Bolsa fecha em alta de 0,86%; Petrobras salta 5% e BB sobe 3%

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22/03/2017

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,0951 (compra) 3,0957 (venda) +0,18% (variação)

Dólar Turismo: 2,9300 (compra) 3,2400 (venda) -0,61% (variação)

Euro Comercial: 3,3273 (compra) 3,3291 (venda) -0,38(variação)

Libra: 3,8519 (compra) 3,8544 (venda) -0,07% (variação)

Guarani: 1.710 (compra) 1.790(venda)

(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 23h00)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em +0,86% (63.521,34) nesta quarta-feira.

(Fonte: Uol)

 

Commodities

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Fonte: Agrolink

 

Petróleo (Brent): US$ 49,470(0,0%)

Ouro: US$ 1245,890 a onça-troy (-0,01%)

Prata: US$ 17,560 (+0,13%)

Platina: US$ 964,500 (+0,09%)

Paládio: US$ 790,250 (-0,16%)

(Fonte Uol – fechado às 23h00)

 

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Fonte: Uol

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)

Global 40: +112,32

TR: +0,10%

CDI: +12,13%

SELIC: +12,25%

(Fonte: Uol)

 

Inflação

IPCA: +0,33% (Fev/17).

IPC-Fipe: +0,08(Fev/17)

IGP-M: +0,08(Fev/17)

INPC: +0,24 (Fev/17)

(Fonte Uol)
Unidades de referência de MS

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

 

2017

– Mar/2017: R$ 3,5872

– Fev/2017: R$ 3,5425

– Jan/2017: R$ 3,5719

 

2016

– Dezembro/2016: R$ 3,5407

– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361

– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350

– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

(Fonte Sefaz/MS)

 

UFERMS

 

2017

– Jan/Fev-2017: R$ 24,43

– Mar/Abr-2017: R$ 24,74

 

2016

– Dez/2016: R$ 24,39

– Out/2016: R$ 24,28

– Ago/2016: R$ 23,99

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

(Fonte Sefaz/MS)

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

 

Ferrovia
O embaixador do Brasil na Bolívia, Raymundo Santos, disse que as negociações continuarão. (Foto: Divulgação).

Empresas alemãs estão interessadas

na construção de ferrovia na América do Sul

Dezenas de empresas alemãs participaram de reuniões na Bolívia nesta semana para discutir a construção de uma linha ferroviária de costa a costa por Brasil, Bolívia e Peru que poderia acelerar a exportação de milho e soja para a Ásia, disseram autoridades bolivianas e alemãs nesta quarta-feira.

O projeto de 10 bilhões de dólares envolveria a construção de uma linha ferroviária de 3.700 quilômetros pelo continente, ligando os oceanos Atlântico e Pacífico, através de montanhas e selvas.

“Este é o projeto do século”, disse o secretário de Transportes, Construção e Desenvolvimento Urbano da Alemanha, Rainer Bomba.

Representantes de Brasil, Peru, Paraguai, Uruguai e Bolívia, e também da Alemanha e da Suíça ainda estão estudando a viabilidade da rota do trem, o que reduziria drasticamente as rotas marítimas da costa brasileira para os mercados asiáticos de commodities-chave.

As discussões, na terça e quarta-feira, acontecem depois que um projeto similar, liderado por chineses, para a construção de uma ferrovia trans-sul-americana encontrou dificuldades no final do ano passado devido a preocupações ambientais e de custo.

Autoridades da Bolívia e da Alemanha não mencionaram as empresas que participaram das reuniões, mas Bomba disse: “A presença de 40 empresas alemãs aqui demonstra que a Alemanha não está apenas na fase de planejamento, mas também na fase de realização”.

O embaixador do Brasil na Bolívia, Raymundo Santos, disse que as negociações continuarão.

“Nossa delegação confirmou o interesse do Brasil em participar”, afirmou. “O lado político está resolvido, mas agora o trabalho técnico tem que seguir em frente.” (Por Daniel Ramos, da Reuters).

 

Bovespa fecha em alta de 0,86% com destaque

para ganhos de Petrobras e BM&FBovespa

O principal índice da bolsa paulista fechou em alta nesta quarta-feira, com as ações da Petrobras e da BM&FBovespa entre as principais influências positivas, enquanto persistia a cautela com o cenário político local.

O Ibovespa subiu 0,86 por cento, a 63.521 pontos. O giro financeiro somou de 9,15 bilhões de reais.

O índice trocou de sinal algumas vezes, subindo 1,22 por cento na máxima e caindo e 0,77 por cento no pior momento do dia, tendo a cena política como motivo de cautela em meio ao recuo do governo em relação à proposta de reforma da Previdência e à espera da divulgação do contingenciamento de gastos públicos.

“O lado político ainda não está tranquilo e a bolsa reflete isso”, disse o gerente de renda variável da H.Commcor Ari Santos.

Na véspera, o presidente Michel Temer anunciou que somente os servidores públicos federais serão atingidos pelas mudanças na proposta de reforma da Previdência, deixando de fora servidores estaduais e municípios, na tentativa de facilitar a tramitação da medida no Congresso.

O mercado também espera uma definição sobre o contingenciamento de gastos. Na terça-feira, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que o corte seria de 30 bilhões a 35 bilhões de reais. Mas duas fontes confirmaram à Reuters nesta quarta-feira que o corte deve chegar a 58,2 bilhões de reais.

Neste pregão, a melhora em Wall Street também ajudou a manter o tom positivo no mercado acionário brasileiro. O S&P 500 fechou em alta de 0,19 por cento, após ter operado no território negativo mais cedo e de cair mais de 1 por cento na véspera. (Por Flavia Bohone, da Reuters).

 

Dólar fecha em alta ante real com preocupações

fiscais após governo mudar reforma da Previdência

O dólar fechou a quarta-feira em leve alta ante o real, com os investidores reagindo à concessão feita pelo governo na reforma da Previdência, que alimentou preocupações de que possa prejudicar o ajuste fiscal do país.

O movimento de alta, no entanto, foi suavizado por fluxo pontual de venda e o recuo da moeda norte-americana no exterior.

O dólar avançou 0,18 por cento, a 3,0957 reais na venda, depois de bater 3,1106 reais na máxima do dia. O dólar futuro subia cerca de 0,20 por cento.

“Ainda é um movimento tímido (do dólar)”, afirmou o diretor da mesa de câmbio da corretora Multi-Money, Durval Correa, acrescentando que, caso mais à frente haja desvirtuamento ainda maior da reforma da Previdência, o cenário pode ser de altas mais intensas da moeda norte-americana.

Na véspera, o presidente Michel Temer anunciou que somente os servidores públicos federais serão atingidos pelas mudanças previstas na reforma da Previdência, deixando de fora servidores estaduais e de municípios, na tentativa de facilitar a tramitação da reforma no Congresso.

Essa reforma é considerada pelos agentes econômicos como fundamental para o país colocar suas contas públicas em ordem e, assim, engatar movimento de crescimento econômico sustentado.

O mercado também continuou monitorando os desdobramentos da operação Carne Fraca, que pode afetar a balança comercial brasileira, já que muitos países anunciaram a interrupção temporária de compras do produto brasileiro.

Nesta manhã, foi a vez da África do Sul, que suspendeu as importações de carnes de estabelecimentos com suspeita de envolvimento em fraudes no Brasil.

O avanço mais forte do dólar, entretanto, acabou atraindo fluxo pontual de venda quando passou o patamar de 3,10 reais. O movimento de alta também foi parcialmente contido nesta sessão pelo mercado externo, onde o dólar caía ante algumas moedas de países emergentes, como o peso mexicano, e também sobre uma cesta de moedas.

O Banco Central brasileiro vendeu integralmente nesta sessão o lote de até 10 mil swaps tradicionais –equivalente à venda futura de dólares –ofertados para rolagem dos contratos de abril. Já foram cinco leilões iguais, que reduziram a 7,211 bilhões de dólares o estoque que vence no mês que vem. (Por Claudia Violante, da Reuters).