Em Brasília, BNDES oficializa o financiamento de R$ 2,3 bilhões em MS

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O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), participou de cerimônia de anúncio de financiamento dos bancos públicos para investimentos nos estados, nesta terça-feira (12), em Brasília. Para o Estado, o investimento será de R$ 2,3 bilhões, em operação de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

No fim de agosto, os deputados estaduais autorizaram o governador a contratar o empréstimo de R$ 2,3 bilhões junto ao BNDES, para investimentos em obras em rodovias do Estado.

O anúncio oficial foi feito hoje, em cerimônia que contou com a presidente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e governadores de vários estados, além de representantes do BNDES, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.

O montante vai viabilizar um programa de investimentos na área de infraestrutura, com obras em 900 km de rodovias estaduais.

O pacote prevê a pavimentação de 600 km em rodovias estaduais e mais 300 km de restauração de estradas, para melhorar e ampliar a malha rodoviária.

Entre as obras previstas está a pavimentação da MS-134, no trecho que fica entre a MS-040 e a BR-267, no distrito de Casa Verde, assim como a restauração da MS-276, que vai do distrito de Indápolis ao município de Deodápolis.

Mato Grosso do Sul viabilizou estes recursos por meio da linha “BNDES FINEM”, que visa financiar projetos de investimentos públicos voltados ao aumento da capacidade produtos e fomento a diversos setores da economia. 

Esta linha tem baixo risco, com condições facilitadas, dispondo de juros reduzidos e prazo de amortização considerada maior em relação às demais instituições financeiras nacionais, segundo a assessoria do governo estadual.

Segundo o governo federal, além de Mato Grosso do Sul, o BNDES aprovou operações com os estados de São Paulo, Pará, Ceará, Santa Catarina, Espírito Santo, Maranhão e Sergipe, totalizando R$ 18,2 bilhões.

A Caixa Econômica Federal aprovou operações de crédito no estado de Pernambuco, totalizando R$ 2,3 bilhões. Já o Banco do Brasil aprovou as operações no Distrito Federal e em Pernambuco, no total de R$ 700 milhões.