Comércio e serviços se destacam e MS fecha julho com mais 3,8 mil empregos

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Mato Grosso do Sul encerrou o mês e julho com saldo positivo na geração de empregos, com a criação de 3.873 novos postos de trabalho.

Dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

O saldo positivo do mês é resultado da contratação de 22.272 trabalhadores com carteira assinada e 18.399 demissões no Estado.

No ranking nacional, Mato Grosso do Sul é 19º estado com melhor resultado na geração de emprego formal.

O resultado também é melhor do que o registrado no mesmo período do ano passado.

Em julho de 2020, Mato Grosso do Sul registrou 16.251 contratações e 13.616 demissões, que resultaram em um saldo de 2.635 novos empregos.

Desta forma, em julho deste ano, o saldo é de 1.238 vagas de emprego a mais do que a gerada no mesmo mês de 2020.

No acumulado do ano, o Estado soma 31.733 novas vagas de emprego, resultado de 151.181 admissões e 121.448 demissões.

Já nos últimos 12 meses, houve abertura de 45.217 postos de trabalho no Estado.

Todos os setores de atividades econômicas tiveram saldo positivo entre contratações e demissões no Estado.

O resultado do mês foi puxado pelo comércio, que gerou 1.438 vagas de emprego.

Também teve saldo positivo o setor de serviços, com 1.339 novos postos formais de trabalho.

Neste setor, os melhores resultados foram na área de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas.

Na sequência, com melhores saltos aparecem os setores de construção (+422), indústria geral (+407) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+267), 

País

No Brasil, 316.580 novos postos de trabalho formal foram criados no mês.

O saldo para julho é resultado de 1.656.182 admissões e 1.339.602 desligamentos. Em julho de 2021 o Brasil alcançou 41.211272 de pessoas com emprego formal.  

Para o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, apontam a recuperação da economia brasileira.

O ministro enfatizou que a vacinação em massa e os programas de crédito do Governo que ajudaram na recuperação da atividade econômica e retomada do emprego.  

“Já vacinamos mais que os Estados Unidos e, com o reaquecimento da economia, a tendência é que a taxa de ocupação continue essa tendência de alta”, disse.