o Fed dará para os próximos passos daqui para a frente.

De modo geral, espera-se três altas de juros este ano pelo Fed e, qualquer sinal de que pode ser mais agressivo no aperto monetário, pode levar a novo ajuste no câmbio.

O Fed divulga sua decisão nesta quarta-feira as 15:00 (horário de Brasília), com entrevista coletiva da chair Janet Yellen em seguida.

No exterior, o dólar subia ante uma cesta de moedas influenciado não só pela expectativa pelo Fed como também pelos riscos políticos das eleições holandesas e francesas, além da saída da Grã-Bretanha da União Europeia (UE) pesando sobre as moedas europeias. (Por Claudia Violante, da Reuters).