Produtividade da cana em MS é a mais baixa do Centro-Sul

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Mato Grosso do Sul continua sendo o destaque negativo do boletim de olho na safra elaborado para o centro de tecnologia Canavieira e que mostra a produtividade da cana.

Num boletim agora de junho, Mato Grosso do Sul teve retração de aproximadamente 15% na produtividade nessa safra em relação à anterior.

A queda no rendimento se deve à falta de chuvas que se verificou aí, entre novembro de 2021 e março deste ano, período de crescimento e desenvolvimento da cultura.

Além do estágio médio de corte acumulado dos canaviais mais avançados.

Mais de 27% do canavial colhido em Mato Grosso do Sul nessa safra foram de Canas acima do quinto corte.

A produtividade acumulada nessa safra 2022 2023 em Mato Grosso do Sul.

Foi de 65,3 t por hectares mais baixa que a anterior, que foi de 81,5 t por hectare da safra anterior e bem inferior a da média do centro-sul nessa safra, que é de 75,8 t por hectare. 

Uma boa novidade aí o Brasil já produz um trigo de boa qualidade.

Tanto dentro da fazenda como para fazer pão, massas e biscoitos. É o que mostra uma pesquisa realizada pela Embrapa, empresa Brasileira de pesquisa agropecuária.

É da agro, indústria de alimentos no Rio de Janeiro a unidade agro indústria de alimentos, que fica no Rio de Janeiro, a Embrapa trigo, que fica no Rio Grande do Sul, e a universidade federal do estado do Rio de Janeiro. Foram analisados. Os trigos produzidos no cerrado de Minas.

Tanto para desempenho tecnológico quanto do rendimento de campo quanto no uso na panificação industrial, os bons resultados devem estimular o desenvolvimento de novas variedades adaptadas à região do cerrado.

E podem reduzir a dependência grande dependência Brasileira de trigo importado.

O Brasil é o sétimo importador mundial de trigo e compra na ordem de 7 milhões de toneladas por ano em 60 e mais a maior parte dela da Argentina, 85%.

Nós falamos aqui na semana passada sob armazenagem, e agora a gente está vivendo aqui um levantamento muito interessante da Stone.

Que mostra que a capacidade estática de armazenamento no Brasil ela vem crescendo, mas ela não consegue acompanhar o avanço da safra Brasileira de grãos, então, a regiões com deficit alarmantes.

É como Mato Grosso, Goiás, Matopiba, que aquela região de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia e o Paraná.

A diferença, na mesma região, você pega o Paraná.

Há um superávit de capacidade de armazenagem na região portuária do Paraná. E no Oeste paranaense, que uma região é produtora de grãos, fortemente produtora de grãos.

lá existe um deficit. Nos últimos 10 anos, se pegar a produção de grãos no Brasil, ela cresceu uma taxa de 4,8% ao ano, enquanto a capacidade de armazéns e silos registrou avanço de 2,1% bem abaixo.

E, em 2021, o déficit em armazenamento, que é a capacidade estática, menos produção combinada de soja e milho, por exemplo, no Brasil, foi de 48000000 de toneladas, o que representou 21,3% da safra é de grãos do do ano. da temporada nos últimos anos, a capacidade de armazenamento de grãos no centro-oeste.

Apresentou um crescimento muito bom, principalmente no estado de Mato Grosso, que é o principal produtor do país. 

É o maior produtor de soja do país, maior produtor de milho do país. Mas, nesse mesmo período, a produção de soja e milho superou o crescimento dos armazéns, elevando o déficit de estocagem na região.

Em 2021, o centro-oeste registrou um déficit de armazenagem em relação à produção de soja e milho e 46000000 de toneladas, sendo 30,7 milhões somente Mato Grosso que para que possui o maior complexo de armazéns do país atualmente Mato Grosso.

O mesmo quadro é ele se repete na em Goiás e no Mato Grosso do Sul, onde a produção de grãos tem crescido em um ritmo superior à oferta de armazéns. Mato Grosso do Sul olha só, a cidade Mato Grosso do Sul, a produção de grãos é de 18,3 milhões de toneladas.

Mas a capacidade de armazenagem é de apenas 10,4 milhões de toneladas.

18000000 a produção de grãos contra uma capacidade de armazenagem de 10,4 milhões de toneladas.