14/02/2017
Moedas
Dólar Comercial: 3,0940(compra) 3,0960(venda) -0,45% (variação)
Dólar Turismo: 2,9300(compra) 3,2400(venda) -0,92% (variação)
Euro Comercial: 3,2614(compra) 3,2628(venda) -1,11(variação)
Libra: 3,8441(compra) 3,8456(venda) -1,39% (variação)
Guarani: 1.770 (compra) 1.830 (venda)
(Fonte: Uol e Cambios Chaco – fechado às 18h36)
Bolsa
Índice Bovespa fechou em -0,38% (66.712,8) nesta terça-feira.
(Fonte: Uol)
Commodities
Soja: 69,00(BA) 64,17 (GO) 66,43(MG) 62,13(MS) 60,02(MT) 65,24(PR) 65,35(RS) 69,00 (SC) 69,11 (SP)
Milho: 44,33(BA) 30,91(GO) 33,27 (MG) 25,22 (MS) 24,15 (MT) 26,54 (PR) 27,51 (RS) 31,11(SC) 32,76 (SP)
Algodão: 99,40(BA) 63,99 (GO) 91,34(MG) 70,00(MS) 87,04(MT)
Arroz: 50,00(BA) 68,00(MT) 59,50(PR) 48,94(RS) 58,26(SP)
Feijão: 179,00(BA) 129,59(PR) 195,56(RS) 162,00(SC) 126,03(SP)
Bovinos: 144,88 (BA) 134,13 (GO) 136,37(MG) 133,50(MS) 124,16(MT) 147,69(PR) 4,94(RS) 154,93(SC) 147,03(SP)
Aves: 2,75 (MG) 2,65(PR) 2,42(SC) 2,55(SP)
(Fonte: Agrolink – fechado às 18h43)
Petróleo (Brent): US$ 54.770 (+2,07%)
Ouro: US$ 1229,820 a onça-troy (-0,02%)
Prata: US$ 17,962 (-0,16%)
Platina: US$ 1003,700 (0,03%)
Paládio: US$ 783,600 (+0,28%)
(Fonte Uol – fechado às 18h45)
Índices
Salário Mínimo: R$ 937,00 (2017)
Global 40: +112,32
TR: +0,02%
CDI: +12,88%
SELIC: +13,00% (2/12)
IPCA: +0,38% (Jan/17).
IPC-Fipe: +0,32 (Jan/17)
IGP-M: +0,64 (Jan/17)
INPC: +0,42 (Jan/17)
(Fonte Uol)
UAM-MS (Unidade de Atualização Monetária de MS)
2017
– Jan/2017: R$ 3,5719
2016
– Dezembro/2016: R$ 3,5407
– Novembro/2016: R$ R$ R$ 3,5361
– Outubro/2016: R$ R$ R$ 3,5350
– Setembro/2016: R$ R$ 3,5199
– Agosto/2016: R$ 3,5337
– Julho/2016: R$ 3,4770
– Junho/2016: 3,4381
– Maio/2016: R$ 3,4258
– Abr/2016: R$ 3,4111
– Mar/2016: R$ 3,3844
– Fev/2016: R$ 3,3334
– Jan/2016: R$ 3,3188
(Fonte Sefaz/MS)
UFERMS
2017
– Jan/Fev-2017: R$ 24,43
2016
– Dez/2016: R$ 24,39
– Out/2016: R$ 24,28
– Ago/2016: R$ 23,99
– Jun/2016: R$ 23,63
– Abr/2016: R$ 23,35
– Fev/2016: R$ 22,90
(Fonte Sefaz/MS)
ESTATÍSTICAS DA ECONOMIA AGRÍCOLA ANO BASE 2015
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Pasta%20de%20Dezembro%20-%202015.pdf
Vendas no comércio caem 6,2% em 2016,
pior resultado em 15 anos, diz IBGE
As vendas no comércio brasileiro caíram 6,2% em 2016, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (14). Foi o pior resultado em 15 anos, desde 2001, quando começa a série histórica do instituto, e o segundo ano seguido de perdas. Em 2015, as vendas já haviam caído 4,3%.
Em dezembro, as vendas recuaram 2,1% na comparação com novembro, quando subiram 1%. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve queda de 4,9%, no 21º recuo seguido.
De acordo com Isabella Nunes, economista do IBGE, o consumo e o comércio foram impactados ao longo de 2016 por fatores que inibem o consumo, como a inflação, os juros altos e enfraquecimento do mercado de trabalho.
“Sobre 2017, podemos dizer que o cenário doméstico melhorou em parte pela inflação que já começou a ceder e os juros que estão diminuindo, mas o mercado de trabalho, que tem um peso relevante para a demanda, continua fragilizado”, disse.
Dólar cai 0,45%, a R$ 3,096, e fecha
no menor valor desde julho de 2015
O dólar comercial fechou esta terça-feira (14) em queda de 0,45%, cotado a R$ 3,096 na venda. Este é o menor valor desde 2 de julho de 2015, quando fechou exatamente com a mesma cotação. Na véspera, a moeda norte-americana havia ficado praticamente estável, com leve alta de 0,03%.
Influenciaram a sessão de hoje a atuação do Banco Central no mercado de câmbio e declarações da presidente do BC dos Estados Unidos sobre os juros no país.
Atuação do BC
O Banco Central brasileiro voltou a fazer leilão de swap tradicional (equivalente à venda futura de dólares) para rolagem dos vencimentos de março, vendendo o lote integral de até 6.000 contratos, equivalente a US$ 300 milhões. A última intervenção do BC com esse tipo de operação no mercado de câmbio havia sido em 30 de janeiro.
Segundo operadores, a atuação indicava que o BC não estava preocupado com o nível do dólar, que vem mostrando trajetória de baixa em relação ao real diante das expectativas da entrada de recursos externos no país.
Aneel eleva para R$ 20 por MWh
cobrança extra em bandeira tarifária amarela
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu em reunião nesta terça-feira (14) elevar o custo extra cobrado dos consumidores quando da aplicação da bandeira tarifária amarela nas contas de luz, que será de R$ 20 por cada megawatt-hora consumido, ante R$ 15 em 2016 (alta de 33,3%).
Para a bandeira vermelha nível 1 e a bandeira vermelha nível 2 foram mantidos os valores de cobrança extra por megawatt-hora vigentes, de R$ 30 e R$ 35 por megawatt-hora, respectivamente. A bandeira verde é isenta de cobrança adicional.
A Aneel também manteve a regra para o acionamento das bandeiras –a amarela é cobrada a partir de quando o preço spot, ou Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), ultrapassa cerca de R$ 211 por megawatt-hora. A bandeira vermelha 1 é acionada com PLD a partir de cerca de R$ 422, enquanto a bandeira vermelha 2 vale quando o PLD ultrapassa