Bolsa cai 0,49%, puxada por bancos; ação da CSN despenca

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16/08/2016

 

Moedas

Dólar Comercial: 3,1929 (compra) 3,1940 (venda) +0,17% (variação)

Dólar Turismo: 3,1400 (compra) 3,2900 (venda) -2,08% (variação)

Euro Comercial: 3,6086(compra) 3,6136 (venda) +1,34% (variação)

Libra: 4,1726 (compra) 4,1771 (venda) +1,69% (variação)

Guarani: 1.655 (compra) 1.715 (venda)

 

Bolsa

Índice Bovespa fechou em -0,49% (59.145,98) nesta terça-feira.

 

Commodities

Soja: 68,00(BA) 70,55(GO) 74,67(MG) 70,94(MS) 70,98(MT) 68,30(PR) 69,70(RS)  71,86(SC) 76,01(SP)

Milho: 59,50(BA) 41,77(GO) 47,05(MG) 35,33(MS) 29,97(MT) 35,85(PR) 43,77(RS) 43,19(SC) 40,34(SP)

Algodão: 81,95(BA) 62,65(GO) 85,90(MG) 68,00(MS) 80,71(MT)

Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 66,85(PR) 50,48(RS) 60,57(SP)

Feijão: 400,83(BA) 215,75(PR) 210,17(RS) 206,36(SC) 312,64(SP)

 

Bovinos: 146,59(BA) 138,51(GO) 137,64(MG) 138,00(MS) 128,57(MT) 147,23(PR) 5,20(RS) 151,45(SC) 151,93(SP)

Aves: 2,45(MG) 2,97(PR) 2,46(SC) 3,25(SP)

 

Petróleo (Brent): US$ 48,180 (0,0%)

Ouro: US$ 1347,800 a onça-troy (+0,04%)

Prata: US$ 19,850 (+0,15%)

Platina: US$ 1125,500 (+0,18%)

Paládio: US$ 702,100 (-0,20%)

 

Índices

Salário Mínimo: R$ 880,00 (2016)

Global 40: +112,32

TR: +0,20%

CDI: +14,13%

SELIC: +14,25% (20/07)

IPCA: +0,52% (julho/16).

 

UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)

– Agosto/2016: R$ 3,5337

– Julho/2016: R$ 3,4770

– Junho/2016: 3,4381

– Maio/2016: R$ 3,4258

– Abr/2016: R$ 3,4111

– Mar/2016: R$ 3,3844

– Fev/2016: R$ 3,3334

– Jan/2016: R$ 3,3188

 

UFERMS

– Jun/2016: R$ 23,63

– Abr/2016: R$ 23,35

– Fev/2016: R$ 22,90

 

ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015

http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf

 

BALANÇA COMERCIAL DE MS

 

– Carta de Conjuntura Junho de 2016 – http://www.semade.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2016/06/Setor-Externo-Junho-2016.pdf

 

 

Bovespa recua após máxima em quase 2 anos, mas Vale e Petrobras limitam perda

A Bovespa fechou com o seu principal índice em queda nesta terça-feira, embora a alta de Vale e da Petrobras, na esteira de ganhos de commodities, tenha amortecido movimento de realização de lucros no pregão local.

O Ibovespa recuou 0,49 por cento, a 58.855 pontos. O volume financeiro somou 7 bilhões de reais.

Na segunda-feira, o Ibovespa encerrou no maior nível de fechamento desde 8 de setembro de 2014. O ganho acumulado no mês ainda soma 2,7 por cento e, no ano, alcança 35,8 por cento.

A queda nos pregões em Wall Street após máximas recordes na véspera corroborou com a fraqueza no pregão local, embora o avanço nos preços de commodities tenha dado suporte a ações com peso relevante no Ibovespa, limitando as perdas.

A segunda prévia da nova carteira teórica do Ibovespa que vai vigorar de setembro a dezembro deste ano, divulgada nesta sessão, manteve a saída da estatal paulista de energia Cesp já anunciada na primeira preliminar.

DESTAQUES

– VALE encerrou com as preferenciais valorizando-se em 1,13 por cento e as ordinárias subindo 2,98 por cento, na esteira da forte alta dos preços do minério de ferro à vista na China. (Da Reuters).

 IPC-S sobe 0,48% na 2ª quadrissemana de agosto, diz FGV

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,48 por cento na segunda quadrissemana de agosto, após alta de 0,46 por cento na primeira leitura do mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira. (Flavia Bohone, da Reuters).

 

Biosev vai elevar produção de açúcar e reduzir a de etanol na próxima safra

A produtora de açúcar e etanol brasileira Biosev, a segunda maior processadora de cana do mundo, planeja aumentar a produção do adoçante na próxima temporada em detrimento da fabricação de etanol, afirmou nesta terça-feira o presidente-executivo da companhia, Rui Chammas.

A Biosev, controlada pelo comerciante francesa de produtos agrícolas Louis Dreyfus, aumentará a capacidade de produção de açúcar em 88 mil toneladas na safra 2017/18 do centro-sul, afirmou Chammas a analistas durante uma teleconferência.

“Parece natural que se busque produzir mais açúcar, considerando o déficit. Tem muito potencial de geração de valor pelo aumento de capacidade de cristalização nas usinas já existentes, onde você deixa de produzir etanol hidratado e passa a produzir mais açúcar”, disse ele.

“O melhor ‘payback’ no mundo hoje para açúcar é quando você deixa de produzir hidratado e passa a produzir açúcar”, acrescentou Chammas.

O etanol hidratado é utilizado pelos carros bicombustíveis.

O mercado mundial de açúcar está entrando em um período de déficit que deve durar pelo menos dois anos, talvez mais, de acordo com a maioria dos analistas.

A demanda maior que a produção consumirá os estoques, impulsionando os preços do açúcar.

Os futuros de açúcar bruto chegaram recentemente aos mais altos valores desde 2012, refletindo expectativas de um mercado de açúcar apertado.

Chammas disse que é notório que as usinas brasileiras buscarão aumentar a produção de açúcar, inicialmente contando com suas instalações existentes. O investimento em novas unidades está ainda sendo avaliado, disse ele. (Por Marcelo Teixeira/Reuters).

 

Gol tem 2º lucro consecutivo com câmbio e resultado operacional melhor

A companhia aérea Gol teve um segundo trimestre consecutivo de resultado positivo, em um desempenho apoiado por efeitos contábeis gerados pela valorização do real contra o dólar e plano de reestruturação que reduziu o tamanho da frota da empresa.

A Gol teve lucro líquido de 309,5 milhões de reais no segundo trimestre, revertendo resultado negativo de 355 milhões de reais apurado no mesmo período de 2015. No primeiro trimestre, mais movimentado para o setor aéreo que o segundo, a Gol já havia divulgado resultado positivo de 757 milhões de reais impulsionado por câmbio e devolução de aeronaves.

Segundo a companhia, a valorização do real frente ao dólar gerou um ganho contábil de 778,8 milhões de reais de abril a junho.

Além disso, o yield, um indicador que mede o preço das passagens aéreas, teve alta de 9,2 por cento no segundo trimestre sobre o mesmo período do ano passado, a 22,12 centavos de real. Com isso, a receita líquida por passageiro teve avanço de cerca de 7 por cento, a 16,64 centavos de real.

O período ainda foi marcado por queda nos preços do combustível, cujo preço por litro recuou 17,3 por cento, o que ajudou a fazer a despesa com esse item ter queda de 28 por cento no segundo trimestre sobre um ano antes, a 591,7 milhões de reais.

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e aluguel de aeronaves (Ebitdar) ajustado foi de 247 milhões de reais, ante 80,5 milhões nos três meses encerrados em junho do ano passado.

O resultado operacional negativo (Ebit) caiu, passando de 251 milhões de reais no segundo trimestre de 2015 para 171 milhões nos três meses encerrados em junho deste ano.

A Gol também informou que prevê margem operacional de 4 a 6 por cento neste ano ante 5,5 por cento no primeiro semestre. A empresa manteve a previsão de queda de 5 a 8 por cento na oferta total e de recuo de 15 a 18 por cento nas decolagens em 2016. O plano de frota prevê que a empresa vai encerrar 2016 com frota de 122 aeronaves ante 139 ao final do primeiro semestre.

A empresa fechou o trimestre com dívida líquida ajustada de 14,3 bilhões de reais, crescimento de 31 por cento sobre um ano antes. A relação de alavancagem medida pela dívida líquida ajustada sobre o Ebitdar passou de 7,3 para 7,6 vezes. (Reuters/Sergio Moraes).

 

Minério de ferro sobe com alta do aço na China

Os contratos futuros do minério de ferro subiram na China nesta terça-feira, apoiados por uma alta de mais de 5 por cento nos preços do aço, com uma demanda guiada pelo setor de infraestrutura ampliando os ganhos.

A alta do aço também veio após o órgão de planejamento da China prometer acelerar a redução da capacidade de produção do país no setor, o que limitaria a oferta disponível.

O minério de ferro para entrega em janeiro do próximo ano na bolsa de Dalian saltou 3,9 por cento para fechar em 438 iuanes por tonelada, após uma máxima da sessão de 441,50 iuanes.

Já o minério de ferro para entrega imediata no porto chinês de Tianjin subiu 3 por cento, para 61,80 dólares a tonelada. (Reuters/Por Manolo Serapio Jr).

 

Rússia tem falta de armazéns para grãos em meio a safra recorde

A Rússia enfrenta uma falta de capacidade de armazenamento de grãos num momento em que o país caminha para produzir uma safra recorde de cereais na era pós-soviética, disse nesta terça-feira o presidente de um grupo de produtores.

A União dos Grãos da Rússia prevê uma safra de grãos entre 114 e 118 milhões de toneladas, incluindo 69,5 milhões de toneladas de trigo.

A Rússia tem cerca de 120 milhões de toneladas em capacidade de armazenamento de grãos, mas apenas 40 por cento das unidades são capazes de garantir uma estocagem de boa qualidade, disse o presidente do grupo, Arkady Zlochevsky.

Como resultado, ele disse que espera que o governo retire um imposto sobre exportações de trigo, que segundo ele reduz as receitas dos produtores em cerca de 50 bilhões de rublos (782 milhões de dólares).

O Ministério da Agricultura disse em nota que a falta de capacidade de armazenagem de grãos doméstica só acontecerá em algumas regiões da Sibéria se a Rússia colher 115 milhões de toneladas em grãos. Mas a pasta mantém sua projeção para a safra em até 110 milhões de toneladas.

O mercado tem pressionado há tempos pelo cancelamento do imposto de exportações, que atualmente é definido em um mínimo de 10 rublos por tonelada, mas pode subir se a moeda local desvalorizar.

Zlochevsky prevê exportações de grãos pela Rússia em 2016/17 em 38,5 milhões de toneladas, incluindo 28 milhões de toneladas de trigo. (Por Olga Popova/Reuters).

 

 

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