Bovespa fecha em baixa de 0,67%; JBS despenca 4% e Vale cai 3,1%

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06/03/2017

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,1263(compra) 3,1270(venda) +0,39% (variação)

Dólar Turismo: 2,9800(compra) 3,3000(venda) +0,61% (variação)

Euro Comercial: 3,3191(compra) 3,3203(venda) +0,23(variação)

Libra: 3,8397(compra) 3,8423(venda) +0,18% (variação)

Guarani: 1.660(compra) 1.760(venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 23h00)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em -0,67% (66.341,37) nesta segunda-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

Soja: 63,50(BA) 62,01(GO) 64,28(MG) 58,50(MS) 56,49(MT) 64,89(PR) 63,31(RS) 64,80(SC) 65,92(SP)

Milho: 43,00(BA) 30,47(GO) 32,09(MG) 24,33(MS) 23,45(MT) 25,67(PR) 25,42(RS) 28,25(SC) 30,31(SP)

Algodão: 98,14(BA) 64,74(GO) 89,85(MG) 70,00(MS) 85,54(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 59,19(PR) 47,69(RS) 57,23(SP)

Feijão: 174,00(BA) 123,60(PR) 194,44(RS) 124,00(SC) 125,05(SP)

 

Bovinos: 140,69(BA) 130,36(GO) 134,39(MG) 133,25(MS) 124,71(MT) 146,56(PR) 4,95(RS) 153,96(SC) 145,79(SP)

Aves: 2,90 (MG) 2,65(PR) 2,41(SC) 2,70(SP)

(Fonte: Agrolink – fechado às 23h00)

 

Petróleo (Brent): US$ 54,540 (0,0%)

Ouro: US$ 1226,650 a onça-troy (+0,02%)

Prata: US$ 17,782 (0,0%)

Platina: US$ 980,000 (-0,28%)

Paládio: US$ 774,100 (-0,08%)

(Fonte Uol – fechado às 23h00)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,09%

CDI: +12,13%

SELIC: +12,25%

(Fonte: Uol)

 

Inflação

IPCA: +0,38% (Jan/17).

IPC-Fipe: +0,08(Fev/17)

IGP-M: +0,08(Fev/17)

INPC: +0,42 (Jan/17)

(Fonte Uol)

 
Unidades de referência de MS

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

 

2017

– Jan/2017: R$ 3,5719

– Fev/2017: R$ 3,5425

– Mar/2017: R$ 3,5872

 

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

UFERMS

 

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

– Mar/Abr-2017: R$ 24,74

 

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

 

CCR tem queda de 31% no

lucro do 4º tri com recuo em tráfego

A CCR (CCRO3.SA: Cotações) teve lucro líquido de 169,5 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 30,8 por cento ante o mesmo período do ano anterior, em meio a recuo no tráfego, segundo dados divulgados pela empresa de concessões de infraestrutura nesta segunda-feira.

No quarto trimestre, a receita líquida somou 1,69 bilhão de reais, praticamente estável em relação ao mesmo período de 2015, com o tráfego consolidado apresentando recuo de 7 por cento no período.

De acordo com o gerente de Relações com Investidores da CCR, Marcus Macedo, a fraqueza da economia refletiu no comportamento do tráfego nas rodovias das concessionárias da empresa, mas o forte controle dos custos ajudou o Ebitda.

O lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado do grupo ficou em 988 milhões de reais, acréscimo de 0,4 por cento.

No fim de dezembro, a dívida líquida consolidada da CCR atingiu 13,3 bilhões de reais, com a relação dívida líquida sobre Ebitda dos últimos 12 meses em 2,5 vezes, ante 3,2 vezes no final de 2015, quando o valor era de 11,5 bilhões de reais.

Os investimentos do grupo CCR no último trimestre do ano passado, incluindo o ativo financeiro e gastos de manutenção, totalizaram 1,2 bilhão de reais ante 958 milhões um ano antes. As unidades de negócio que mais investiram no período foram CCR Metrô Bahia, BH Airport, CCR MSVia, CCR RodoNorte e CCR AutoBAn, informou a companhia.

Para 2017, a companhia prevê investir 3,3 bilhões de reais, após ter realizado investimento líquido de 3,5 bilhões de reais em 2016. A previsão no final de 2015 era investir 4,3 bilhões de reais no ano passado. ((Da Reuters).

 

Poupança tem saída líquida de

R$1,670 bi em fevereiro, diz Banco Central

Os saques na caderneta de poupança superaram os depósitos em 1,670 bilhão de reais em fevereiro, divulgou o Banco Central nesta segunda-feira, melhor resultado para o mês desde 2014.

A perda líquida foi de 486,984 milhões de reais no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), enquanto na poupança rural houve retirada de 1,183 bilhão de reais.

No acumulado dos dois primeiros meses do ano, a saída líquida de recursos somava 12,405 bilhões de reais. (Por Luiz Guilherme Gerbelli, da Reuters).

 

Quadro eletrônico mostra as recentes flutuações dos índices de mercado na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), no centro de São Paulo 09/05/2016 REUTERS/Paulo Whitaker/File photo
Quadro eletrônico mostra as recentes flutuações dos índices de mercado na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), no centro de São Paulo
09/05/2016. (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker/File photo).

Ibovespa fecha em queda de 0,67%,

com cautela por política local e exterior

O principal índice da bolsa paulista fechou em baixa nesta segunda-feira, em meio à cautela com a cena política local e também de olho no cenário externo, tendo as ações da Suzano (SUZB5.SA: Cotações) liderando a ponta negativa.

O Ibovespa .BVSP caiu 0,67 por cento a 66.341 pontos. O giro financeiro foi de 8 bilhões de reais, um pouco acima da média diária para o ano até sexta-feira, de 7,88 bilhões de reais, mas inferior à média diária vista em fevereiro, de 9,18 bilhões de reais.

A cautela com a política local veio em meio à expectativa de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, peça nesta semana a investigação de ministros da equipe do presidente Michel Temer e senadores do seu partido PMDB por corrupção, com base no recente acordo de delação premiada de 77 executivos da Odebrecht [ODBES.UL].

“É uma questão que causa um certo mal-estar e favorece o clima de cautela, mas os riscos políticos sempre existiram”, disse o analista da Clear Corretora Raphael Figueredo, acrescentando que a situação, por ora, não tem força para causar impactos mais fortes no mercado.

Enquanto não surgem novidades no âmbito da operação Lava Jato, Temer segue em busca de acelerar o ritmo no Congresso da proposta de mudança do sistema previdenciário, promovendo encontros com líderes da base aliada na Câmara dos Deputados para discutir o tema.

O cenário externo também favoreceu o tom negativo neste pregão, com tensões geopolíticas pesando sobre o apetite a risco dos investidores após a Coreia do Norte lançar mísseis balísticos no mar. (Por Flavia Bohone, da Reuters).

 

Dólar sobe e vai a R$3,12 com

cautela diante de cena política e exterior

O dólar fechou em alta frente ao real nesta segunda-feira, com os investidores cautelosos com a cena política interna, diante da possibilidade de ministros do presidente Michel Temer serem investigados por corrupção.

O cenário geopolítico externo e a expectativa de aumento iminente dos juros nos Estados Unidos também pesaram.

O dólar avançou 0,39 por cento, a 3,1270 reais na venda, depois de cair 1,15 por cento na sexta-feira em movimento de correção após saltar a 3,15 reais.

Na mínima do dia, a moeda norte-americana foi a 3,1006 reais e, na máxima, a 3,1303 reais. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,20 por cento no final da tarde.

“Pela manhã, o mercado cambial tinha poucos negócios, uma operação mais forte de venda entrou e levou a moeda para o negativo”, comentou o diretor de operações da corretora Mirae Asset, Pablo Spyer.

Internamente, a cautela foi gerada pelo cenário político, sobretudo após a notícia de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, planeja pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF), talvez já nesta semana, para investigar ministros de Temer e senadores do seu partido PMDB por corrupção. [L2N1GI0H4]

Nesta lista, deve estar o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, um dos principais auxiliares de Temer e que está afastado por questões médicas. Ele foi citado pelo ex-assessor especial da Presidência José Yunes como tendo pedido que ele recebesse um “pacote” do doleiro Lucio Funaro em seu escritório, o que deixou o ministro em uma “situação delicada”, de acordo com fontes do Planalto.

O temor é que isso atrapalhe as votações de importantes reformas no Congresso, como a da Previdência, considerada essencial para colocar as contas públicas em ordem. (Por Claudia Violante, da Reuters).