Revista Dinheiro Rural destaca programa Leite Forte de MS

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email
Print

 

vacas.jpeg
Revista reforça a posição do Estado como um dos maiores produtores de grãos do Brasil. (Foto: Chico Ribeiro).

Pecuaristas, governo e indústria de Mato Grosso do Sul querem tirar a produção leiteira do Estado da condição de patinho feio do agronegócio do Centro-Oeste. Com essa afirmação, a revista Dinheiro Rural deste mês traz uma matéria abrangente sobreo setor leiteiro sul-mato-grossense, destacando as iniciativas do Governo do Estado, por meio do programa Leite Forte, para fortalecer a cadeia leiteira sul-mato-grossense.

Trazendo exemplos como da Agropecuária Missões, de Dourados, a reportagem destaca o empenho dos diversos elos da cadeia não só para alavancar a produção anual como para melhorar a qualidade do leite e investir em processamento, uma vez que a produção de derivados agrega valor ao produto. A Agropecuária investiu no rebanho da raça Jersey e produz leite de cor amarelada pela alta concentração de gordura, proteína e betacaroteno, o mesmo elemento antioxidante que pigmenta vegetais como a cenoura e a abóbora.

A revista reforça a posição do Estado como um dos maiores produtores de grãos do Brasil, sendo que a agropecuária garantiu ano passado um PIB (Produto Interno Bruto) superior a R$ 15 bilhões. No ranking nacional, somos o terceiro maior produtor de milho e o quinto, de soja, somando as duas culturas 16,5 milhões de toneladas na última safra. Os esforços de todos os elos ligados ao leite, reforça a publicação, têm objetivo de colocar esta cadeia também em destaque nesse cenário.

Em seu depoimento para a matéria, o secretário de Estado de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf), Fernando Lamas, disse que o Governo do Estado colocou o setor leiteiro na linha de frente para estímulo e investimento. “O empenho do governo é para mudar o padrão de animais de baixa produção”, disse Lamas à revista. Atualmente, a média estadual por vaca não chega a mil litros anuais, bem abaixo do registrado no município de Castro, no Paraná, por exemplo, onde cada animal rende 7,1 mil litros por ano. (Da Assessoria do Governo do Estado).

 

Foto: Chico Ribeiro