Bolsa salta 4%, na maior alta diária; Vale e Petrobras disparam

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07/11/2016

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,2030 (compra) 3,2045 (venda) -0,82% (variação)

Dólar Turismo: 3,0400 (compra) 3,3600 (venda) -1,18% (variação)

Euro Comercial: 3,5326(compra) 3,5373 (venda) -1,83% (variação)

Libra: 3,9683 (compra) 3,9735 (venda) -0,84% (variação)

Guarani: 1.720 (compra) 1.770 (venda)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em +3,98% (64.051,65) nesta segunda-feira.

 

Commodities

 

Obs: Não atualizado para o dia

 

Soja: 71,00(BA) 74,25(GO) 78,21(MG) 75,50(MS) 73,36(MT) 70,14(PR) 69,96(RS)  72,23(SC) 76,98(SP)

Milho: 58,75(BA) 39,57(GO) 45,81(MG) 34,56(MS) 29,12(MT) 35,82(PR) 43,74(RS) 43,19(SC) 39,84(SP)

Algodão: 82,79(BA) 62,65(GO) 83,50(MG) 68,00(MS) 78,46(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 66,82(PR) 50,17(RS) 58,62(SP)

Feijão: 402,50(BA) 216,16(PR) 221,70(RS) 202,50(SC) 328,92(SP)

 

Bovinos: 146,88(BA) 136,19(GO) 136,28(MG) 138,31(MS) 128,14(MT) 147,17(PR) 5,09(RS) 151,45(SC) 150,21(SP)

Aves: 3,45(MG) 3,01(PR) 2,46(SC) 3,25(SP)

 

Petróleo (Brent): US$ 42,240 (0,00%)

Ouro: US$ 1284,000 a onça-troy (+0,14%)

Prata: US$ 18,245 (+0,01%)

Platina: US$ 1003,050 (+0,07%)

Paládio: US$ 651,150 (+0,02%)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 880,00 (2016)

Global 40: +112,32

TR: +0,15%

CDI: +13,88%

SELIC: +14,00% (20/10)

IPCA: +0,08% (Set/16).

IPC-Fipe: +0,27

IGP-M: +0,16

INPC: +0,08

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

 

UFERMS

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

Receita confirma prorrogação de prazo para eSocial

A Receita Federal confirmou, por meio de nota, que o prazo para pagamento do documento de arrecadação do eSocial relativo ao mês de outubro será prorrogado até quinta-feira (10). O secretário da Receita, Jorge Rachid, já havia adiantado a possível prorrogação em entrevista para comentar dados do programa de regularização de ativos, também conhecido como repatriação.

O prazo original para emitir a guia e pagá-la vencia hoje (7). A Receita informou que os ministérios da Fazenda e do Trabalho e Emprego editarão portaria conjunta oficializando a prorrogação. O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) detectou instabilidade nos sistemas informatizados do ido eSocial, o que provocou lentidão na geração dos documentos.

Segundo balanço da Receita, até as 17h, 1.058.437 guias haviam sido geradas, o que representa 90,46% do total de empregadores. Contudo, os 9,54% restantes que ainda não emitiram o documento poderiam enfrentar problemas para fazê-lo, na avaliação do órgão. De acordo com a nota, a medida dará tempo para que o Serpro estabilize o sistema de emissão de guias.

Para acessar a guia de pagameo, o ntempregador deve acessar a página do eSocial na internet. O pagamento pode ser feito em guichê de caixa bancário, internet banking e canais eletrônicos de autoatendimento.

O eSocial reúne em uma única guia as contribuições fiscais, trabalhistas e previdenciárias que devem ser recolhidas pelos empregadores relativos aos trabalhadores domésticos. (Mariana Branco, da Agência Brasil).

 

Tesouro Nacional anuncia descentralização

da análise de operações de crédito

O Diário Oficial da União publicou hoje portaria que atribui ao Ministério da Fazenda competência para definir em que casos as instituições financeiras poderão fazer, diretamente, a verificação de limites e condições de operações de crédito de estados e municípios prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal.

De acordo com o Tesouro Nacional, “são elegíveis à verificação de limites e condições diretamente pelas instituições financeiras” as operações de crédito interno, sem garantia da União, cujo valor seja igual ou inferior a R$ 5 milhões. Além disso, a relação entre o valor da Dívida Consolidada e a Receita Corrente Líquida do ente que está solicitando a operação não pode ser superior a um.

O Tesouro Nacional informou também que a instituição financeira que fizer a verificação de limites e condições nos termos da portaria deverá informá-la ao Ministério da Fazenda por meio d Sistema de Análise da Dívida Pública, Operações de Crédito e Garantias da União, Estados e Municípios (Sadipem).

A definição desses critérios foi baseada em determinação legal e nas características dos pedidos de operações de crédito analisados pela Secretaria do Tesouro Nacional nos últimos 15 anos. Em média, as operações que se enquadram nos parâmetros estabelecidos na portaria publicada hoje corresponderam a aproximadamente 83% do quantitativo de operações e a menos de 3% do volume financeiro total.

“A medida enquadra-se no escopo das iniciativas adotadas pela Tesouro Nacional com vistas a dar maior agilidade ao processo de análise das operações de crédito”, informou por meio de nota o Tesouro Nacional. Estima-se que a descentralização em questão importará a redução do prazo de análise das operações de crédito sem garantia na ordem de 50% .

Os efeitos da portaria passam a vigorar a partir de 5 de fevereiro de 2017. (Da Agência Brasil).

 

Movimento de consumidores

nas lojas cai 1,2% em outubro

O movimento de consumidores nas lojas em outubro caiu 1,2% na comparação com setembro, mesmo com o Dia da Criança, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, divulgado hoje (7). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve retração de 5,2% na movimentação dos consumidores nas lojas. No acumulado do ano, o comércio varejista registra queda de 7,4% ante o mesmo período do ano passado.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, a continuidade da queda no nível de emprego, a retração da renda, a inadimplência ainda elevada e as condições mais restritivas do crediário continuam afetando negativamente a atividade varejista nacional.

De acordo com o indicador, em outubro, metade das categorias pesquisadas registrou recuo na atividade varejista. O maior deles ocorreu no segmento de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática (-2,3%), seguido por combustíveis e lubrificantes (-2,1%). Também houve queda no segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-1%).

Na direção contrária, alguns setores registraram aumento no movimento de consumidores em outubro, como o de veículos, motos e peças (1,%); o de materiais de construção (0,4%) e o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios (0,2%).

No acumulado do ano, segundo a consultoria, a maior retração de movimento de consumidores no comércio varejista ocorreu no segmento de veículos, motos e peças (-14,1%). A segunda maior queda foi de 13,4%, nas lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios. As lojas de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática registraram queda de 12,1% e nas lojas de material de construção a queda foi de 6,5%.

Nos primeiros dez meses de 2016, também houve queda no movimento dos supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-7,2%). Somente o segmento de combustíveis e lubrificantes teve alta no acumulado do ano, de 2,7% em relação ao acumulado de janeiro a outubro do ano passado. (Flávia Albuquerque, da Agência Brasil).

 

 

Exportações de frango e de carne

suína crescem de janeiro a outubro

As exportações brasileiras de frango in natura, embutidos e outros alimentos processados neste segmento aumentaram 5% no acumulado de janeiro a outubro comparado a igual período do ano passado, totalizando 3,693 milhões de toneladas. Em outubro deste ano, as exportações caíram 4,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado, com o embarque de 314,7 mil toneladas. Os dados são da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Por meio de nota, o vice-presidente de mercados da ABPA, Ricardo Santin, justificou que essa retração foi pontual, provocada por uma concentração de vendas para o mercado asiático no mês anterior. “Em setembro, as exportações para o Japão chegaram a 47 mil toneladas, diante de uma média mensal de 32 mil toneladas registrada até então. O total de 22 mil toneladas embarcadas para o país em outubro mostram que houve um adiantamento de parte das vendas no mês anterior.”

O presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra, disse que, em razão de ajustes burocráticos, foram suspensas as exportações de produtos de cinco fábricas para a China o que também influenciou no desempenho das vendas no mês. Ainda segundo ele, em outubro, deixaram de ser enviadas mais de 10 mil toneladas para a Venezuela, que vive uma crise interna.

No mês, as vendas externas alcançaram US$ 509,9 milhões, 2,2% abaixo de outubro do ano passado. No acumulado dos dez meses do ano, foram US$ 5,748 bilhões, uma queda de 3,57%.

Já em reais, o montante atingiu R$ 20,05 bilhões no acumulado do ano, uma alta de 3,83%. Na comparação mensal, a receita foi 20% menor com R$ 1,6 bilhão em outubro deste ano.

 

Carne suína in natura

Para os exportadores de carne suína in natura, o desempenho foi bem melhor com elevação de 21% em outubro deste ano na comparação com o mesmo período de 2015. No mês, foram embarcadas 53,2 mil toneladas. No acumulado do ano, houve crescimento de 38,8% (527,3 mil toneladas).

O saldo cambial atingiu US$ 133,1 milhões, 23% superior ao acumulado de janeiro a outubro de 2015. As encomendas em outubro seguiram, principalmente, para Hong Kong, Argentina e Uruguai. (Marli Moreira, da Agência Brasil).