25/11/2016
Moedas
Dólar Comercial: 3,4120 (compra) 3,4135 (venda) +0,58% (variação)
Dólar Turismo: 3,3900 (compra) 3,6000 (venda) +0,56% (variação)
Euro Comercial: 3,6226(compra) 3,6275 (venda) +1,24% (variação)
Libra: 4,2674 (compra) 4,2729 (venda) -1,03% (variação)
Guarani: 1.630 (compra) 1.700 (venda)
Bolsa
Índice Bovespa fechou em +0,27% (61.559,08) nesta sexta-feira.
Commodities
Soja: 71,50(BA) 70,61(GO) 72,93(MG) 66,94(MS) 66,61(MT) 68,74(PR) 69,54(RS) 71,45(SC) 72,93(SP)
Milho: 45,25(BA) 34,39(GO) 40,42(MG) 28,00(MS) 26,39(MT) 30,11(PR) 37,88(RS) 37,35(SC) 35,08(SP)
Algodão: 87,34(BA) 67,00(GO) 84,50(MG) 68,00(MS) 80,23(MT)
Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 70,54(PR) 48,97(RS) 61,81(SP)
Feijão: 215,83(BA) 215,93(PR) 213,17(RS) 202,20(SC) 151,44(SP)
Bovinos: 154,59(BA) 141,51(GO) 145,88(MG) 139,75(MS) 127,60(MT) 150,74(PR) 4,87(RS) 157,61(SC) 150,18(SP)
Aves: 3,30(MG) 3,05(PR) 2,40(SC) 3,10(SP)
Petróleo (Brent): US$ 45,480 (0,00%)
Ouro: US$ 1184,380 a onça-troy (0,00%)
Prata: US$ 16,570 (0,00%)
Platina: US$ 913,000 (0,00%)
Paládio: US$ 747,000 (0,00%)
Índices
Salário Mínimo: R$ 880,00 (2016)
Global 40: +112,32
TR: +0,19%
CDI: +13,88%
SELIC: +14,00% (20/10)
IPCA: +0,26% (Out/16).
IPC-Fipe: +0,27 (Out/16)
IGP-M: +0,16 (Out/16)
INPC: +0,17 (Out/16)
UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)
– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350
– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199
– Agosto/2016: R$ 3,5337
– Julho/2016: R$ 3,4770
– Junho/2016: 3,4381
– Maio/2016: R$ 3,4258
– Abr/2016: R$ 3,4111
– Mar/2016: R$ 3,3844
– Fev/2016: R$ 3,3334
– Jan/2016: R$ 3,3188
UFERMS
– Dez/2016: R$ 24,39
– Out/2016: R$ 24,28
– Ago/2016: R$ 23,99
– Jun/2016: R$ 23,63
– Abr/2016: R$ 23,35
– Fev/2016: R$ 22,90
ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf
BALANÇA COMERCIAL DE MS
– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf
Ibovespa sobe 0,3% por menor preocupação
com cena política; Vale é destaque positivo
O principal índice da Bovespa engatou uma recuperação na reta final do pregão desta sexta-feira, fechando na máxima da sessão, conforme diminuíram as preocupações com a cena política e tendo as ações da Vale entre os destaques positivos.
O Ibovespa subiu 0,27 por cento, a 61.559 pontos, após ter caído 1,3 por cento na mínima do pregão. Na semana, o Ibovespa acumulou alta de 2,7 por cento, com os primeiros pregões impulsionados pelo cenário externo mais favorável à tomada de risco.
O volume financeiro da sessão somou 5,6 bilhões de reais, abaixo da média diária para o mês até a véspera, de 9,6 bilhões, diante de um pregão reduzido nos Estados Unidos. O giro também ficou abaixo da média diária para o ano, de 7,3 bilhões de reais.
As preocupações com o crise política foram amenizadas ao longo do dia pela saída do ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, e por declarações do ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero sobre conversas com o presidente Michel Temer.
Calero negou, em nota, que tenha pedido audiência com Temer com intuito de gravar a conversa. Mais cedo, as preocupações no mercado vieram na esteira de notícias de que o ex-ministro disse à Polícia Federal que foi pressionado por Temer para encontrar uma “saída” para o caso de uma obra de interesse Geddel, que pediu demissão nesta manhã.
“O lado mais negativo é ver toda essa situação como um profundo desgaste para o governo no momento que precisa de apoio para poder fazer com que as reformas passem”, disse o analista da corretora Clear Raphael Figueredo.
Embora o Ibovespa tenha se recuperado no fim dos negócios, operadores destacaram que a liquidez reduzida, em meio a uma sessão mais curta nos Estados Unidos após o feriado de Ação de Graças, e a cautela antes do fim de semana evitaram ganhos mais significativos. (Da Reuters).
Dólar sobe e vai acima
de R$3,40 com nova crise política
O dólar fechou a sexta-feira em alta, acima de 3,40 reais mas longe das máximas do dia, com investidores reagindo a notícias envolvendo o presidente Michel Temer e que podem atrapalhar os planos do governo de aprovar importantes medidas econômicas no Congresso Nacional.
O dólar avançou 0,58 por cento, a 3,4135 reais na venda, depois de bater 3,4694 reais na máxima do pregão, com valorização de 2,22 por cento. O dólar futuro subia cerca de 0,5 por cento no final desta tarde.
Na semana, a moeda norte-americana voltou a acumular valorização, de 0,58 por cento, depois de ceder 0,16 por cento no período anterior. (Reuters).

Em revés para a Embraer e Mitsubishi, pilotos da Delta se
opõem a aviões regionais maiores, dizem fontes
Pilotos da Delta Air Lines devem manter as regras existentes em seus contratos de trabalho que impedem que a segunda maior companhia dos Estados Unidos opere com modelos acima de certo peso em rotas regionais, em um revés para a Embraer e a Mitsubishi Heavy Industries, cujos modelos mais recentes excedem este limite.
O novo contrato de trabalho dos pilotos manterá o que é conhecido como “cláusula de escopo”, que proíbe aviões mais pesados que 86 mil libras e com mais de 76 assentos voem em rotas regionais, disseram duas fontes familiarizadas com o assunto à Reuters.
Os resultados da votação sobre o novo contrato devem sair em 1º de dezembro.
A cláusula protege pilotos de grandes companhias aéreas, uma vez que impede que a empresa use aviões maiores em rotas regionais terceirizadas, que geralmente pagam pior e oferecem condições de trabalho inferiores.
Quando as fabricantes de aviões como a Embraer e a japonesa Mitsubishi projetaram seus mais recentes aviões regionais, com motores mais pesados, porém com maior eficiência no consumo de combustível, elas esperavam que a cláusula de escopo fosse afrouxada, mas os sindicatos conseguiram mantê-la.
A oposição dos pilotos ao relaxamento da cláusula de escopo é um problema para o avião regional da Embraer E175-E2, que deve ser entregue em 2020 e o avião MRJ90, da Mitsubishi, com previsão de entrega em meados de 2018. Ambos excedem o limite de peso.
A UBS cortou a recomendação sobre ações da Embraer para “venda” esta semana, após ter retomado a cobertura da empresa. O banco suíço citou riscos de uma reviravolta na cláusula de escopo da American, Delta e United. O analista Darryl Genovesi disse em nota a clientes que era improvável que as empresas voassem com o E2 somente nas rotas principais devido a altos custos. (Reuters).
Governo publica MP de concessões de infraestrutura;
concessionários de rodovias criticam
O governo federal previu atrair bilhões de reais em novos investimentos em projetos infraestrutura após criar novas diretrizes para concessões de infraestrutura, com ajustes em regras sobre renegociação de contratos, mas de imediato já recebeu críticas de concessionários de rodovias.
O governo publicou pela manhã a medida provisória definindo critérios para prorrogação e a relicitação de concessões nos setores de rodovias, ferroviário e de aeroportos dentro do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).
O ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, previu que as medidas vão atrair 15 bilhões de reais em novos investimentos apenas para rodovias e ferrovias federais.
Porém a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) afirmou que a MP não corrige a maioria dos problemas que considera entraves para atração de mais investimentos, como as mudanças das condições de financiamento prometidas por bancos públicos nas licitações, os entraves na concessão de licenças ambientais e o aumento do preço do asfalto.
“Considerando a responsabilidade do governo em relação a tais fatos, é direito das concessionárias o reequilíbrio econômico e financeiro dos contratos”, afirmou a ABCR, em nota.
O texto da MP, antecipado pela Reuters na véspera, define que a renovação antecipada de contratos valerá apenas para concessões que já tiverem cumprido de 50 a 90 por cento do prazo contratual original, e que as rodovias terão que ter executado pelo menos 80 por cento das obras obrigatórias quando o concessionário pedir a renovação antecipada.
A MP prevê ainda uso de arbitragem para solução de controvérsias com agências reguladoras, para tentar reduzir a judicialização de disputas. (Reuters).
Bandeira tarifária volta a ser verde em
dezembro, sem cobrança extra, diz Aneel
A bandeira tarifária das contas de luz voltará a ser verde no Brasil em dezembro, após ficar amarela em novembro, informou nesta sexta-feira a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), citando uma situação mais favorável nos reservatórios das hidrelétricas.
Com a bandeira verde, o consumidor fica livre de cobranças adicionais. Quando está amarela, ele paga 1,50 real a cada 100 kWh consumidos.
As bandeiras tarifárias foram criadas pela Aneel com o objetivo de sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica.
Em boa parte do ano, a bandeira ficou verde, mas havia passado para amarela em novembro devido a uma projeção pessimista de chuva para o mês. (Reuters).
IPC-Fipe desacelera alta a 0,24%
na 3ª quadrissemana de novembro
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo registrou alta de 0,24 por cento na terceira quadrissemana de novembro, depois de avançar 0,30 por cento na segunda quadrissemana do mês, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos. (Reuters).