Bovespa fecha em queda de 0,67%, após duas altas; Petrobras cai 3%

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22/02/2017

Moedas

Dólar Comercial: 3,0590(compra) 3,0615(venda) -0,29% (variação)

Dólar Turismo: 3,0500(compra) 3,2300(venda) -0,31% (variação)

Euro Comercial: 3,2334(compra) 3,2369(venda) -0,1(variação)

Libra: 3,8216(compra) 3,8260(venda) +0,18% (variação)

Guarani: 1.740 (compra) 1.820(venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 22h48)

Bolsa

Índice Bovespa fechou em +0,76% (69.052,02) nesta terça-feira.

(Fonte: Uol)

Commodities

Soja: 64,50(BA) 63,54 (GO) 65,43(MG) 60,88(MS) 59,39(MT) 65,21(PR) 64,36(RS) 68,08 (SC) 69,05(SP)

Milho: 43,58(BA) 31,25(GO) 33,08(MG) 24,67(MS) 23,35(MT) 25,69(PR) 26,64(RS) 29,72(SC) 32,64(SP)

Algodão: 89,70(BA) 64,57 (GO) 90,25(MG) 70,00(MS) 86,03(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 59,19(PR) 48,61(RS) 58,26(SP)

Feijão: 170,00(BA) 123,60(PR) 197,94(RS) 162,00(SC) 125,05(SP)

Bovinos: 142,19(BA) 131,82 (GO) 136,06(MG) 133,50(MS) 124,44(MT) 147,69(PR) 4,98(RS) 154,88(SC) 147,03(SP)

Aves: 2,90 (MG) 2,65(PR) 2,41(SC) 2,75(SP)

(Fonte: Agrolink – fechado às 22h49)

 

Petróleo (Brent): US$ 55.960 (+2,01%)

Ouro: US$ 1246,950 a onça-troy (+0,2%)

Prata: US$ 18,160 (+0,22%)

Platina: US$ 1012,400 (+0,01%)

Paládio: US$ 779,300(-0,25%)

(Fonte Uol – fechado às 22h50)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,0%

CDI: +12,88%

SELIC: +13,00% (2/12)

(Fonte: Uol)

Inflação

IPCA: +0,38% (Jan/17).

IPC-Fipe: +0,32 (Jan/17)

IGP-M: +0,64 (Jan/17)

INPC: +0,42 (Jan/17)

(Fonte Uol)

Unidades de referência de MS

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

2017

– Jan/2017: R$ 3,5719

– Fev/2017: R$ 3,5425

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

UFERMS

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

Bancos anunciam redução nas taxas de juros após decisão do BC

 

Economia Brasil 2016

Ao menos três dos principais bancos brasileiros –Banco do Brasil, Bradesco e Itaú Unibanco– anunciaram que vão baixar as taxas de juros de algumas de suas linhas de crédito. A decisão dos três bancos veio logo após o Banco Central decidir cortar a taxa básica de juros (Selic) de 13% para 12,25% ao ano.

Desde o final de 2016 o governo vem pressionando para que os bancos reduzam os juros. Uma das medidas adotadas foi limitar o uso do rotativo do cartão a 30 dias. Com isso, os juros só poderão ser cobrados até o vencimento da fatura seguinte, e não jogados para frente como era feito.

O Itaú informou que vai repassar integralmente o corte de 0,75 ponto percentual na Selic para suas linhas de crédito para consumidores e empresas. Isso deve beneficiar clientes que usam empréstimo pessoal, cheque especial, cartão de crédito e financiamento de veículos, segundo o banco. Para micro e pequenas empresas, caem as taxas do cheque especial, capital de giro e contas garantidas. O Itaú não informou quando as novas taxas devem entrar em vigor.

No caso do Bradesco, a taxa de juros mínima do crédito pessoal foi reduzida de 1,89% para 1,83% ao mês, enquanto a máxima passou de 7,72% para 7,66% ao mês, segundo o banco. Para empresas, a menor taxa da linha de capital de giro cai de 3,49% para 3,43% ao mês, enquanto a máxima recua de 6,95% para 6,89% mensais. As novas taxas do Bradesco valem a partir de 1º de março.

O Banco do Brasil anunciou que vai reduzir as taxas para os consumidores, com destaque para financiamento imobiliário, cheque especial e crédito consignado. O BB também diz que reduzirá em até 0,12 ponto percentual ao mês os juros em linhas de crédito para capital de giro para micro e pequenas empresas, com destaque para operações de recebíveis.  As taxas entram em vigor a partir de 1º de março.

(Com Reuters)

 

Arrecadação de impostos sobe em

janeiro pela primeira vez em três anos

 

A arrecadação federal com impostos em janeiro cresceu pela primeira vez em três anos na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Segundo números divulgados nesta quarta-feira (22) pela Receita Federal, o governo federal arrecadou R$ 137,392 bilhões no mês passado, alta de 0,79% acima da inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em relação a janeiro de 2016.

Essa foi a primeira vez desde 2014 que a arrecadação federal apresentou crescimento real (acima da inflação) em janeiro. De acordo com a Receita, o início da recuperação da economia, o aumento do pagamento de royalties de petróleo e uma arrecadação atípica de R$ 487 milhões de Imposto de Renda sobre ganhos de capital na alienação (venda) de bens influenciaram no resultado.

No ano passado, a arrecadação federal tinha apresentado crescimentos acima da inflação na comparação com o mesmo mês do ano anterior somente em outubro e em novembro. No período, no entanto, a entrada de recursos tinha sido elevada por causa do programa de regularização de ativos no exterior, conhecido como repatriação, que reforçou os cofres federais em R$ 46,8 bilhões em 2016.

 

Royalties do petróleo ajudaram

O aumento das receitas com os royalties foi o principal fator que reforçou a arrecadação federal agora. Em janeiro, as receitas não administradas pela Receita Federal subiram R$ 2,252 bilhões acima da inflação em relação ao mesmo mês de 2016, alta real de 60,86%. A Receita não quis informar se a alta se deve ao aumento do preço internacional do petróleo ou ao aumento da produção interna.

Outro fator que impulsionou a arrecadação federal em janeiro foi o crescimento real (acima da inflação) de 21% da estimativa do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPF) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das instituições financeiras. No início do ano, as grandes empresas, que declaram pelo lucro real, pagam Imposto de Renda com base na estimativa de ganhos, abatendo os tributos nos balancetes seguintes caso os lucros não se confirmem.

O IRPF e a CSLL foram os principais tributos que puxaram a alta da arrecadação em janeiro, com crescimento real (acima da inflação) de R$ 1,287 bilhão em relação ao mesmo mês do ano passado. Em seguida, vem o Imposto de Renda Retido na Fonte sobre rendimentos do trabalho, com alta real de R$ 707 milhões.

Queda nas vendas afetou arrecadação

As maiores quedas reais (descontada a inflação) em relação a 2016 ocorreram com a arrecadação do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), que caiu R$ 1,472 bilhão em termos reais. Ligados ao faturamento, esses tributos refletem a queda de 6,75% nas vendas entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.

 

Bovespa fecha em queda de 0,67%, após

duas altas; Petrobras cai mais de 3%

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quarta-feira (22) em queda de 0,67%, a 68.589,55 pontos, após duas altas seguidas. Na véspera, a Bovespa havia subido 0,76% e fechado no maior nível desde 7 de abril de 2011.

A baixa desta quarta foi influenciada, principalmente, pelo desempenho negativo das ações da Petrobras, que caíram mais de 3%, e da mineradora Vale, que caíram mais de 2%. Por outro lado, os papéis dos bancos e da Ambev fecharam em alta. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.

Dólar cai 0,65%, a R$ 3,07

No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,65%, cotado a R$ 3,07 na venda. Na véspera, a moeda norte-americana havia fechado praticamente estável, com leve alta de 0,06%.

A sessão desta quarta foi marcada pela divulgação da ata da última reunião do banco central dos EUA (Federal Reserve, ou Fed) e pela expectativa em relação à nova taxa de juros no Brasil, que deve ser divulgada após as 18h.

(Com Reuters)